segunda-feira, 16 de junho de 2014
Extremistas islâmicos divulgam execução de milhares em rede social
Militantes do Estado Islâmico do Iraque e da Síria (Isis) divulgaram neste domingo (15) no Twitter ter matado 1.700 soldados iraquianos e publicaram imagens na internet do assassinato em massa.
Leia também: Iraque: radicais estão perto de criar Estado islâmico e população foge desesperada
A autenticidade das fotos e as informações não foram confirmadas. Mas, se a chacina for verdadeira, pode ser considerada uma das piores atrocidades realizadas na Síria e no Iraque nos últimos anos. Supera, inclusive, os ataques de armas químicas nos subúrbios de Damasco no ano passado, que mataram 1.400 pessoas e foram atribuídos ao governo da Síria.
As fotos mostram terroristas mascarados, que, supostamente, pertencem ao Estado Islâmico do Iraque e da Síria (Isis). Em algumas imagens, eles apontam armas para homens rendidos, que estão deitados numa vala rasa com braços amarrados; em outras, aparecem os corpos dos prisioneiros após terem sido baleados. As legendas das fotos publicadas dizem que os assassinatos seriam uma vingança pela morte de um comandante do Isis. “Estamos tentando confirmar se as fotos são verdadeiras”, disse Erin Evers, pesquisadora da Human Rights Watch no Iraque. Já o porta-voz militar do Iraque, Qassim al-Moussawi, confirmou a autenticidade das imagens.
Ainda no domingo, o governo iraquiano fez a chamada para a mobilização popular, a fim de organizar os milhares de voluntários que se apresentaram para ajudar as Forças de Segurança iraquianas em sua luta contra a insurgência sunita. O conselheiro da Segurança Nacional do Iraque, Faleh al Fayyad, explicou que esse órgão já abriu centros de inscrição de voluntários em todas as províncias. “A mobilização acontecerá conforme a lei e a constituição”, frisou Al Fayyad. Também ontem o exército iraquiano anunciou ter matado 279 insurgentes em 24 horas.
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segunda-feira, 16 de junho de 2014
Extremistas islâmicos divulgam execução de milhares em rede social
Militantes do Estado Islâmico do Iraque e da Síria (Isis) divulgaram neste domingo (15) no Twitter ter matado 1.700 soldados iraquianos e publicaram imagens na internet do assassinato em massa.
Leia também: Iraque: radicais estão perto de criar Estado islâmico e população foge desesperada
A autenticidade das fotos e as informações não foram confirmadas. Mas, se a chacina for verdadeira, pode ser considerada uma das piores atrocidades realizadas na Síria e no Iraque nos últimos anos. Supera, inclusive, os ataques de armas químicas nos subúrbios de Damasco no ano passado, que mataram 1.400 pessoas e foram atribuídos ao governo da Síria.
As fotos mostram terroristas mascarados, que, supostamente, pertencem ao Estado Islâmico do Iraque e da Síria (Isis). Em algumas imagens, eles apontam armas para homens rendidos, que estão deitados numa vala rasa com braços amarrados; em outras, aparecem os corpos dos prisioneiros após terem sido baleados. As legendas das fotos publicadas dizem que os assassinatos seriam uma vingança pela morte de um comandante do Isis. “Estamos tentando confirmar se as fotos são verdadeiras”, disse Erin Evers, pesquisadora da Human Rights Watch no Iraque. Já o porta-voz militar do Iraque, Qassim al-Moussawi, confirmou a autenticidade das imagens.
Ainda no domingo, o governo iraquiano fez a chamada para a mobilização popular, a fim de organizar os milhares de voluntários que se apresentaram para ajudar as Forças de Segurança iraquianas em sua luta contra a insurgência sunita. O conselheiro da Segurança Nacional do Iraque, Faleh al Fayyad, explicou que esse órgão já abriu centros de inscrição de voluntários em todas as províncias. “A mobilização acontecerá conforme a lei e a constituição”, frisou Al Fayyad. Também ontem o exército iraquiano anunciou ter matado 279 insurgentes em 24 horas.
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