terça-feira, 30 de abril de 2013

Angola proíbe operação de igrejas brasileiras, IURD é liberada

As igrejas evangélicas brasileiras que possuem templos em Angola não poderão mais funcionar de acordo com a nova medida do governo que criticou os pastores que atuam no país, principalmente as igrejas dissidentes que são consideradas como um “negócio”. Desde o incidente ocorrido no dia 31 de dezembro no estádio da Cidadela, onde 16 pessoas morreram por asfixia, o governo tomou medidas para fechar os estabelecimentos das denominações: Igreja Universal do Reino de Deus, Mundial do Poder de Deus, Mundial Renovada e Igreja Evangélica Pentecostal Nova Jerusalém. As 16 pessoas que morreram estavam entre as 150 mil que compareceram no local para participar do evento “O Dia do Fim” o culto da virada de ano da IURD. Na época as investigações apontaram que as igrejas estavam disputando para ver quem atraia o maior número de fiéis não respeitando os limites de público do local. Em fevereiro as igrejas foram fechadas e em 31 de março apenas a IURD recebeu a autorização para voltar a funcionar. Em Angola as igrejas são fiscalizadas pelos ministérios do Interior, Cultura, Direitos Humanos e pela Procuradoria Geral da Justiça. Apenas as igrejas reconhecidas podem funcionar no país e das que foram fechadas, apenas a Igreja Universal possuía tal reconhecimento. Igrejas brasileiras fazem propaganda enganosa, diz secretário angolano Para o secretário do birô político do MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola), Rui Falcão, as igrejas brasileiras que atuam na Angola usam a fragilidade do povo para obter lucro por meio da propaganda enganosa. “Elas ficam a enganar as pessoas, é um negócio, isto está mais do que óbvio, ficam a vender milagres”, disse ele para a Folha de São Paulo. Rui Falcão também deixa claro que o governo não irá reconhecer as demais igrejas, principalmente as formadas por dissidências. “Essas igrejas não obterão reconhecimento do Estado, principalmente as que são dissidências, e vão continuar impedidas de funcionar no país”, disse ele que reforça a visão de que “elas são apenas um negócio”. A Igreja Universal poderá funcionar normalmente, mas o governo vai fiscalizá-la no que diz respeito à segurança, dada a grande quantidade de fiéis. Com informações Folha de SP.

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Angola proíbe operação de igrejas brasileiras, IURD é liberada

As igrejas evangélicas brasileiras que possuem templos em Angola não poderão mais funcionar de acordo com a nova medida do governo que criticou os pastores que atuam no país, principalmente as igrejas dissidentes que são consideradas como um “negócio”. Desde o incidente ocorrido no dia 31 de dezembro no estádio da Cidadela, onde 16 pessoas morreram por asfixia, o governo tomou medidas para fechar os estabelecimentos das denominações: Igreja Universal do Reino de Deus, Mundial do Poder de Deus, Mundial Renovada e Igreja Evangélica Pentecostal Nova Jerusalém. As 16 pessoas que morreram estavam entre as 150 mil que compareceram no local para participar do evento “O Dia do Fim” o culto da virada de ano da IURD. Na época as investigações apontaram que as igrejas estavam disputando para ver quem atraia o maior número de fiéis não respeitando os limites de público do local. Em fevereiro as igrejas foram fechadas e em 31 de março apenas a IURD recebeu a autorização para voltar a funcionar. Em Angola as igrejas são fiscalizadas pelos ministérios do Interior, Cultura, Direitos Humanos e pela Procuradoria Geral da Justiça. Apenas as igrejas reconhecidas podem funcionar no país e das que foram fechadas, apenas a Igreja Universal possuía tal reconhecimento. Igrejas brasileiras fazem propaganda enganosa, diz secretário angolano Para o secretário do birô político do MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola), Rui Falcão, as igrejas brasileiras que atuam na Angola usam a fragilidade do povo para obter lucro por meio da propaganda enganosa. “Elas ficam a enganar as pessoas, é um negócio, isto está mais do que óbvio, ficam a vender milagres”, disse ele para a Folha de São Paulo. Rui Falcão também deixa claro que o governo não irá reconhecer as demais igrejas, principalmente as formadas por dissidências. “Essas igrejas não obterão reconhecimento do Estado, principalmente as que são dissidências, e vão continuar impedidas de funcionar no país”, disse ele que reforça a visão de que “elas são apenas um negócio”. A Igreja Universal poderá funcionar normalmente, mas o governo vai fiscalizá-la no que diz respeito à segurança, dada a grande quantidade de fiéis. Com informações Folha de SP.

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