domingo, 31 de março de 2019

O nosso Deus é o Deus verdadeiro


Foto: unsplash.com
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Na época do rei Acabe, os israelitas cultuavam ao Senhor e a Baal, o ídolo de Canaã. Então Elias desafiou o povo a escolher um dos dois para seguir, mas havia muita dúvida sobre qual deles seria o verdadeiro. As religiões podem ter muitas semelhanças entre si, até mesmo pela troca de influências, de modo que se torne difícil dizer qual é a certa, mas é preciso decidir. Ninguém pode servir a dois senhores. Os rituais realizados por Elias e pelos profetas de Baal em 1 Reis 18 eram muito semelhantes, mas a grande diferença seria a resposta do céu. Assim também, hoje, existem muitas doutrinas e liturgias semelhantes, mas o verdadeiro Deus é Aquele que responde com poder. O Deus criador do universo é o único que cura, salva, liberta e dá ao homem a oportunidade de começar uma nova história.
Os profetas de Baal realizaram o ritual, mas não obtiveram resposta do seu deus, simplesmente porque ele não existe. Elias, com ajuda do povo, restaurou o altar do Senhor. Em muitas situações, antes da ação divina, é necessária a ação humana. Queremos que Deus faça tudo? Depois de organizar o sacrifício, Elias fez o impensável: mandou jogar água sobre o altar. Sua ação foi totalmente “fora do script”, com o propósito de tornar impossível que alguém colocasse fogo na lenha, senão o próprio Deus. Jogar água fria pode parecer contrário ao propósito geral, mas evita algum tipo de combustão espontânea, alguma atitude humana excessiva, enfim, combate o fogo estranho.
Numa época de grande seca, Elias mandou que o povo trouxesse água. Era um sacrifício. Então, Elias orou, e Deus mandou fogo do céu, consumindo o animal com a lenha, as pedras e a água. Antes de mandar a chuva, tão necessária naqueles dias, Deus mandou fogo para fazer subir a água. Então, o povo reconheceu e declarou que só o Senhor é Deus. Hoje, Ele continua respondendo orações e fazendo maravilhas, mas ainda precisamos trazer água diante do altar. Que água seria essa? Que tal nossas lágrimas?
:: Pr. Anísio Renato Andrade
   dayanecristina

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domingo, 31 de março de 2019

O nosso Deus é o Deus verdadeiro


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Na época do rei Acabe, os israelitas cultuavam ao Senhor e a Baal, o ídolo de Canaã. Então Elias desafiou o povo a escolher um dos dois para seguir, mas havia muita dúvida sobre qual deles seria o verdadeiro. As religiões podem ter muitas semelhanças entre si, até mesmo pela troca de influências, de modo que se torne difícil dizer qual é a certa, mas é preciso decidir. Ninguém pode servir a dois senhores. Os rituais realizados por Elias e pelos profetas de Baal em 1 Reis 18 eram muito semelhantes, mas a grande diferença seria a resposta do céu. Assim também, hoje, existem muitas doutrinas e liturgias semelhantes, mas o verdadeiro Deus é Aquele que responde com poder. O Deus criador do universo é o único que cura, salva, liberta e dá ao homem a oportunidade de começar uma nova história.
Os profetas de Baal realizaram o ritual, mas não obtiveram resposta do seu deus, simplesmente porque ele não existe. Elias, com ajuda do povo, restaurou o altar do Senhor. Em muitas situações, antes da ação divina, é necessária a ação humana. Queremos que Deus faça tudo? Depois de organizar o sacrifício, Elias fez o impensável: mandou jogar água sobre o altar. Sua ação foi totalmente “fora do script”, com o propósito de tornar impossível que alguém colocasse fogo na lenha, senão o próprio Deus. Jogar água fria pode parecer contrário ao propósito geral, mas evita algum tipo de combustão espontânea, alguma atitude humana excessiva, enfim, combate o fogo estranho.
Numa época de grande seca, Elias mandou que o povo trouxesse água. Era um sacrifício. Então, Elias orou, e Deus mandou fogo do céu, consumindo o animal com a lenha, as pedras e a água. Antes de mandar a chuva, tão necessária naqueles dias, Deus mandou fogo para fazer subir a água. Então, o povo reconheceu e declarou que só o Senhor é Deus. Hoje, Ele continua respondendo orações e fazendo maravilhas, mas ainda precisamos trazer água diante do altar. Que água seria essa? Que tal nossas lágrimas?
:: Pr. Anísio Renato Andrade
   dayanecristina

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