quinta-feira, 30 de março de 2023

Homem sobrevive após clamar no leito de morte: “Deus, me dá mais uma chance”

 Com Doença de Crohn, Léo Siqueira ficou em estado terminal no hospital. (Foto: Instagram/Léo Siqueira/YouTube/Vidacast).

Com Doença de Crohn, Léo Siqueira ficou em estado terminal no hospital. (Foto: Instagram/Léo Siqueira/YouTube/Vidacast).

O cristão Léo Siqueira, jornalista e locutor, de Sapiranga (RS), lembra de conviver com uma intensa dor no abdômen desde sua infância

“Eu tive dor a minha vida inteira. Era uma dor insuportável”, disse ele, durante participação no podcast Vidacast, na semana passada.

Aos 12 anos, Léo começou a sentir os sintomas mais fortes e foi levado a diversos médicos por sua família, mas ninguém encontrou um diagnóstico.

Foi somente anos depois, quando já estava adulto, que Siqueira foi diagnosticado com a Doença de Crohn, uma síndrome grave que afeta o sistema digestivo e não tem cura. 

O jornalista foi parar na emergência por diversas vezes e chegou a ser internado na UTI. Devido a doença, Léo estava sempre magro e debilitado. Com 1m80, ele pesava apenas 55 kg.

Com seu estado de saúde cada vez pior, o cristão enfrentou dificuldades até para encontrar oportunidades de emprego, por causa de sua aparência anêmica.

Já sem esperanças de ter uma vida normal, Léo passou a ser tratado por uma nova médica, que informou que havia um medicamento mais moderno nos EUA para tratar a síndrome.

Correndo contra o relógio

“Ela disse para mim: ‘Vou te inscrever nesse programa americano e vai vir uma injeção que vai te curar. Só que pode demorar muitos anos para chegar, pode ser que não dê tempo de te salvar”, afirmou o locutor.

De forma surpreendente, o medicamento chegou após apenas dois meses e Léo começou o tratamento. “Foi um agir de Deus”, destacou ele.

Logo, o jornalista apresentou melhoras, ganhou peso e conquistou um emprego em uma rádio. 

Mais tarde, como consequência da Doença de Crohn, Léo precisou fazer uma cirurgia para retirar parte do intestino. 

No entanto, durante a cirurgia, a médica percebeu que todo seu intestino estava comprometido, havia necrosado, e precisou ser retirado completamente. Sem seu sistema digestivo, Léo precisou usar uma bolsa de colostomia para o resto da vida.

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quinta-feira, 30 de março de 2023

Homem sobrevive após clamar no leito de morte: “Deus, me dá mais uma chance”

 Com Doença de Crohn, Léo Siqueira ficou em estado terminal no hospital. (Foto: Instagram/Léo Siqueira/YouTube/Vidacast).

Com Doença de Crohn, Léo Siqueira ficou em estado terminal no hospital. (Foto: Instagram/Léo Siqueira/YouTube/Vidacast).

O cristão Léo Siqueira, jornalista e locutor, de Sapiranga (RS), lembra de conviver com uma intensa dor no abdômen desde sua infância

“Eu tive dor a minha vida inteira. Era uma dor insuportável”, disse ele, durante participação no podcast Vidacast, na semana passada.

Aos 12 anos, Léo começou a sentir os sintomas mais fortes e foi levado a diversos médicos por sua família, mas ninguém encontrou um diagnóstico.

Foi somente anos depois, quando já estava adulto, que Siqueira foi diagnosticado com a Doença de Crohn, uma síndrome grave que afeta o sistema digestivo e não tem cura. 

O jornalista foi parar na emergência por diversas vezes e chegou a ser internado na UTI. Devido a doença, Léo estava sempre magro e debilitado. Com 1m80, ele pesava apenas 55 kg.

Com seu estado de saúde cada vez pior, o cristão enfrentou dificuldades até para encontrar oportunidades de emprego, por causa de sua aparência anêmica.

Já sem esperanças de ter uma vida normal, Léo passou a ser tratado por uma nova médica, que informou que havia um medicamento mais moderno nos EUA para tratar a síndrome.

Correndo contra o relógio

“Ela disse para mim: ‘Vou te inscrever nesse programa americano e vai vir uma injeção que vai te curar. Só que pode demorar muitos anos para chegar, pode ser que não dê tempo de te salvar”, afirmou o locutor.

De forma surpreendente, o medicamento chegou após apenas dois meses e Léo começou o tratamento. “Foi um agir de Deus”, destacou ele.

Logo, o jornalista apresentou melhoras, ganhou peso e conquistou um emprego em uma rádio. 

Mais tarde, como consequência da Doença de Crohn, Léo precisou fazer uma cirurgia para retirar parte do intestino. 

No entanto, durante a cirurgia, a médica percebeu que todo seu intestino estava comprometido, havia necrosado, e precisou ser retirado completamente. Sem seu sistema digestivo, Léo precisou usar uma bolsa de colostomia para o resto da vida.

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