quarta-feira, 30 de junho de 2010

Os maiores inimigos do casamento

I) INFIDELIDADE - Assunto tão sério, tão delicado, que em Mateus 5.32 Jesus abre uma única exceção para o divórcio, declarando que o adultério (de ambas as partes, e não unilateral, no caso, da mulher, como só acontece no Brasil) é motivo suficiente para acabar com o casamento.

A infidelidade é detestável em ambos os sexos. A sociedade, mormente a brasileira, machista que é, tende a
condenar a mulher e justificar o homem. À infidelidade do homem, ela, a sociedade, diz: "Coitado, deixou-se levar por uma fraqueza". Mas se caso é a mulher que adultera, o comentário já é bem diferente: "É uma vagabunda, uma sem-vergonha, uma prostituta! E a desqualificamos! O estigma do adultério sobre a figura da mulher numa sociedade facciosa, apaixonada, parcial, é terrível. O homem adultera e se espera, quase exigindo, que a mulher seja indulgente, misericordiosa, compreensiva. Mas se é ela, hum! O conselho que se dá ao marido é que a expulse de casa, porque ela não presta e não merece, portanto, o seu perdão.

II) MENTIRAS - Mesmo aquelas tidas como "democráticas", "divertidas", "brancas", "necessárias", etc., devem ser evitadas.

III) CIÚMES - Esse sentimento, quando exacerbado, leva ao exagero, mina qualquer relacionamento, destrói o amor. O ciúme representa falta de confiança profunda - não apenas no outro, mas acima de tudo em si próprio. Um acerto ciúme, expontâneo, comedido, que mais significa zelo, cuidado que outra coisa, é até perdoável e natural. É bom discernimos ciúme zelo do ciúme doentio.

IV) AMARGURAS - São aquelas mágoas guardadas, aquelas queixas intermináveis, aquelas reclamações que não cessam nunca. No livro de Provérbios, nos textos citados, temos:

· Mulher rixenta, briguenta - 21.19;
· Mulher implicante, dada a discussões - 27.15-16;
· Esposa que discute um determinado problema, fazendo dele um "pinga-pinga", esse gotejar contínuo em algo que poderia ser resolvido em poucos minutos de conversação e que se arrasta por dias, meses e anos... de amargura - 19.13

Evite, esposa! As murmurações, que destroem o relacionamento conjugal.

V) FALTA DE TEMPO - É aquele tempo fundamental, imprescindível, que os cônjuges devem dedicar-se um ao outro. Porque o comum é o marido ativista, consumista; a mulher, superocupada, totalmente envolvida com o lar. Quando são recém-casados, e ambos trabalhando o dia todo mal tendo tempo para um rápido cumprimento, um "boa noite", na hora de dormir, um "bom dia" na hora de acordar, e com mil coisas para resolverem no final de semana... cuidado! Casais que não gastam tempo juntos são casais que vão se superficializando, esfriando, se afastando. Chega um dia em que tantas foram as horas consumidas separados, que já não há mais diálogo possível.

VI) PERDA DO ESPÍRITO ROMÂNTICO - O romantismo entre os casais jamais deve sair da ordem do dia, sob pena de cair na extenuante rotina e no lugar comum de muitos casamentos - a depreciação de cada um dos cônjuges. Por que "tanto" romantismo no namoro, no noivado e o arrefecimento dele ao longo dos anos no casamento, onde é tão necessário? É a famosa lembrança do casal apaixonado, em noites de lua cheia, quando a amada diz ao namorado, encantada: "My love, como a lua está linda, brilhante!" Ele dizia: "Amore mio, mais que a lua, brilham os teus olhos... Ah, quão encantadores são!..." Vem o casamento. Andando pela rua, já há dois anos casados, ela pensa: "Há dois anos ele não diz nada!" Lua cheia e ela arrisca: Meus amô, como a lua está linda..." E ele diz: "É mesmo..." Ela insiste: "Quem brilha mais do que a lua, Honey? E ele responde: "Há três anos passados eu já disse a você, e não estou disposto a repetir". Dez anos depois, novamente andando juntos, ela suspirando fundo diante da lua cheia, diz para o marido: "Meu filho... a lua está cheia, olhe que linda!" Ele interrompe: "Mulher, não seja estúpida, olhe para baixo senão vai cair no buraco!"

VII) HÁBITO DE DISCUTIR - É catastrófico quando o casal adquire o hábito de discutir. Discutir, queixar-se, reclamar, murmurar é como a gripe - alastra-se pela vida do casal. O casal muitas vezes, adquire o hábito através de um dito popular, que diz: "Quem cala, consente". E isto não é o que a Bíblia diz. No começo, as pessoas envolvidas estranham, tentam reagir, se incomodam. Daí a pouco estão respondendo irritadamente, revidando, mandando de volta a ofensa. Aconselha-se que, em ocasiões de "bate-boca", de conflito iminente, uma das partes fuja àquele encontro que certamente vai trazer uma agulhada, uma provocação; evitar confrontos desnecessários. Esta fuga nem sempre é sinal de covardia; muitas vezes é sintoma de tato, prudência, sabedoria.


VIII) PRÁTICA DO PERDÃO - Sem perdão relação nenhuma a dois sobrevive. Jesus não estava exagerando quando disse a Pedro que deveria perdoar setenta vezes sete. Ele não estipulou se num ano, num mês, num dia, num minuto... pedir perdão é um ato de humildade. Aquele/a que não é humilde jamais pede, solicita, roga perdão. É um caos/amento.

Falar de perdão é falar de Deus. É falar da capacidade de oferecer aos outros uma memória apagada, sem registros, sem mágoas e sem as tatuagens de ressentimento. É falar de um alto padrão - que o mundo não ensina. É falar de vida, saúde, paz, com o coração descoberto neste mundo de agressões e facas afiadas.

