sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Rua em Campo Grande tem 11 igrejas evangélicas diferentes

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A reportagem do blog Lado B, contou seis igrejas de ministérios da Assembleia de Deus, três igrejas pentecostais, uma igreja católica e uma possivelmente neopentecostal de nome “Igreja Internacional Cristo Reina”.
De acordo com o site o bairro é bastante violento e tem muita influência do tráfico de drogas. Uma das moradoras da rua acredita que as igrejas estão ali para proteger os moradores.
“Acho que é para proteger o bairro, aqui é bem pesado”, disse a comerciante Vanda Regina, de 52 anos.
O técnico em refrigeração, Arildo Rodrigues Garcia, diz que as igrejas começaram a se instalar na rua há alguns anos e que há quadras com duas igrejas.
“Começou há muitos anos, abrir uma igreja aqui, outra ali. Aqui nessa rua tem muita, tem quadra que tem até duas, mas é que não está escrito”.
Uma moradora de 20 anos, brinca com a quantidade de igrejas dizendo que só não se converte quem não quer. “Tem pra tudo quanto é lado. Meus irmãos vão. Aqui só não converte porque não quer, porque tem um monte”, disse Priscila Gonçalves Brittes que não é evangélica.

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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Rua em Campo Grande tem 11 igrejas evangélicas diferentes

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A reportagem do blog Lado B, contou seis igrejas de ministérios da Assembleia de Deus, três igrejas pentecostais, uma igreja católica e uma possivelmente neopentecostal de nome “Igreja Internacional Cristo Reina”.
De acordo com o site o bairro é bastante violento e tem muita influência do tráfico de drogas. Uma das moradoras da rua acredita que as igrejas estão ali para proteger os moradores.
“Acho que é para proteger o bairro, aqui é bem pesado”, disse a comerciante Vanda Regina, de 52 anos.
O técnico em refrigeração, Arildo Rodrigues Garcia, diz que as igrejas começaram a se instalar na rua há alguns anos e que há quadras com duas igrejas.
“Começou há muitos anos, abrir uma igreja aqui, outra ali. Aqui nessa rua tem muita, tem quadra que tem até duas, mas é que não está escrito”.
Uma moradora de 20 anos, brinca com a quantidade de igrejas dizendo que só não se converte quem não quer. “Tem pra tudo quanto é lado. Meus irmãos vão. Aqui só não converte porque não quer, porque tem um monte”, disse Priscila Gonçalves Brittes que não é evangélica.

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