quarta-feira, 31 de julho de 2019

Presença itinerante


Foto: Unsplash
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Os templos da época de Moisés, considerados habitações dos deuses, eram fixos. Quando Deus mandou confeccionar um tabernáculo móvel, foi algo revolucionário. O povo aprendeu que o Senhor não estava preso a um local, mas poderia se manifestar em qualquer lugar (1Rs 20.23-28).
O conceito da onipresença ainda não era conhecido. Depois, o templo judaico foi construído em Jerusalém, o que levou Israel a um pensamento limitado quanto à presença de Deus. Aquela construção foi ordenada pelo Senhor para que houvesse uma administração central e única do judaísmo, procurando evitar, assim, uma diversidade de conceitos e práticas.
A Nova Aliança, porém, retoma e reforça o conceito da onipresença, quando Jesus diz à mulher samaritana: “Nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai… mas em espírito e em verdade” (João 4).
Agora não temos um santo tabernáculo de peles nem um santo templo de pedras, mas templos espirituais que somos nós, carregando a presença de Deus em nossos corações para todos os lugares.
Deus não depende de construções suntuosas ou de qualquer tipo para que lhe prestemos culto, pois ele não habita em templos feitos por mãos humanas (At 17.24).
“Não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo que habita em vós”? (1Co 6.19).
:: Pr. Anísio Renato de Andrade
   dayanecristina

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quarta-feira, 31 de julho de 2019

Presença itinerante


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Os templos da época de Moisés, considerados habitações dos deuses, eram fixos. Quando Deus mandou confeccionar um tabernáculo móvel, foi algo revolucionário. O povo aprendeu que o Senhor não estava preso a um local, mas poderia se manifestar em qualquer lugar (1Rs 20.23-28).
O conceito da onipresença ainda não era conhecido. Depois, o templo judaico foi construído em Jerusalém, o que levou Israel a um pensamento limitado quanto à presença de Deus. Aquela construção foi ordenada pelo Senhor para que houvesse uma administração central e única do judaísmo, procurando evitar, assim, uma diversidade de conceitos e práticas.
A Nova Aliança, porém, retoma e reforça o conceito da onipresença, quando Jesus diz à mulher samaritana: “Nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai… mas em espírito e em verdade” (João 4).
Agora não temos um santo tabernáculo de peles nem um santo templo de pedras, mas templos espirituais que somos nós, carregando a presença de Deus em nossos corações para todos os lugares.
Deus não depende de construções suntuosas ou de qualquer tipo para que lhe prestemos culto, pois ele não habita em templos feitos por mãos humanas (At 17.24).
“Não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo que habita em vós”? (1Co 6.19).
:: Pr. Anísio Renato de Andrade
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