quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Não Cobiçando as Coisas Más

Não Cobiçando as Coisas Más Uma abordagem sobre o décimo capitulo da epístola de Paulo aos Coríntios. Compartilhar Prosseguindo com o assunto da seriedade da vida cristã, e da importância da disciplina e do empenho na carreira cristã, o apóstolo demonstrou que apesar de Israel ser o povo de Deus, nos dias de Moisés, no entanto, o Senhor não havia se agradado da maioria deles, e isto porque não se aplicaram em viver em conformidade com os Seus mandamentos e vontade. Ele retomou o assunto da forma como os coríntios deveriam se comportar em relação a comer carne sacrificada a ídolos, lhes lembrando o quanto o Senhor detesta a idolatria, a ponto de ter exercido juízos severos contra Israel nos dias do Antigo Testamento, por causa da idolatria do povo, e da mistura deles com os costumes das nações pagãs. Na verdade, havia ampliado a resposta à pergunta que haviam feito quanto ao comer do sacrificado a ídolos nos capítulos anteriores, e neste décimo capítulo, para demonstrar o cuidado que se deve ter em viver a vida cristã sem cair no desagrado de Deus, especialmente por servir de motivo de tropeço ou escândalo para outros. Assim, para dissuadir os coríntios da contaminação idolátrica e da prostituição, Paulo fixou diante deles o exemplo dos judeus, debaixo do Antigo Testamento. Eles haviam desfrutado de grandes privilégios, sendo livrados da escravidão por Deus sob o ministério de Moisés, mas se tornaram culpados de provocações odiosas que haviam feito contra a santidade do Senhor, e ficaram sujeitados a castigos muito dolorosos. O que o Senhor lhes fizera foi ordenado que ficasse registrado nas Escrituras para advertência dos cristãos na Igreja de Cristo, para que não incorram nos mesmos erros que haviam cometido. Os israelitas haviam sido libertados da escravidão do Egito por causa do seu batismo em Moisés, isto é, por causa da sua associação com Moisés, que os conduziu para viverem como povo de Deus, e de igual forma os cristãos foram libertados da escravidão ao pecado pelo seu batismo em Cristo, isto é, da sua associação com Cristo. A nuvem que seguia os israelitas em suas jornadas rumo a Canaã, e a sua passagem pelo mar, para serem livrados dos egípcios, comprovava que Deus era com eles. De igual modo o batismo dos cristãos em água, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, e os livramentos que Deus lhes dá das forças opressoras do inferno que procuram destruir a sua fé, comprovam que são de fato pertencentes a Deus. Cristo fez brotar água da rocha para matar a sede dos israelitas no deserto, e tem derramado a água viva do Espírito Santo sobre aqueles que estão fundamentados na Rocha que Ele é para a Sua Igreja. No entanto é dito deles que: “Mas Deus não se agradou da maior parte deles, por isso foram prostrados no deserto.” (v. 5). E isto foi um juízo real de Deus que veio sobre eles, o qual nos serviu de ilustração para que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram (v. 6).pertencerem a Ele, e isto estava efetivamente ocorrendo entre eles, como vemos no Os coríntios estavam se expondo aos juízos corretivos do Senhor apesar do privilégio de capítulo seguinte a este, porque muitos estavam fracos, enfermos e morrendo por causa dos juízos que Deus estava lhes trazendo em razão dos seus pecados. Eles estavam amando o mundo e se identificando com o mundo, contra a necessária santificação em Cristo, e estavam assim dando um mau testemunho do evangelho, e escandalizando tanto os de fora quanto os de dentro. E o Senhor certamente santificaria o Seu grande nome neles, lhes submetendo a juízos, para que comprovasse que nada tinha a ver com aquele tipo de comportamento, e também, para que se arrependessem de seus maus caminhos. Participando da mesa dos demônios, comendo coisas sacrificadas a ídolos, de maneira deliberada, baseando-se num argumento artificioso de que os ídolos nada são, para justificar a participação de atividades idolátricas, juntamente com os pagãos, estavam pecando não somente contra a consciência de seus irmãos, e servindo de motivo de escândalo para judeus, gregos, e para a própria Igreja, porque na verdade, ainda que o ídolo nada seja, os sacrifícios que são oferecidos pelos pagãos são por inspiração demoníaca, e para cultuar os demônios, e como poderia Deus ficar indiferente a tais práticas? No entanto caso um cristão fosse convidado a comer na casa de pessoas incrédulas, não deveria indagar a origem do alimento que lhe estaria sendo servido, de modo que deveria evitar comê-lo caso o visitado fizesse questão de afirmar a origem do alimento, para provocar o cristão, quanto a testar a sua fidelidade a Deus, caso em que não deveria comer de maneira alguma, porque estaria permitindo que a sua consciência para com Deus fosse dirigida pela consciência do incrédulo, caso consentisse em comer apesar de ter sido alertado previamente. Agindo da forma ordenada, estaria dando o bom testemunho da sua consciência para com Deus perante o incrédulo, e lhe mostrando que não tem mais nenhum tipo de associação com os demônios. Em caso contrário ficariam sujeitos a serem picados pelos próprios demônios aos quais estavam se submetendo, tal como as serpentes venenosas haviam picado mortalmente os israelitas nos dias de Moisés (Nm 21.5,6). Tentar a Cristo, mesmo na dispensação da graça, faz com que os cristãos fiquem sujeitos ao poder da velha Serpente, tal como haviam ficado os israelitas do passado. Murmurar contra as ordenações e disposições divinas é um pecado que provoca ao Senhor grandemente, especialmente quando influencia os Seus filhos a apostatarem da fé. Assim, estas murmurações nos tornam sujeitos aos Seus juízos (Nm 14.36,37). O Senhor sabe perfeitamente o quanto podemos suportar das tentações e tribulações que Ele permite que tenhamos neste mundo, para prova da nossa fé, e Ele mesmo provê, pela Sua graça, o escape necessário das aflições que nos sobrevierem; de modo que não há justificativa para murmurações e apostasias; uma vez que devemos aprender que Ele é inteiramente digno de toda a nossa confiança porque é sempre fiel. Por isso somos chamados a crer, louvar, dar ações de graças em todas as circunstâncias, porque é assim que honramos o Seu santo nome. Mas se murmuramos, nós damos provas de que não temos depositado nEle a nossa confiança, e isto é uma grande ofensa e desonra a um Deus inteiramente bondoso e gracioso, que deu o Seu próprio Filho para nos livrar dos nossos pecados, e de toda forma de jugo espiritual que nos prendia. Participar dos banquetes oferecidos nos templos pagãos significava participar da mesa dos demônios, e uma provocação direta a Deus. E como podem meros homens prevalecer no juízo com o Senhor? Como poderão prevalecer sobre Ele, provocando-o deliberadamente? O homem é mais forte do que Deus? A ceia do Senhor é um memorial da morte de Jesus e da nossa comunhão com Ele. Como poderiam então, os cristãos coríntios, justificarem a sua participação na mesa dos demônios? Os cristãos não devem portanto, buscarem agradar a si mesmos, na procura de prazeres que importem em desagradar a Deus. Quando Paulo afirma no verso 33, que em tudo agradava a todos não buscando o seu próprio proveito, mas o de muitos, para que pudessem ser salvos, não há nenhuma contradição com o que afirmou em Gálatas que caso agradasse a homens não seria servo de Cristo, porque os significados são distintos, a saber, na primeira citação que é a constante desta epístola, ele estava se referindo às renúncias que nos são impostas pelo evangelho para que não escandalizemos ou que venhamos a ser pedra de tropeço para a conversão de almas a Cristo; e na segunda, constante de Gálatas, a referência ali é que não ajustava a mensagem e a verdade do evangelho ao gosto das pessoas, por interesse delas, conforme era o caso de não se sujeitar à afirmação dos judaizantes, que era necessário guardar toda a Lei de Moisés, inclusive a cerimonial, especialmente a relativa à circuncisão do prepúcio, para que alguém fosse salvo. Ele jamais se dobraria ao erro para poder estar em harmonia com os homens, mas ao mesmo tempo, seria criterioso em tudo o que fizesse, de forma a não servir de tropeço para a sua conversão, como por exemplo por um mau testemunho de vida, participando de atividades idolátricas, ou de qualquer outra forma de prática deliberada do pecado. Nenhum cristão deve portanto, viver em presunção, pensando que pode estar de pé na presença de Deus, ainda que viva de modo descuidado, sem dar a devida atenção à necessidade de santificação total de sua vida, quer do espírito, quer da alma, quer do corpo (I Tes 5.23). Paulo havia feito toda esta exposição, tendo em seu espírito a verdade que afirmara no primeiro verso do capítulo oitavo, de que a ciência incha, mas o amor edifica. O cristão não foi chamado para expressar mero conhecimento intelectual, porque este pode não conduzi-lo necessariamente ao modo de vida que é esperado por Deus, o qual consiste basicamente em viver no Seu amor, que não é somente o amor a Ele próprio, como também ao próximo. Então a vida de Paulo, e o que Ele nos disse pelo Espírito de que não devemos viver para agradar a nós mesmos, mas ao nosso próximo, segundo o amor de Cristo em nossos corações, deve não apenas ser recordado por nós, mas para que o pratiquemos, ainda que a quase totalidade do mundo esteja caminhando na direção contrária, tal como ocorreu nos dias de Noé.

