quarta-feira, 8 de outubro de 2014
Dilma promove desconstrução da família tradicional nas escolas
Esse "prêmio" já está em sua nona edição
Esse “prêmio” já está em sua nona edição e caminha para a décima
A Câmara dos Deputados rejeitou a inclusão da Ideologia de Gênero no Plano Nacional de Educação (PNE). Porém, sem fazer qualquer alarde, o governo Dilma mantém um concurso nacional que leva a temática de gênero para escolas e universidades.
A Ideologia de Gênero ensina que os papéis naturais desempenhados pelos homens e mulheres são, na verdade, criações da sociedade. Assim, meninos podem se vestir como meninas e vice-versa. A ideologia de gênero estimula essas experiências.
A tentativa de incluir tal ideologia nas escolas foi considerada por líderes evangélicos e católicos uma tática de grupos progressistas para tomar o sistema escolar e começar a doutrinar crianças e jovens contra a família natural.
No começo do ano a articulação de cidadãos evangélicos e católicos que se posicionaram contra o PNE teve grande efeito. Uma petição pública registrou mais de 47 mil assinaturas solicitando aos legisladores que votassem contra a inserção da Ideologia de Gênero PNE.
Desta forma, a Comissão Especial da Câmara Federal que analisou o Plano Nacional de Educação (PNE) decidiu por eliminar a menção à “igualdade de gênero e orientação sexual” das diretrizes do texto do PNE.
Trapaça
O governo Dilma, contudo, ignorou o clamor popular e a decisão do Congresso. Uma parceria entre a Secretaria de Políticas para as Mulheres e o Ministério da Educação (MEC) promove entre os estudantes brasileiros o “Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero”.
De acordo com o Portal do MEC o “concurso de redações, artigos científicos e projetos pedagógicos na área de relações de gênero” foi feito para estudantes do ensino médio e também para universitários em graduação, mestrado e doutorado.
A seleção é feita em duas etapas. A primeira por unidade da federação, em que é escolhida a melhor redação dos 26 estados e do Distrito Federal. Na sequência serão escolhidas as três melhores redações entre as selecionadas na etapa anterior.
A segunda fase da iniciativa está em andamento. Os estudantes do ensino médio e universitários podem se inscrever até o dia 28 de novembro. Eles podem escrever redações, artigos científicos ou projetos pedagógicos na linha da Ideologia de Gênero.
Durante a entrega do prêmio da primeira fase a ministra Eleonora Menicucci – conhecida por seu lobby em favor da legalização do aborto – confessou publicamente que o objetivo da iniciativa é questionar os papéis naturais de homens e mulheres na sociedade.
Para Menicucci as questões relacionadas à desigualdade de gênero começam quando determinamos que azul é uma cor de homem e rosa, de mulher: “O azul é de homem quando ele quer, e o rosa de mulher quando ela quer. O Verbo a ser conjugado é escolher e cada pessoa só tem a capacidade de escolha quando se tem informação, a pessoa desinformada não tem competência para escolher”, disse Menicucci a CNPq.
Em 2014 o prêmio chegou na sua 10º edição. Ele foi originalmente criado no governo Lula e, apesar da pressão no Congresso, foi mantido por Dilma Rousseff nas escolas do Brasil.
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quarta-feira, 8 de outubro de 2014
Dilma promove desconstrução da família tradicional nas escolas
Esse "prêmio" já está em sua nona edição
Esse “prêmio” já está em sua nona edição e caminha para a décima
A Câmara dos Deputados rejeitou a inclusão da Ideologia de Gênero no Plano Nacional de Educação (PNE). Porém, sem fazer qualquer alarde, o governo Dilma mantém um concurso nacional que leva a temática de gênero para escolas e universidades.
A Ideologia de Gênero ensina que os papéis naturais desempenhados pelos homens e mulheres são, na verdade, criações da sociedade. Assim, meninos podem se vestir como meninas e vice-versa. A ideologia de gênero estimula essas experiências.
A tentativa de incluir tal ideologia nas escolas foi considerada por líderes evangélicos e católicos uma tática de grupos progressistas para tomar o sistema escolar e começar a doutrinar crianças e jovens contra a família natural.
No começo do ano a articulação de cidadãos evangélicos e católicos que se posicionaram contra o PNE teve grande efeito. Uma petição pública registrou mais de 47 mil assinaturas solicitando aos legisladores que votassem contra a inserção da Ideologia de Gênero PNE.
Desta forma, a Comissão Especial da Câmara Federal que analisou o Plano Nacional de Educação (PNE) decidiu por eliminar a menção à “igualdade de gênero e orientação sexual” das diretrizes do texto do PNE.
Trapaça
O governo Dilma, contudo, ignorou o clamor popular e a decisão do Congresso. Uma parceria entre a Secretaria de Políticas para as Mulheres e o Ministério da Educação (MEC) promove entre os estudantes brasileiros o “Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero”.
De acordo com o Portal do MEC o “concurso de redações, artigos científicos e projetos pedagógicos na área de relações de gênero” foi feito para estudantes do ensino médio e também para universitários em graduação, mestrado e doutorado.
A seleção é feita em duas etapas. A primeira por unidade da federação, em que é escolhida a melhor redação dos 26 estados e do Distrito Federal. Na sequência serão escolhidas as três melhores redações entre as selecionadas na etapa anterior.
A segunda fase da iniciativa está em andamento. Os estudantes do ensino médio e universitários podem se inscrever até o dia 28 de novembro. Eles podem escrever redações, artigos científicos ou projetos pedagógicos na linha da Ideologia de Gênero.
Durante a entrega do prêmio da primeira fase a ministra Eleonora Menicucci – conhecida por seu lobby em favor da legalização do aborto – confessou publicamente que o objetivo da iniciativa é questionar os papéis naturais de homens e mulheres na sociedade.
Para Menicucci as questões relacionadas à desigualdade de gênero começam quando determinamos que azul é uma cor de homem e rosa, de mulher: “O azul é de homem quando ele quer, e o rosa de mulher quando ela quer. O Verbo a ser conjugado é escolher e cada pessoa só tem a capacidade de escolha quando se tem informação, a pessoa desinformada não tem competência para escolher”, disse Menicucci a CNPq.
Em 2014 o prêmio chegou na sua 10º edição. Ele foi originalmente criado no governo Lula e, apesar da pressão no Congresso, foi mantido por Dilma Rousseff nas escolas do Brasil.
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