Os organizadores do show do cantor Marilyn Manson em Novosibirsk, na Rússia, tiveram que cancelar o evento por conta de protestos dos ortodoxos. Os religiosos consideraram a apresentação do americano como “uma promoção ao sadomasoquismo” e impediram o espetáculo.
O evento aconteceria neste domingo (29), mas as autoridades não permitiram a apresentação. “As autoridades de todos os níveis se recusaram a nos dar a permissão para realizar o concerto”, disse a empresa Sibirskie Gastroli três dias antes da data do show.
A empresa usou a rede social russa VKontakte para explicar aos fãs o que aconteceu dizendo que eles lutaram “até o final” para que o show acontecesse, mas não conseguiram êxito. Quem chegou a comprar os ingressos para a apresentação de Marilyn Manson terá o dinheiro devolvido.
Os religiosos que protestaram contra o roqueiro disseram que ele insulta os ortodoxos russos com suas canções. O ativista Yuri Zadoya comemorou o cancelamento do evento dizendo que as “performances de Manson mais se parecem a um parque de diversões com uma inclinação sadomasoquista”.
Na entrevista à rádio Eco de Moscou, Zadoya comentou que o presidente russo Vladimir Putin também colaborou para impedir o evento na tentativa de “proteger a moral pública”. Com informações Folha de SP.
O evento aconteceria neste domingo (29), mas as autoridades não permitiram a apresentação. “As autoridades de todos os níveis se recusaram a nos dar a permissão para realizar o concerto”, disse a empresa Sibirskie Gastroli três dias antes da data do show.
A empresa usou a rede social russa VKontakte para explicar aos fãs o que aconteceu dizendo que eles lutaram “até o final” para que o show acontecesse, mas não conseguiram êxito. Quem chegou a comprar os ingressos para a apresentação de Marilyn Manson terá o dinheiro devolvido.
Os religiosos que protestaram contra o roqueiro disseram que ele insulta os ortodoxos russos com suas canções. O ativista Yuri Zadoya comemorou o cancelamento do evento dizendo que as “performances de Manson mais se parecem a um parque de diversões com uma inclinação sadomasoquista”.
Na entrevista à rádio Eco de Moscou, Zadoya comentou que o presidente russo Vladimir Putin também colaborou para impedir o evento na tentativa de “proteger a moral pública”. Com informações Folha de SP.
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