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quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Não Cobiçando as Coisas Más

Não Cobiçando as Coisas Más Uma abordagem sobre o décimo capitulo da epístola de Paulo aos Coríntios. Compartilhar Prosseguindo com o assunto da seriedade da vida cristã, e da importância da disciplina e do empenho na carreira cristã, o apóstolo demonstrou que apesar de Israel ser o povo de Deus, nos dias de Moisés, no entanto, o Senhor não havia se agradado da maioria deles, e isto porque não se aplicaram em viver em conformidade com os Seus mandamentos e vontade. Ele retomou o assunto da forma como os coríntios deveriam se comportar em relação a comer carne sacrificada a ídolos, lhes lembrando o quanto o Senhor detesta a idolatria, a ponto de ter exercido juízos severos contra Israel nos dias do Antigo Testamento, por causa da idolatria do povo, e da mistura deles com os costumes das nações pagãs. Na verdade, havia ampliado a resposta à pergunta que haviam feito quanto ao comer do sacrificado a ídolos nos capítulos anteriores, e neste décimo capítulo, para demonstrar o cuidado que se deve ter em viver a vida cristã sem cair no desagrado de Deus, especialmente por servir de motivo de tropeço ou escândalo para outros. Assim, para dissuadir os coríntios da contaminação idolátrica e da prostituição, Paulo fixou diante deles o exemplo dos judeus, debaixo do Antigo Testamento. Eles haviam desfrutado de grandes privilégios, sendo livrados da escravidão por Deus sob o ministério de Moisés, mas se tornaram culpados de provocações odiosas que haviam feito contra a santidade do Senhor, e ficaram sujeitados a castigos muito dolorosos. O que o Senhor lhes fizera foi ordenado que ficasse registrado nas Escrituras para advertência dos cristãos na Igreja de Cristo, para que não incorram nos mesmos erros que haviam cometido. Os israelitas haviam sido libertados da escravidão do Egito por causa do seu batismo em Moisés, isto é, por causa da sua associação com Moisés, que os conduziu para viverem como povo de Deus, e de igual forma os cristãos foram libertados da escravidão ao pecado pelo seu batismo em Cristo, isto é, da sua associação com Cristo. A nuvem que seguia os israelitas em suas jornadas rumo a Canaã, e a sua passagem pelo mar, para serem livrados dos egípcios, comprovava que Deus era com eles. De igual modo o batismo dos cristãos em água, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, e os livramentos que Deus lhes dá das forças opressoras do inferno que procuram destruir a sua fé, comprovam que são de fato pertencentes a Deus. Cristo fez brotar água da rocha para matar a sede dos israelitas no deserto, e tem derramado a água viva do Espírito Santo sobre aqueles que estão fundamentados na Rocha que Ele é para a Sua Igreja. No entanto é dito deles que: “Mas Deus não se agradou da maior parte deles, por isso foram prostrados no deserto.” (v. 5). E isto foi um juízo real de Deus que veio sobre eles, o qual nos serviu de ilustração para que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram (v. 6).pertencerem a Ele, e isto estava efetivamente ocorrendo entre eles, como vemos no Os coríntios estavam se expondo aos juízos corretivos do Senhor apesar do privilégio de capítulo seguinte a este, porque muitos estavam fracos, enfermos e morrendo por causa dos juízos que Deus estava lhes trazendo em razão dos seus pecados. Eles estavam amando o mundo e se identificando com o mundo, contra a necessária santificação em Cristo, e estavam assim dando um mau testemunho do evangelho, e escandalizando tanto os de fora quanto os de dentro. E o Senhor certamente santificaria o Seu grande nome neles, lhes submetendo a juízos, para que comprovasse que nada tinha a ver com aquele tipo de comportamento, e também, para que se arrependessem de seus maus caminhos. Participando da mesa dos demônios, comendo coisas sacrificadas a ídolos, de maneira deliberada, baseando-se num argumento artificioso de que os ídolos nada são, para justificar a participação de atividades idolátricas, juntamente com os pagãos, estavam pecando não somente contra a consciência de seus irmãos, e servindo de motivo de escândalo para judeus, gregos, e para a própria Igreja, porque na verdade, ainda que o ídolo nada seja, os sacrifícios que são oferecidos pelos pagãos são por inspiração demoníaca, e para cultuar os demônios, e como poderia Deus ficar indiferente a tais práticas? No entanto caso um cristão fosse convidado a comer na casa de pessoas incrédulas, não deveria indagar a origem do alimento que lhe estaria sendo servido, de modo que deveria evitar comê-lo caso o visitado fizesse questão de afirmar a origem do alimento, para provocar o cristão, quanto a testar a sua fidelidade a Deus, caso em que não deveria