quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Em meio a corpos, fome, sede e destruição, haitianos se agarram a Deus por esperança


Em meio a corpos, fome, sede e destruição, haitianos se agarram a Deus por esperança

Com a voz rouca, os olhos inchados e braços erguidos aos céus, o reverendo Joseph Lejeune pediu aos famintos, feridos e pesarosos haitianos reunidos ao seu redor que fechassem os olhos e elevassem os pensamentos para além da fétida praça Champ de Mars, onde agora lutam para sobreviver.

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“Pensem na nossa nova cidade aqui como o lar de Jesus Cristo, não como a cena de um desastre”, ele falou. “A vida não é um desastre. Vida é alegria! Você não tem comida? Se alimente do Senhor. Não tem água? Beba do espírito santo.”

E eles beberam, cantando, balançando as mãos e tapando os narizes para evitar o cheiro dos corpos presos em uma escola perto dali. Helicópteros militares zumbiam sobre sua cabeça e os crentes almejavam a eles e além, se libertando durante algumas horas do trecho de concreto sobre o qual buscaram abrigo sob lençóis amarrados a postes.

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quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Em meio a corpos, fome, sede e destruição, haitianos se agarram a Deus por esperança


Em meio a corpos, fome, sede e destruição, haitianos se agarram a Deus por esperança

Com a voz rouca, os olhos inchados e braços erguidos aos céus, o reverendo Joseph Lejeune pediu aos famintos, feridos e pesarosos haitianos reunidos ao seu redor que fechassem os olhos e elevassem os pensamentos para além da fétida praça Champ de Mars, onde agora lutam para sobreviver.

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“Pensem na nossa nova cidade aqui como o lar de Jesus Cristo, não como a cena de um desastre”, ele falou. “A vida não é um desastre. Vida é alegria! Você não tem comida? Se alimente do Senhor. Não tem água? Beba do espírito santo.”

E eles beberam, cantando, balançando as mãos e tapando os narizes para evitar o cheiro dos corpos presos em uma escola perto dali. Helicópteros militares zumbiam sobre sua cabeça e os crentes almejavam a eles e além, se libertando durante algumas horas do trecho de concreto sobre o qual buscaram abrigo sob lençóis amarrados a postes.

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