segunda-feira, 13 de novembro de 2017

O que você vai colher até o final de 2017?

Em muitos casos, quando chega o fim do ano, nem mesmo nos lembramos das coisas que prometemos no início dele. (Foto: Oportunidades e descontos)
Em muitos casos, quando chega o fim do ano, nem mesmo nos lembramos das coisas que prometemos no início dele. (Foto: Oportunidades e descontos)
Lembra das promessas do início do ano? Os hábitos que prometeu mudar, as comidas que decidiu se abster, os programas de TV que escolheu abandonar, as más companhias que resolveu riscar, as fraquezas que garantiu não mais te dominar, as vinganças que sugeriu deixar, o perdão que planejou oferecer, a fidelidade que jurou para sempre honrar, lembra? Deu tudo certo? Até aqui, conseguiu viver na prática do que prometeu até este novembro, mês que já vai anunciando o dezembro que finaliza o ano?
Em muitos casos nem mesmo nos lembramos de coisas que prometemos. Outras coisas, como a dieta para muitos, foi simplesmente abandonada diante dos insistentes churrascos, pizzas, chocolates e sorvetes que teimam em surgir em nosso campo de visão a toda hora! Comida, no entanto, é o menos grave. Existem promessas profundas que se disciplinadamente tivessem sido cumpridas, boas colheitas poderiam já estar prontas nos campos dos nossos sonhos.
Mas olhares tristes, frustrados e decepcionados não faltam. São pessoas que viram o tempo escorrer pelas mãos, tudo escapou do controle muito rapidamente. Angustiadas olham em volta e se dão conta que o fim do ano está aí e, como uma dura realidade, no lugar das coisas melhorarem, pioraram. Para muitos o arrependimento e o remorso pelo tempo perdido focados no nada são desesperadores.
O que seria o “nada” neste contexto? É justamente agir por caminhos opostos aquilo que se prometeu. Suas promessas eram sementes. Precisavam ser enterradas, adubadas, regadas, cultivadas. E não importa se a visão aparente não mostrasse evolução, promessas, como sementes, precisam ser pacientemente cuidadas, jamais jogadas ao vento. E toda vez que prometemos fidelidade e damos infidelidade, verdade e damos mentira, amor e damos ódio, apoio e damos puxada de tapete, oração e damos fofoca, estamos jogando semente ao vento.
Cenários assim não dão boas colheitas. O bom é que em Cristo as estações de esperança, perdão e nova chance sempre voltam. Voltam, mas é bom não arriscar, pois não sabemos até quando teremos vida pra aproveitar as oportunidades que cada nova estação traz. Dê uma olhada ao seu redor, certamente verá pessoas fazendo boas colheitas. São pessoas que confiaram suas sementes ao Senhor e suas orientações seguiram. Felizes, elas agora ultrapassaram a condição de apenas ler, agora vivem e entendem a grandeza dos três últimos versos do Salmo 65:
Como é grande a colheita que vem da tua bondade! 
Por onde passas, há fartura.
Os pastos estão cobertos de rebanhos; 
os montes se enchem de alegria.
Os campos estão cobertos de carneiros,
e os vales estão cheios de trigo.
Eles gritam e cantam de alegria.

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segunda-feira, 13 de novembro de 2017

O que você vai colher até o final de 2017?

Em muitos casos, quando chega o fim do ano, nem mesmo nos lembramos das coisas que prometemos no início dele. (Foto: Oportunidades e descontos)
Em muitos casos, quando chega o fim do ano, nem mesmo nos lembramos das coisas que prometemos no início dele. (Foto: Oportunidades e descontos)
Lembra das promessas do início do ano? Os hábitos que prometeu mudar, as comidas que decidiu se abster, os programas de TV que escolheu abandonar, as más companhias que resolveu riscar, as fraquezas que garantiu não mais te dominar, as vinganças que sugeriu deixar, o perdão que planejou oferecer, a fidelidade que jurou para sempre honrar, lembra? Deu tudo certo? Até aqui, conseguiu viver na prática do que prometeu até este novembro, mês que já vai anunciando o dezembro que finaliza o ano?
Em muitos casos nem mesmo nos lembramos de coisas que prometemos. Outras coisas, como a dieta para muitos, foi simplesmente abandonada diante dos insistentes churrascos, pizzas, chocolates e sorvetes que teimam em surgir em nosso campo de visão a toda hora! Comida, no entanto, é o menos grave. Existem promessas profundas que se disciplinadamente tivessem sido cumpridas, boas colheitas poderiam já estar prontas nos campos dos nossos sonhos.
Mas olhares tristes, frustrados e decepcionados não faltam. São pessoas que viram o tempo escorrer pelas mãos, tudo escapou do controle muito rapidamente. Angustiadas olham em volta e se dão conta que o fim do ano está aí e, como uma dura realidade, no lugar das coisas melhorarem, pioraram. Para muitos o arrependimento e o remorso pelo tempo perdido focados no nada são desesperadores.
O que seria o “nada” neste contexto? É justamente agir por caminhos opostos aquilo que se prometeu. Suas promessas eram sementes. Precisavam ser enterradas, adubadas, regadas, cultivadas. E não importa se a visão aparente não mostrasse evolução, promessas, como sementes, precisam ser pacientemente cuidadas, jamais jogadas ao vento. E toda vez que prometemos fidelidade e damos infidelidade, verdade e damos mentira, amor e damos ódio, apoio e damos puxada de tapete, oração e damos fofoca, estamos jogando semente ao vento.
Cenários assim não dão boas colheitas. O bom é que em Cristo as estações de esperança, perdão e nova chance sempre voltam. Voltam, mas é bom não arriscar, pois não sabemos até quando teremos vida pra aproveitar as oportunidades que cada nova estação traz. Dê uma olhada ao seu redor, certamente verá pessoas fazendo boas colheitas. São pessoas que confiaram suas sementes ao Senhor e suas orientações seguiram. Felizes, elas agora ultrapassaram a condição de apenas ler, agora vivem e entendem a grandeza dos três últimos versos do Salmo 65:
Como é grande a colheita que vem da tua bondade! 
Por onde passas, há fartura.
Os pastos estão cobertos de rebanhos; 
os montes se enchem de alegria.
Os campos estão cobertos de carneiros,
e os vales estão cheios de trigo.
Eles gritam e cantam de alegria.

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