terça-feira, 30 de abril de 2013

Pesquisa afirma que frequentar igreja melhora a saúde

O antropólogo T. M. Luhrmann, professor da Universidade de Stanford, publicou um artigo falando sobre uma de suas pesquisas a respeito das religiões, ligando a participação da pessoa com a igreja com a melhora da qualidade de vida. Luhrmann estudou algumas igrejas evangélicas e percebeu que os laços de amizade desenvolvidos nessas comunidades servem de apoio para os momentos de tristeza e enfermidade. “Nós sabemos que o apoio social está diretamente ligado a uma saúde melhor”, disse ele. Os estudos foram realizadas no estado da Califórnia, nos Estados Unidos, e o antropólogo pôde notar que as pessoas que frequentam uma igreja bebem menos, fumam menos, usam menos drogas recreativas e são menos sexualmente promíscuas do que as pessoas que não frequentam nenhuma igreja. Outro estudo citado por T. M. Luhrmann mostrou que as pessoas que passam a acreditar em um Deus amoroso possuem uma saúde melhor. “Aquelas que eram capazes de vivenciar um Deus amoroso de forma vívida, eram mais saudáveis – pelo menos, julgando por uma escala psiquiátrica padronizada”, escreveu ele.

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terça-feira, 30 de abril de 2013

Pesquisa afirma que frequentar igreja melhora a saúde

O antropólogo T. M. Luhrmann, professor da Universidade de Stanford, publicou um artigo falando sobre uma de suas pesquisas a respeito das religiões, ligando a participação da pessoa com a igreja com a melhora da qualidade de vida. Luhrmann estudou algumas igrejas evangélicas e percebeu que os laços de amizade desenvolvidos nessas comunidades servem de apoio para os momentos de tristeza e enfermidade. “Nós sabemos que o apoio social está diretamente ligado a uma saúde melhor”, disse ele. Os estudos foram realizadas no estado da Califórnia, nos Estados Unidos, e o antropólogo pôde notar que as pessoas que frequentam uma igreja bebem menos, fumam menos, usam menos drogas recreativas e são menos sexualmente promíscuas do que as pessoas que não frequentam nenhuma igreja. Outro estudo citado por T. M. Luhrmann mostrou que as pessoas que passam a acreditar em um Deus amoroso possuem uma saúde melhor. “Aquelas que eram capazes de vivenciar um Deus amoroso de forma vívida, eram mais saudáveis – pelo menos, julgando por uma escala psiquiátrica padronizada”, escreveu ele.

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