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“Fazer o que é justo e certo é mais aceitável ao Senhor do que oferecer sacrifícios” (Provérbios 21.3).
“Aprendam a fazer o bem! Busquem a justiça, acabem com a opressão. Lutem pelos direitos do órfão, defendam a causa da viúva”, disse o Senhor, através do profeta Isaías (1.17). Já por meio do profeta Miquéias (6.8), o Senhor disse: “Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o Senhor pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a benignidade, e andes humildemente com o teu Deus?”. O que Deus deseja é que amemos o próximo. Se eu não amo o meu irmão, como posso dizer que amo a Deus? O meu amor pelo Senhor deve se refletir no meu amor pelo meu irmão. Atender as suas necessidades e ajudá-lo nas suas angústias é uma oferta mais agradável do que jejuns e idas contínuas aos cultos, feitas com uma “motivação religiosa”.
O amor tem que ser a marca de todo cristão. Um amor que é paciente, bondoso, que não inveja, não se vangloria, não se orgulha, não maltrata, não procura seus próprios interesses, não se ira facilmente e nem guarda rancor, que não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. (1 Coríntios 13.4-6). Essas têm que ser as qualidades observadas pelo outro em nós. O Senhor quer olhar para nós e encontrar corações puros que, com sinceridade, amem a Ele. Se amarmos o Senhor, amaremos os nossos irmãos.
:: Raquel Carsi
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