domingo, 1 de abril de 2018

Início de Páscoa

Início de Páscoa
Leia: João 20:24-31 | A Bíblia em um ano: Juízes 13–15; Lucas 6:27-49
…chega também a mão e põe-na no meu lado; não sejas incrédulo, mas crente. v.27
Algo na história da Páscoa sempre me intrigou. Por que Jesus permaneceu com as cicatrizes da Sua crucificação? Ele poderia ter tido qualquer corpo ressuscitado que quisesse; ainda assim, escolheu um identificável principalmente por cicatrizes que poderiam ser vistas e tocadas. Por quê?
A história da Páscoa seria incompleta sem as cicatrizes nas mãos, nos pés e no flanco de Jesus (João 20:27). Sonhamos com dentes brancos e alinhados, pele sem rugas e corpo ideal. Sonhamos com um estado antinatural: o corpo perfeito. Mas, para Jesus, ser confinado em esqueleto e pele humanos era o estado antinatural. As cicatrizes são um lembrete permanente dos Seus dias de confinamento e sofrimento em nosso planeta.
Pela perspectiva celestial, essas cicatrizes representam o evento mais horrível da história do Universo. Porém, até mesmo esse evento se transformou em memória. Devido à Páscoa, podemos esperar que as lágrimas que derramamos, as lutas que enfrentamos, a dor emocional, a tristeza por amigos e entes queridos perdidos — se tornarão memórias, como as cicatrizes de Jesus. As cicatrizes nunca desaparecem completamente, mas também não doem mais. Algum dia, teremos o nosso corpo transformado e um novo céu e uma nova terra (Apocalipse 21:4). Teremos um novo início, um início de Páscoa.
Agradeço-te, Senhor, pela esperança que a Tua ressurreição me concede.

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domingo, 1 de abril de 2018

Início de Páscoa

Início de Páscoa
Leia: João 20:24-31 | A Bíblia em um ano: Juízes 13–15; Lucas 6:27-49
…chega também a mão e põe-na no meu lado; não sejas incrédulo, mas crente. v.27
Algo na história da Páscoa sempre me intrigou. Por que Jesus permaneceu com as cicatrizes da Sua crucificação? Ele poderia ter tido qualquer corpo ressuscitado que quisesse; ainda assim, escolheu um identificável principalmente por cicatrizes que poderiam ser vistas e tocadas. Por quê?
A história da Páscoa seria incompleta sem as cicatrizes nas mãos, nos pés e no flanco de Jesus (João 20:27). Sonhamos com dentes brancos e alinhados, pele sem rugas e corpo ideal. Sonhamos com um estado antinatural: o corpo perfeito. Mas, para Jesus, ser confinado em esqueleto e pele humanos era o estado antinatural. As cicatrizes são um lembrete permanente dos Seus dias de confinamento e sofrimento em nosso planeta.
Pela perspectiva celestial, essas cicatrizes representam o evento mais horrível da história do Universo. Porém, até mesmo esse evento se transformou em memória. Devido à Páscoa, podemos esperar que as lágrimas que derramamos, as lutas que enfrentamos, a dor emocional, a tristeza por amigos e entes queridos perdidos — se tornarão memórias, como as cicatrizes de Jesus. As cicatrizes nunca desaparecem completamente, mas também não doem mais. Algum dia, teremos o nosso corpo transformado e um novo céu e uma nova terra (Apocalipse 21:4). Teremos um novo início, um início de Páscoa.
Agradeço-te, Senhor, pela esperança que a Tua ressurreição me concede.

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