quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Alguns evangélicos são manipulados como bonecos e o culto se tornou teatro, diz pastor Ciro Zibordi.

O pastor Ciro Zibordi publicou um artigo em que aborda, de forma indireta, a qualidade do culto nas igrejas evangélicas. Sob a perspectiva dos frequentadores, Zibordi afirma que muitos são manipulados, e elenca em categorias os tipos de manipulação e o perfil das pessoas para cada categoria de manipulador. Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Segundo o pastor assembleiano, que é conhecido por sua rigidez doutrinária, a pregação da palavra de Deus nas igrejas está “cada vez mais interativa e pouco expositiva”, e se parece com um espetáculo de manipulação. “O comportamento dos pregadores e a reação do público se parecem muito com o teatro de bonecos. O manipulador, nessa modalidade teatral, é aquele que dá vida e expressão aos bonecos nos seus mais variados formatos. Nos grandes congressos evangélicos, a diferença é que o manipulador é chamado de pregador, e o objeto de sua manipulação são multidões incautas”, alerta Zibordi. Em seu texto, Ciro Zibordi elenca quatro categorias de fiéis manipulados: crente marionete, crente fantoche, crente mamulengo e crente jôruri. Com uma breve explicação sobre o funcionamento dos bonecos de cada uma dessas categorias, Zibordi afirma que “na falta de exposição da Palavra de Deus, sobram as representações teatrais. E aumenta cada vez mais o número de manipuladores e manipulados nesse grande circo, ops!, grande teatro que se tornou o culto ‘evangélico’ nesses tempos pós-modernos”. O “crente marionete”, de acordo com o pastor, é aquele que responde a estímulos como “clichês e frases de efeito”, como “’Quem nasceu para vencer levante a mão’, ‘Aperte a mão do seu irmão até que ele diga aleluia’, ‘Tire o pé do chããão’, etc”. Já o “crente fantoche” costumam ser levados pela moda, segundo Zibordi: “Esses crentes não têm firmeza e vivem atrás de movimentos. Quando ficam diante de um manipulador, comportam-se como se estivessem hipnotizados e obedecem a todas as suas ordens”. A crítica ao “crente mamulengo” passa por uma questão de conteúdo das músicas gospel no meio pentecostal, e suas pregações também. O pastor Ciro Zibordi afirma que esses fiéis vivem “ignorando o evangelho cristocêntrico, valorizam as pregações e as canções revanchistas, ridicularizadoras, zombeteiras, pelas quais se tripudia dos inimigos, que não são as hostes do mal, o mundo ou a carne. Os seus inimigos são os seus vizinhos, patrões, colegas de trabalho e irmãos que os viram na prova e os não ajudaram, e agora são hostilizados ‘entre a plateia’ por aqueles que estão no palco”. Zibordi ironiza um pouco mais na sua definição do “crente jôruri”, uma espécie de boneco de teatro japonês, que exige habilidade e pelo menos três pessoas para manipulá-lo. “O crente jôruri geralmente é classe média alta e catedrático. Não é fácil manipulá-lo. Clichês de autoajuda como “Ouse sonhar” não funcionam com ele. Ele é muito racional e submete tudo ao teste da lógica. Para convencê-lo, é preciso um manipulador-mestre [...]Um dos mais famosos manipuladores de crente jôruri da atualidade tem nome e sobrenome estrangeiros e é conhecido como o homem mais sábio do mundo. Não há rico e intelectual que resista aos seus argumentos! Dizem que ele, quando usa a “sua sabedoria” e conta com a ajuda de seus assessores (bispos e apóstolos brasileiros), consegue arrecadar dinheiro até para comprar jatinhos!”, lamenta o pastor

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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Alguns evangélicos são manipulados como bonecos e o culto se tornou teatro, diz pastor Ciro Zibordi.

O pastor Ciro Zibordi publicou um artigo em que aborda, de forma indireta, a qualidade do culto nas igrejas evangélicas. Sob a perspectiva dos frequentadores, Zibordi afirma que muitos são manipulados, e elenca em categorias os tipos de manipulação e o perfil das pessoas para cada categoria de manipulador. Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Segundo o pastor assembleiano, que é conhecido por sua rigidez doutrinária, a pregação da palavra de Deus nas igrejas está “cada vez mais interativa e pouco expositiva”, e se parece com um espetáculo de manipulação. “O comportamento dos pregadores e a reação do público se parecem muito com o teatro de bonecos. O manipulador, nessa modalidade teatral, é aquele que dá vida e expressão aos bonecos nos seus mais variados formatos. Nos grandes congressos evangélicos, a diferença é que o manipulador é chamado de pregador, e o objeto de sua manipulação são multidões incautas”, alerta Zibordi. Em seu texto, Ciro Zibordi elenca quatro categorias de fiéis manipulados: crente marionete, crente fantoche, crente mamulengo e crente jôruri. Com uma breve explicação sobre o funcionamento dos bonecos de cada uma dessas categorias, Zibordi afirma que “na falta de exposição da Palavra de Deus, sobram as representações teatrais. E aumenta cada vez mais o número de manipuladores e manipulados nesse grande circo, ops!, grande teatro que se tornou o culto ‘evangélico’ nesses tempos pós-modernos”. O “crente marionete”, de acordo com o pastor, é aquele que responde a estímulos como “clichês e frases de efeito”, como “’Quem nasceu para vencer levante a mão’, ‘Aperte a mão do seu irmão até que ele diga aleluia’, ‘Tire o pé do chããão’, etc”. Já o “crente fantoche” costumam ser levados pela moda, segundo Zibordi: “Esses crentes não têm firmeza e vivem atrás de movimentos. Quando ficam diante de um manipulador, comportam-se como se estivessem hipnotizados e obedecem a todas as suas ordens”. A crítica ao “crente mamulengo” passa por uma questão de conteúdo das músicas gospel no meio pentecostal, e suas pregações também. O pastor Ciro Zibordi afirma que esses fiéis vivem “ignorando o evangelho cristocêntrico, valorizam as pregações e as canções revanchistas, ridicularizadoras, zombeteiras, pelas quais se tripudia dos inimigos, que não são as hostes do mal, o mundo ou a carne. Os seus inimigos são os seus vizinhos, patrões, colegas de trabalho e irmãos que os viram na prova e os não ajudaram, e agora são hostilizados ‘entre a plateia’ por aqueles que estão no palco”. Zibordi ironiza um pouco mais na sua definição do “crente jôruri”, uma espécie de boneco de teatro japonês, que exige habilidade e pelo menos três pessoas para manipulá-lo. “O crente jôruri geralmente é classe média alta e catedrático. Não é fácil manipulá-lo. Clichês de autoajuda como “Ouse sonhar” não funcionam com ele. Ele é muito racional e submete tudo ao teste da lógica. Para convencê-lo, é preciso um manipulador-mestre [...]Um dos mais famosos manipuladores de crente jôruri da atualidade tem nome e sobrenome estrangeiros e é conhecido como o homem mais sábio do mundo. Não há rico e intelectual que resista aos seus argumentos! Dizem que ele, quando usa a “sua sabedoria” e conta com a ajuda de seus assessores (bispos e apóstolos brasileiros), consegue arrecadar dinheiro até para comprar jatinhos!”, lamenta o pastor

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