O vírus da Chikungunya que chegou à Feira de Santana, centro norte da Bahia, pode ter vindo da América Central ou do Caribe, e não da África, como se especulava até então. Segundo análises do Ministério da Saúde (MS) e da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), o vírus teria aportado na cidade baiana através de algum brasileiro que esteve na América Central onde foi registrado o último surto da doença, em 2013. Em Feira foram confirmados 14 casos, com outros 306 sob suspeita. Na capital baiana, há suspeitas de dois casos. Nesta quinta-feira (25), a Sesab anunciou um plano de combate à enfermidade que deve usar meios semelhantes do controle da dengue. Uma das ações é o Levantamento Rápido do Índice de infestação por Aedes Aegypti (Liraa) realizado anualmente par controle da dengue que será adaptado para colher informações sobre a chikungunya. O mapeamento ocorre em outubro em mais de dois mil municípios, inclusive capitais do estado.
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sexta-feira, 26 de setembro de 2014
Chikungunya pode ter chegado do Caribe; Saúde usará métodos de controle da dengue
O vírus da Chikungunya que chegou à Feira de Santana, centro norte da Bahia, pode ter vindo da América Central ou do Caribe, e não da África, como se especulava até então. Segundo análises do Ministério da Saúde (MS) e da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), o vírus teria aportado na cidade baiana através de algum brasileiro que esteve na América Central onde foi registrado o último surto da doença, em 2013. Em Feira foram confirmados 14 casos, com outros 306 sob suspeita. Na capital baiana, há suspeitas de dois casos. Nesta quinta-feira (25), a Sesab anunciou um plano de combate à enfermidade que deve usar meios semelhantes do controle da dengue. Uma das ações é o Levantamento Rápido do Índice de infestação por Aedes Aegypti (Liraa) realizado anualmente par controle da dengue que será adaptado para colher informações sobre a chikungunya. O mapeamento ocorre em outubro em mais de dois mil municípios, inclusive capitais do estado.
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