sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Empresa de relógios compra Brinco de Ouro para 'salvar' Guarani

ESPN Quem passa pela Avenida Princesa do Oeste hoje, em Campinas, vê no horizonte uma construção verde, em formato relativamente circular, que quase parece uma pérola. Ou melhor, um brinco. Porém, essa visão não será mais realidade nos próximos anos. Nesta quinta-feira, em São Paulo, foi batido o martelo para a venda do Brinco de Ouro da Princesa, o estádio que tanto deu glórias para o Guarani nos mais de 60 anos desde a sua construção. Em crise, com dívidas que ultrapassam os R$ 250 milhões, a venda do local e seu entorno - um bosque e a sede social - foi a saída que a atual direção do clube enxergou para tentar dar uma vida nova ao Bugre, Campeão Brasileiro de 1978 - o único do interior do Brasil - e que atualmente disputa a série C do Campeonato Brasileiro, a série A-2 (que corresponde à Segunda Divisão) do Campeonato Paulista e não consegue montar times fortes para o tamanho do clube centenário. O valor da compra, realizada pela empresa de relógios Magnum, foi de R$ 44,5 milhões. Apesar do valor não abater a dívida total do clube, o dinheiro deve seguir para a justiça, onde os débitos trabalhistas - ou parte deles - serão quitados. De acordo com o projeto da empresa, apresentado e aprovado há duas semanas pelos sócios do clube, o restante do valor será pago ao clube assim que a prefeitura de Campinas aprovar a construção do empreendimento imobiliário projetado para o local do estádio. A área que compõe o estádio, entretanto, só será entregue quando a empresa entregar um CT de última geração e a nova sede social do clube, em local ainda a serem definidos. Outro projeto, já sinalizado positivamente pela prefeitura, é a construção de uma arena para 25 mil pessoas. O local também deverá ser escolhido pelo Guarani.

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sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Empresa de relógios compra Brinco de Ouro para 'salvar' Guarani

ESPN Quem passa pela Avenida Princesa do Oeste hoje, em Campinas, vê no horizonte uma construção verde, em formato relativamente circular, que quase parece uma pérola. Ou melhor, um brinco. Porém, essa visão não será mais realidade nos próximos anos. Nesta quinta-feira, em São Paulo, foi batido o martelo para a venda do Brinco de Ouro da Princesa, o estádio que tanto deu glórias para o Guarani nos mais de 60 anos desde a sua construção. Em crise, com dívidas que ultrapassam os R$ 250 milhões, a venda do local e seu entorno - um bosque e a sede social - foi a saída que a atual direção do clube enxergou para tentar dar uma vida nova ao Bugre, Campeão Brasileiro de 1978 - o único do interior do Brasil - e que atualmente disputa a série C do Campeonato Brasileiro, a série A-2 (que corresponde à Segunda Divisão) do Campeonato Paulista e não consegue montar times fortes para o tamanho do clube centenário. O valor da compra, realizada pela empresa de relógios Magnum, foi de R$ 44,5 milhões. Apesar do valor não abater a dívida total do clube, o dinheiro deve seguir para a justiça, onde os débitos trabalhistas - ou parte deles - serão quitados. De acordo com o projeto da empresa, apresentado e aprovado há duas semanas pelos sócios do clube, o restante do valor será pago ao clube assim que a prefeitura de Campinas aprovar a construção do empreendimento imobiliário projetado para o local do estádio. A área que compõe o estádio, entretanto, só será entregue quando a empresa entregar um CT de última geração e a nova sede social do clube, em local ainda a serem definidos. Outro projeto, já sinalizado positivamente pela prefeitura, é a construção de uma arena para 25 mil pessoas. O local também deverá ser escolhido pelo Guarani.

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