Carolyn McCulley é autora, palestrante e cineasta. Hoje cristã, mas ela já teve seus passos dentro do feminismo. Carolyn conta sua história e diz que cresceu em uma época em que o feminismo de segunda onda era muito popular nos Estados Unidos.
“Era algo que fazia parte da cultura. Eu cresci acreditando que as coisas eram assim. Minha mãe me levava para a missa todos os dias, mas eu não tinha ouvidos para ouvir o Evangelho. Então, eu só me tornei cristã quando eu estava com quase 30 anos durante uma viagem para a África do Sul”, disse em entrevista ao site Voltemos ao Evangelho.
“Nesse ínterim, eu tive uma experiência em um ministério de jovens em que o pastor assediou as jovens mulheres. Então, eu o denunciei, eu causei polêmica na igreja e eu pensei: ‘acabou’. No meu entendimento, eu já tinha visto de tudo no Cristianismo, desde o catolicismo até uma forma anti-bíblica de pentecostalismo, e eu estava farta”, relatou.
Carolyn conta que foi nesse período que ela foi para a faculdade. “Comecei a me envolver com estudos femininos e eles me deram a ‘resposta’. Eles disseram: ‘O problema são os homens. O problema é o sistema. O problema é o patriarcado’, e eu acreditei”, disse.
“Eu tinha raiva, mas na verdade eu tinha uma vida boa. Eu não tinha motivos para estar estar com raiva. Só que isso era uma barreira na hora que você quer namorar um homem ao mesmo tempo em que tem raiva e fica dizendo que eles são o problema. Eles acabam não querendo chamar você para sair. Eu não ligava os pontos”, colocou.
Conversão
“Eu me tornei cristã aos 30 anos de idade e, quando eu fui em uma igreja que ensinava a Bíblia e cria na Bíblia, foi uma revelação profunda e eu passei a ter que reconciliar duas cosmovisões diferentes.
Carolyn expressou suas respostas em um livro que foi lançado no Brasil chamado “Feminilidade Radical”. “Como podemos entender o delicado equilíbrio entre a influência cultural, a perspectiva histórica e a autoridade bíblica quando se trata de nosso papel como mulheres no lar, no trabalho, na igreja e na cultura?”, questiona a autora.
Ela explica que de alguma forma as três ondas do feminismo impediram a visão de Deus para as mulheres, mas que é possível entender o caminho para se chegar a Deus “em meio à confusão radical de nossa cultura acerca da feminilidade”.
“Era algo que fazia parte da cultura. Eu cresci acreditando que as coisas eram assim. Minha mãe me levava para a missa todos os dias, mas eu não tinha ouvidos para ouvir o Evangelho. Então, eu só me tornei cristã quando eu estava com quase 30 anos durante uma viagem para a África do Sul”, disse em entrevista ao site Voltemos ao Evangelho.
“Nesse ínterim, eu tive uma experiência em um ministério de jovens em que o pastor assediou as jovens mulheres. Então, eu o denunciei, eu causei polêmica na igreja e eu pensei: ‘acabou’. No meu entendimento, eu já tinha visto de tudo no Cristianismo, desde o catolicismo até uma forma anti-bíblica de pentecostalismo, e eu estava farta”, relatou.
Carolyn conta que foi nesse período que ela foi para a faculdade. “Comecei a me envolver com estudos femininos e eles me deram a ‘resposta’. Eles disseram: ‘O problema são os homens. O problema é o sistema. O problema é o patriarcado’, e eu acreditei”, disse.
“Eu tinha raiva, mas na verdade eu tinha uma vida boa. Eu não tinha motivos para estar estar com raiva. Só que isso era uma barreira na hora que você quer namorar um homem ao mesmo tempo em que tem raiva e fica dizendo que eles são o problema. Eles acabam não querendo chamar você para sair. Eu não ligava os pontos”, colocou.
Conversão
“Eu me tornei cristã aos 30 anos de idade e, quando eu fui em uma igreja que ensinava a Bíblia e cria na Bíblia, foi uma revelação profunda e eu passei a ter que reconciliar duas cosmovisões diferentes.
Carolyn expressou suas respostas em um livro que foi lançado no Brasil chamado “Feminilidade Radical”. “Como podemos entender o delicado equilíbrio entre a influência cultural, a perspectiva histórica e a autoridade bíblica quando se trata de nosso papel como mulheres no lar, no trabalho, na igreja e na cultura?”, questiona a autora.
Ela explica que de alguma forma as três ondas do feminismo impediram a visão de Deus para as mulheres, mas que é possível entender o caminho para se chegar a Deus “em meio à confusão radical de nossa cultura acerca da feminilidade”.
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