terça-feira, 9 de abril de 2019

Vitimas de Futilidade

Na sombra ao lado de um poço d’água numa terra rejeitada, Jesus falou com uma mulher marginalizada, dizendo “Eu sou o Messias.” Dá para imaginar como os olhos dele brilharam enquanto ele sussurrou este segredo para a mulher Samaritana, uma mulher de cinco casamentos fracassados? De repente a insignificância da vida dela foi tomada pela significância daquele momento. Ela deixou a jarra d’água dela e correu para a cidade para contar ao povo dela.
A jarra d’água parece simbolizar o peso que ela estava carregando. O peso das lutas e da insignificância dela. Jesus tomou a existência comum dela e a transformou em algo especial. Ele pegou uma mulher rejeitada e fez dela uma missionária. Uma jarra d’água esquecida marcou o lugar do enterro da insignificância.

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terça-feira, 9 de abril de 2019

Vitimas de Futilidade

Na sombra ao lado de um poço d’água numa terra rejeitada, Jesus falou com uma mulher marginalizada, dizendo “Eu sou o Messias.” Dá para imaginar como os olhos dele brilharam enquanto ele sussurrou este segredo para a mulher Samaritana, uma mulher de cinco casamentos fracassados? De repente a insignificância da vida dela foi tomada pela significância daquele momento. Ela deixou a jarra d’água dela e correu para a cidade para contar ao povo dela.
A jarra d’água parece simbolizar o peso que ela estava carregando. O peso das lutas e da insignificância dela. Jesus tomou a existência comum dela e a transformou em algo especial. Ele pegou uma mulher rejeitada e fez dela uma missionária. Uma jarra d’água esquecida marcou o lugar do enterro da insignificância.

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