comer de maneira alguma, porque estaria permitindo que a sua consciência para com Deus fosse dirigida pela consciência do incrédulo, caso consentisse em comer apesar de ter sido alertado previamente. Agindo da forma ordenada, estaria dando o bom testemunho da sua consciência para com Deus perante o incrédulo, e lhe mostrando que não tem mais nenhum tipo de associação com os demônios. Em caso contrário ficariam sujeitos a serem picados pelos próprios demônios aos quais estavam se submetendo, tal como as serpentes venenosas haviam picado mortalmente os israelitas nos dias de Moisés (Nm 21.5,6). Tentar a Cristo, mesmo na dispensação da graça, faz com que os cristãos fiquem sujeitos ao poder da velha Serpente, tal como haviam ficado os israelitas do passado. Murmurar contra as ordenações e disposições divinas é um pecado que provoca ao Senhor grandemente, especialmente quando influencia os Seus filhos a apostatarem da fé. Assim, estas murmurações nos tornam sujeitos aos Seus juízos (Nm 14.36,37). O Senhor sabe perfeitamente o quanto podemos suportar das tentações e tribulações que Ele permite que tenhamos neste mundo, para prova da nossa fé, e Ele mesmo provê, pela Sua graça, o escape necessário das aflições que nos sobrevierem; de modo que não há justificativa para murmurações e apostasias; uma vez que devemos aprender que Ele é inteiramente digno de toda a nossa confiança porque é sempre fiel. Por isso somos chamados a crer, louvar, dar ações de graças em todas as circunstâncias, porque é assim que honramos o Seu santo nome. Mas se murmuramos, nós damos provas de que não temos depositado nEle a nossa confiança, e isto é uma grande ofensa e desonra a um Deus inteiramente bondoso e gracioso, que deu o Seu próprio Filho para nos livrar dos nossos pecados, e de toda forma de jugo espiritual que nos prendia. Participar dos banquetes oferecidos nos templos pagãos significava participar da mesa dos demônios, e uma provocação direta a Deus. E como podem meros homens prevalecer no juízo com o Senhor? Como poderão prevalecer sobre Ele, provocando-o deliberadamente? O homem é mais forte do que Deus? A ceia do Senhor é um memorial da morte de Jesus e da nossa comunhão com Ele. Como poderiam então, os cristãos coríntios, justificarem a sua participação na mesa dos demônios? Os cristãos não devem portanto, buscarem agradar a si mesmos, na procura de prazeres que importem em desagradar a Deus. Quando Paulo afirma no verso 33, que em tudo agradava a todos não buscando o seu próprio proveito, mas o de muitos, para que pudessem ser salvos, não há nenhuma contradição com o que afirmou em Gálatas que caso agradasse a homens não seria servo de Cristo, porque os significados são distintos, a saber, na primeira citação que é a constante desta epístola, ele estava se referindo às renúncias que nos são impostas pelo evangelho para que não escandalizemos ou que venhamos a ser pedra de tropeço para a conversão de almas a Cristo; e na segunda, constante de Gálatas, a referência ali é que não ajustava a mensagem e a verdade do evangelho ao gosto das pessoas, por interesse delas, conforme era o caso de não se sujeitar à afirmação dos judaizantes, que era necessário guardar toda a Lei de Moisés, inclusive a cerimonial, especialmente a relativa à circuncisão do prepúcio, para que alguém fosse salvo. Ele jamais se dobraria ao erro para poder estar em harmonia com os homens, mas ao mesmo tempo, seria criterioso em tudo o que fizesse, de forma a não servir de tropeço para a sua conversão, como por exemplo por um mau testemunho de vida, participando de atividades idolátricas, ou de qualquer outra forma de prática deliberada do pecado. Nenhum cristão deve portanto, viver em presunção, pensando que pode estar de pé na presença de Deus, ainda que viva de modo descuidado, sem dar a devida atenção à necessidade de santificação total de sua vida, quer do espírito, quer da alma, quer do corpo (I Tes 5.23). Paulo havia feito toda esta exposição, tendo em seu espírito a verdade que afirmara no primeiro verso do capítulo oitavo, de que a ciência incha, mas o amor edifica. O cristão não foi chamado para expressar mero conhecimento intelectual, porque este pode não conduzi-lo necessariamente ao modo de vida que é esperado por Deus, o qual consiste basicamente em viver no Seu amor, que não é somente o amor a Ele próprio, como também ao próximo. Então a vida de Paulo, e o que Ele nos disse pelo Espírito de que não devemos viver para agradar a nós mesmos, mas ao nosso próximo, segundo o amor de Cristo em nossos corações, deve não apenas ser recordado por nós, mas para que o pratiquemos, ainda que a quase totalidade do mundo esteja caminhando na direção contrária, tal como ocorreu nos dias de Noé.

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