É falar de repetição de vida de Jesus na nossa terra, deteriorada, frágil e caída humanidade individual.

Um comentário:

Anônimo disse...

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Os maiores inimigos do casamento

I) INFIDELIDADE - Assunto tão sério, tão delicado, que em Mateus 5.32 Jesus abre uma única exceção para o divórcio, declarando que o adultério (de ambas as partes, e não unilateral, no caso, da mulher, como só acontece no Brasil) é motivo suficiente para acabar com o casamento.

A infidelidade é detestável em ambos os sexos. A sociedade, mormente a brasileira, machista que é, tende a
condenar a mulher e justificar o homem. À infidelidade do homem, ela, a sociedade, diz: "Coitado, deixou-se levar por uma fraqueza". Mas se caso é a mulher que adultera, o comentário já é bem diferente: "É uma vagabunda, uma sem-vergonha, uma prostituta! E a desqualificamos! O estigma do adultério sobre a figura da mulher numa sociedade facciosa, apaixonada, parcial, é terrível. O homem adultera e se espera, quase exigindo, que a mulher seja indulgente, misericordiosa, compreensiva. Mas se é ela, hum! O conselho que se dá ao marido é que a expulse de casa, porque ela não presta e não merece, portanto, o seu perdão.

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III) CIÚMES - Esse sentimento, quando exacerbado, leva ao exagero, mina qualquer relacionamento, destrói o amor. O ciúme representa falta de confiança profunda - não apenas no outro, mas acima de tudo em si próprio. Um acerto ciúme, expontâneo, comedido, que mais significa zelo, cuidado que outra coisa, é até perdoável e natural. É bom discernimos ciúme zelo do ciúme doentio.

IV) AMARGURAS - São aquelas mágoas guardadas, aquelas queixas intermináveis, aquelas reclamações que não cessam nunca. No livro de Provérbios, nos textos citados, temos:

· Mulher rixenta, briguenta - 21.19;
· Mulher implicante, dada a discussões - 27.15-16;
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Evite, esposa! As murmurações, que destroem o relacionamento conjugal.

V) FALTA DE TEMPO - É aquele tempo fundamental, imprescindível, que os cônjuges devem dedicar-se um ao outro. Porque o comum é o marido ativista, consumista; a mulher, superocupada, totalmente envolvida com o lar. Quando são recém-casados, e ambos trabalhando o dia todo mal tendo tempo para um rápido cumprimento, um "boa noite", na hora de dormir, um "bom dia" na hora de acordar, e com mil coisas para resolverem no final de semana... cuidado! Casais que não gastam tempo juntos são casais que vão se superficializando, esfriando, se afastando. Chega um dia em que tantas foram as horas consumidas separados, que já não há mais diálogo possível.

VI) PERDA DO ESPÍRITO ROMÂNTICO - O romantismo entre os casais jamais deve sair da ordem do dia, sob pena de cair na extenuante rotina e no lugar comum de muitos casamentos - a depreciação de cada um dos cônjuges. Por que "tanto" romantismo no namoro, no noivado e o arrefecimento dele ao longo dos anos no casamento, onde é tão necessário? É a famosa lembrança do casal apaixonado, em noites de lua cheia, quando a amada diz ao namorado, encantada: "My love, como a lua está linda, brilhante!" Ele dizia: "Amore mio, mais que a lua, brilham os teus olhos... Ah, quão encantadores são!..." Vem o casamento. Andando pela rua, já há dois anos casados, ela pensa: "Há dois anos ele não diz nada!" Lua cheia e ela arrisca: Meus amô, como a lua está linda..." E ele diz: "É mesmo..." Ela insiste: "Quem brilha mais do que a lua, Honey? E ele responde: "Há três anos passados eu já disse a você, e não estou disposto a repetir". Dez anos depois, novamente andando juntos, ela suspirando fundo diante da lua cheia, diz para o marido: "Meu filho... a lua está cheia, olhe que linda!" Ele interrompe: "Mulher, não seja estúpida, olhe para baixo senão vai cair no buraco!"

VII) HÁBITO DE DISCUTIR - É catastrófico quando o casal adquire o hábito de discutir. Discutir, queixar-se, reclamar, murmurar é como a gripe - alastra-se pela vida do casal. O casal muitas vezes, adquire o hábito através de um dito popular, que diz: "Quem cala, consente". E isto não é o que a Bíblia diz. No começo, as pessoas envolvidas estranham, tentam reagir, se incomodam. Daí a pouco estão respondendo irritadamente, revidando, mandando de volta a ofensa. Aconselha-se que, em ocasiões de "bate-boca", de conflito iminente, uma das partes fuja àquele encontro que certamente vai trazer uma agulhada, uma provocação; evitar confrontos desnecessários. Esta fuga nem sempre é sinal de covardia; muitas vezes é sintoma de tato, prudência, sabedoria.


VIII) PRÁTICA DO PERDÃO - Sem perdão relação nenhuma a dois sobrevive. Jesus não estava exagerando quando disse a Pedro que deveria perdoar setenta vezes sete. Ele não estipulou se num ano, num mês, num dia, num minuto... pedir perdão é um ato de humildade. Aquele/a que não é humilde jamais pede, solicita, roga perdão. É um caos/amento.

Falar de perdão é falar de Deus. É falar da capacidade de oferecer aos outros uma memória apagada, sem registros, sem mágoas e sem as tatuagens de ressentimento. É falar de um alto padrão - que o mundo não ensina. É falar de vida, saúde, paz, com o coração descoberto neste mundo de agressões e facas afiadas.

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