domingo, 15 de junho de 2014
Popularidade do animal que inspirou o mascote da Copa pode aumentar o risco de extinção da espécie
O mascote da Copa do Mundo 2014, o tatu-bola, batizado de Fuleco, está ameaçado de extinção por causa da caça, destruição do habitat e até mesmo por causa do futebol, disseram cientistas na última quinta-feira (12).
O animal foi adotado neste ano para representar a bola, já que o tatu-bola se enrola como tal. Porém, a tática natural não tem sido suficiente para protegê-lo dos ataques humanos.
De acordo com o jornal The Huffington Post, os cientistas também temem que, com a extrema publicidade, as pessoas comprem os bichos para tê-lo em casa.
Acredita-se que o número de animais da espécie tenha diminuído em mais de um terço nos últimos 15 anos, devido à perda de 50% do habitat natural, a caatinga, de acordo com a lista vermelha de espécies ameaçadas divulgada pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês).
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O nome Fuleco é uma combinação de "futebol" com "ecologia".
Mariella Superina, presidente da IUCN, pediu a FIFA que financie medidas para proteger o animal, incluindo anúncios publicitários que possam conscientizar as pessoas.
— As pessoas o veem como um animal bonitinho por que ele rola como uma bola. Estamos preocupados que essas pessoas queiram eles como animais de estimação. Eles definitivamente não são animais de estimação.
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domingo, 15 de junho de 2014
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O mascote da Copa do Mundo 2014, o tatu-bola, batizado de Fuleco, está ameaçado de extinção por causa da caça, destruição do habitat e até mesmo por causa do futebol, disseram cientistas na última quinta-feira (12).
O animal foi adotado neste ano para representar a bola, já que o tatu-bola se enrola como tal. Porém, a tática natural não tem sido suficiente para protegê-lo dos ataques humanos.
De acordo com o jornal The Huffington Post, os cientistas também temem que, com a extrema publicidade, as pessoas comprem os bichos para tê-lo em casa.
Acredita-se que o número de animais da espécie tenha diminuído em mais de um terço nos últimos 15 anos, devido à perda de 50% do habitat natural, a caatinga, de acordo com a lista vermelha de espécies ameaçadas divulgada pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês).
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