sábado, 21 de setembro de 2019

Crescendo na crise


Foto: pexels.com
Foto: pexels.com
A crise pode ser oportunidade de crescimento, mas isto depende da nossa relação com Deus e nossa atitude, principalmente antes que ela comece. Ações preventivas podem ser decisivas. Foi assim no dilúvio e nos sete anos de fome no Egito. Noé e José do Egito cresceram na crise. Antes, porém, avisados por Deus, Noé construiu a arca e José guardou alimentos.
Quem não crê, não constrói, não trabalha ou não guarda uma parte do fruto do trabalho, passará por situações terríveis.
Muitas vezes, não dá pra guardar nada mesmo, mas os principais valores, que nunca podem faltar, estão no coração. Foi o que restou na vida de Jó. Depois, Deus lhe deu tudo em dobro.
É na crise que as máscaras caem e o caráter se revela. É a prova da fé, do amor e do compromisso. No meio da tribulação, Jó adorou ao Senhor, mas sua mulher disse: “Amaldiçoa o TEU Deus e morre”. Ela deixou claro que não tinha compromisso com Deus.
É a crise que testa os alicerces da casa, mas quem está firmado na rocha não será destruído. Muitas crises têm origem alheia à nossa vontade e não somos culpados por elas, mas algumas poderiam ter sido evitadas. A crise de Jonas no mar é um exemplo disso, mas, ainda assim, Deus o livrou por misericórdia.
Em situações de aperto e angústia, clame ao Senhor. Atravessar a crise é passar pelo vale da sombra da morte, mas podemos dizer “não temerei mal algum, porque tu estás comigo”. Com Jesus no barco, passaremos pela tempestade e chegaremos ao outro lado. O calvário e a sepultura representaram a crise na história de Cristo, mas nada poderia segurá-lo ao terceiro dia. É este mesmo poder que garante a nossa esperança.
As quatro estações do ano ilustram bem as fases da vida que, de forma cíclica, intercalam bons e maus momentos. O tempo bom é a ocasião propícia à preparação. Os dias maus certamente vêm, mas, “em todas estas coisas, somos mais do que vencedores por meio daquele que nos amou” (Rm.8.37).
O Apocalipse mostra a maior e última crise na história da humanidade, mas, no fim, haverá novo céu, nova terra e uma eternidade gloriosa para os que foram salvos por Cristo.
:: Pr. Anísio Renato de Andrade

Nenhum comentário:

sábado, 21 de setembro de 2019

Crescendo na crise


Foto: pexels.com
Foto: pexels.com
A crise pode ser oportunidade de crescimento, mas isto depende da nossa relação com Deus e nossa atitude, principalmente antes que ela comece. Ações preventivas podem ser decisivas. Foi assim no dilúvio e nos sete anos de fome no Egito. Noé e José do Egito cresceram na crise. Antes, porém, avisados por Deus, Noé construiu a arca e José guardou alimentos.
Quem não crê, não constrói, não trabalha ou não guarda uma parte do fruto do trabalho, passará por situações terríveis.
Muitas vezes, não dá pra guardar nada mesmo, mas os principais valores, que nunca podem faltar, estão no coração. Foi o que restou na vida de Jó. Depois, Deus lhe deu tudo em dobro.
É na crise que as máscaras caem e o caráter se revela. É a prova da fé, do amor e do compromisso. No meio da tribulação, Jó adorou ao Senhor, mas sua mulher disse: “Amaldiçoa o TEU Deus e morre”. Ela deixou claro que não tinha compromisso com Deus.
É a crise que testa os alicerces da casa, mas quem está firmado na rocha não será destruído. Muitas crises têm origem alheia à nossa vontade e não somos culpados por elas, mas algumas poderiam ter sido evitadas. A crise de Jonas no mar é um exemplo disso, mas, ainda assim, Deus o livrou por misericórdia.
Em situações de aperto e angústia, clame ao Senhor. Atravessar a crise é passar pelo vale da sombra da morte, mas podemos dizer “não temerei mal algum, porque tu estás comigo”. Com Jesus no barco, passaremos pela tempestade e chegaremos ao outro lado. O calvário e a sepultura representaram a crise na história de Cristo, mas nada poderia segurá-lo ao terceiro dia. É este mesmo poder que garante a nossa esperança.
As quatro estações do ano ilustram bem as fases da vida que, de forma cíclica, intercalam bons e maus momentos. O tempo bom é a ocasião propícia à preparação. Os dias maus certamente vêm, mas, “em todas estas coisas, somos mais do que vencedores por meio daquele que nos amou” (Rm.8.37).
O Apocalipse mostra a maior e última crise na história da humanidade, mas, no fim, haverá novo céu, nova terra e uma eternidade gloriosa para os que foram salvos por Cristo.
:: Pr. Anísio Renato de Andrade

Nenhum comentário: