sábado, 1 de julho de 2017

SUDOESTE...Simões Filho: TRF1 mantém condenação de ex-prefeito Edson Almeida

Simões Filho: TRF1 mantém condenação de ex-prefeito Edson Almeida
Foto: Reprodução / Bahia no Ar
O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) rejeitou os embargos de declaração apresentados pelo ex-prefeito de Simões Filho, Edson Almeida de Jesus. Ele foi condenado em 2008 por improbidade administrativa pela não comprovação de gastos de valores repassados pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) destinados à locação de veículos para o transporte de alunos no município. O ex-prefeito opôs embargos de declaração alegando que acórdão do TRF1 estaria omisso por não examinar parecer técnico que não teria detectado desvio de finalidade na aplicação dos recursos e que não teria havido prejuízo ao erário. O procurador regional da República Bruno Calabrich defendeu que a via dos embargos de declaração é inadequada para tal rediscutir questões já examinadas e decididas em acórdão que negou provimento a agravo regimental interposto pelo acusado. "Embargos de declaração não servem para forçar um novo julgamento de questão posta em juízo, mas para reparar decisão omissa, contraditória ou obscura", afirmou. O ex-prefeito foi sentenciado à perda da função pública, suspensão dos direitos políticos pelo prazo de oito anos, ressarcimento de R$ 646.315,15, correspondente ao valor não comprovado, e pagamento de multa civil devidamente atualizada, correspondente a cinco vezes o valor da remuneração que percebia na qualidade de prefeito, na época dos fatos.

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sábado, 1 de julho de 2017

SUDOESTE...Simões Filho: TRF1 mantém condenação de ex-prefeito Edson Almeida

Simões Filho: TRF1 mantém condenação de ex-prefeito Edson Almeida
Foto: Reprodução / Bahia no Ar
O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) rejeitou os embargos de declaração apresentados pelo ex-prefeito de Simões Filho, Edson Almeida de Jesus. Ele foi condenado em 2008 por improbidade administrativa pela não comprovação de gastos de valores repassados pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) destinados à locação de veículos para o transporte de alunos no município. O ex-prefeito opôs embargos de declaração alegando que acórdão do TRF1 estaria omisso por não examinar parecer técnico que não teria detectado desvio de finalidade na aplicação dos recursos e que não teria havido prejuízo ao erário. O procurador regional da República Bruno Calabrich defendeu que a via dos embargos de declaração é inadequada para tal rediscutir questões já examinadas e decididas em acórdão que negou provimento a agravo regimental interposto pelo acusado. "Embargos de declaração não servem para forçar um novo julgamento de questão posta em juízo, mas para reparar decisão omissa, contraditória ou obscura", afirmou. O ex-prefeito foi sentenciado à perda da função pública, suspensão dos direitos políticos pelo prazo de oito anos, ressarcimento de R$ 646.315,15, correspondente ao valor não comprovado, e pagamento de multa civil devidamente atualizada, correspondente a cinco vezes o valor da remuneração que percebia na qualidade de prefeito, na época dos fatos.

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