Cientistas ingleses mostraram que mulheres que bebem ainda que em
pequenas quantidades – como uma cerveja por semana – durante a gestação
podem fazer com que seus bebês tenham QI mais baixo.
Pesquisadores
da Universidade de Oxford analisaram os efeitos de mutações genéticas
responsáveis pela produção da enzima álcool desidrogenase, uma das
responsáveis pelo metabolismo da bebida, em mais de 4 mil crianças.
O
QI delas foi testado quando elas tinham 8 anos de idade. Foram também
coletadas amostras genéticas que mostraram se elas tinham a mutação ou
não e suas mães foram entrevistadas para se avaliar se beberam durante a
gestação.
As crianças que tinham alto nível de mutação tendiam a
ter um QI mais baixo – mas apenas se suas mães tivessem bebido na
gravidez. Entre as crianças cujas mães não beberam não houve diferença
de QI, independentemente da presença da mutação genética.
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quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Beber na gestação pode prejudicar QI das crianças
Cientistas ingleses mostraram que mulheres que bebem ainda que em
pequenas quantidades – como uma cerveja por semana – durante a gestação
podem fazer com que seus bebês tenham QI mais baixo.
Pesquisadores da Universidade de Oxford analisaram os efeitos de mutações genéticas responsáveis pela produção da enzima álcool desidrogenase, uma das responsáveis pelo metabolismo da bebida, em mais de 4 mil crianças.
O QI delas foi testado quando elas tinham 8 anos de idade. Foram também coletadas amostras genéticas que mostraram se elas tinham a mutação ou não e suas mães foram entrevistadas para se avaliar se beberam durante a gestação.
As crianças que tinham alto nível de mutação tendiam a ter um QI mais baixo – mas apenas se suas mães tivessem bebido na gravidez. Entre as crianças cujas mães não beberam não houve diferença de QI, independentemente da presença da mutação genética.
Pesquisadores da Universidade de Oxford analisaram os efeitos de mutações genéticas responsáveis pela produção da enzima álcool desidrogenase, uma das responsáveis pelo metabolismo da bebida, em mais de 4 mil crianças.
O QI delas foi testado quando elas tinham 8 anos de idade. Foram também coletadas amostras genéticas que mostraram se elas tinham a mutação ou não e suas mães foram entrevistadas para se avaliar se beberam durante a gestação.
As crianças que tinham alto nível de mutação tendiam a ter um QI mais baixo – mas apenas se suas mães tivessem bebido na gravidez. Entre as crianças cujas mães não beberam não houve diferença de QI, independentemente da presença da mutação genética.
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