Seis em cada dez evangélicos querem eleger Jair Bolsonaro (PSL) à presidência, segundo pesquisa Datafolha realizada nesta quarta-feira (10). O capitão reformado dobrou sua vantagem sobre Fernando Haddad (PT), que conta com apenas 25% deste eleitorado.
De acordo com o levantamento realizado com 3.235 pessoas em 227 municípios do país, considerando apenas os votos válidos (excluindo brancos, nulos e indecisos), 70% dos evangélicos irão votar em Bolsonaro, enquanto 30% escolherão o petista.
Entre os eleitores de todas as religiões e agnósticos, Bolsonaro tem 49% das intenções de voto contra 36% a favor do adversário. Quando se trata dos católicos, a margem é mais estreita: 46% contra 40% do petista.
Evangélicos (31%) e católicos (55%) formam juntos o maior bloco religioso do Brasil. Nos dois grupos, 6% das pessoas estão indecisas. Além disso 8% dos católicos e 9% dos evangélicos tendem a votar em branco ou nulo.
No eleitorado evangélico, o melhor desempenho de Bolsonaro se dá com as igrejas pentecostais (63%), seguida pelas igrejas evangélicas tradicionais (58%) e neopentecostais (55%).
O apoio de Marina Silva (Rede) a um dos candidatos é praticamente irrelevante para evangélicos: só 12% seriam influenciados por sua escolha. O número é maior entre um apoio de Ciro Gomes (37%) e Geraldo Alckmin (15%).
A margem de erro do levantamento, contratado pela Folha e pela TV Globo, é de dois pontos para mais ou para menos.
De acordo com o levantamento realizado com 3.235 pessoas em 227 municípios do país, considerando apenas os votos válidos (excluindo brancos, nulos e indecisos), 70% dos evangélicos irão votar em Bolsonaro, enquanto 30% escolherão o petista.
Entre os eleitores de todas as religiões e agnósticos, Bolsonaro tem 49% das intenções de voto contra 36% a favor do adversário. Quando se trata dos católicos, a margem é mais estreita: 46% contra 40% do petista.
Evangélicos (31%) e católicos (55%) formam juntos o maior bloco religioso do Brasil. Nos dois grupos, 6% das pessoas estão indecisas. Além disso 8% dos católicos e 9% dos evangélicos tendem a votar em branco ou nulo.
No eleitorado evangélico, o melhor desempenho de Bolsonaro se dá com as igrejas pentecostais (63%), seguida pelas igrejas evangélicas tradicionais (58%) e neopentecostais (55%).
O apoio de Marina Silva (Rede) a um dos candidatos é praticamente irrelevante para evangélicos: só 12% seriam influenciados por sua escolha. O número é maior entre um apoio de Ciro Gomes (37%) e Geraldo Alckmin (15%).
A margem de erro do levantamento, contratado pela Folha e pela TV Globo, é de dois pontos para mais ou para menos.
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