sábado, 24 de agosto de 2013
Nada Há a Lamentar
Nada Há a Lamentar
Por vezes me via romântico,
com desejo de chorar,
de morrer por amor,
compadecido do mundo,
e querendo o mundo melhorar.
Até que me dei conta do fato
que não há pelo que lamentar.
Tudo segue o rumo previsto
e tudo coopera para o bem
daqueles que amam a Cristo.
Os escravizados pela ganância
cooperam para a abastança
da qual todos compartilham.
A ganância é um mal,
mas como é aqui
um grande fato real,
e a maior parte dos seus servos
tanto a estimam sem qualquer desejo
de abandoná-la…
então acabam por cooperar
quando o mal que os domina
serve como um meio
de manutenção da vida física.
Pode parecer um paradoxo,
mas enquanto mundo
sujeito ao pecado,
melhor é ter liberdade,
do que ser escravo
dos que manipulam
o ideal de igualdade,
à custa do cerceamento
do nosso livre pensamento.
Então bem fez toda sociedade
que abdicou dos idealismos políticos,
por entender serem um lugar comum
para nivelar as formas de pensamento.
O que à primeira vista
parecia ser de algum bem
e de grande proveito,
viria por fim a suprimir
tudo o que prescreve
o divino direito,
de dar a cada pessoa
o livre arbítrio.
Então enquanto mundo,
importa que joio e trigo
caminhem junto…
que mal e bem
estejam em conflito.
Porque se é impossível
que prevaleça o bem
de modo geral e global,
melhor é que ele aqui exista
limitado à sua função
de combater o mal,
por meio da conversão voluntária
pela força da graça e do exemplo.
Porque o bem que é imposto
pelo argumento da força
e não pela força do argumento divino
não é na verdade nenhum bem,
senão a ditadura de uns poucos,
para matar o espírito de muitos.
A resposta para a verdadeira liberdade, progresso e prosperidade, não se encontra no comunismo, no capitalismo, no socialismo, ou em qualquer “ismo”, mas somente na conversão a Cristo. Tudo isto são meios de controle da produção do mundo para o mundo, e não propriamente para Deus. O Reino de Deus não é deste mundo. Está no mundo. Caminha ao lado do mundo, mas não consiste nos meios e processos do mundo.
Não há portanto pelo que lamentar, se a ninguém Deus tem proibido de desfrutar da verdadeira liberdade, a qual se impõe e prevalece em espírito, ainda que estejamos injustamente atrás das grades, por imposição de uma sociedade que descamba cada vez mais para longe dos caminhos da verdade. Em nome do “bem comum” vozes serão silenciadas à força. O direito soberano à privacidade será violado. Valores eternos serão derrubados em prol de uma suposta igualdade e fraternidade. O mundo nunca melhorou e jamais melhorará pela mera iniciativa da própria humanidade. Ao contrário, caminha para a profetizada dademultiplicação da iniquidade, conforme afirmada por Jesus Cristo.
Daí Ele ter orado em João 17.6-19 referindo-se ao mundo, e àqueles que amariam a verdade
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sábado, 24 de agosto de 2013
Nada Há a Lamentar
Nada Há a Lamentar
Por vezes me via romântico,
com desejo de chorar,
de morrer por amor,
compadecido do mundo,
e querendo o mundo melhorar.
Até que me dei conta do fato
que não há pelo que lamentar.
Tudo segue o rumo previsto
e tudo coopera para o bem
daqueles que amam a Cristo.
Os escravizados pela ganância
cooperam para a abastança
da qual todos compartilham.
A ganância é um mal,
mas como é aqui
um grande fato real,
e a maior parte dos seus servos
tanto a estimam sem qualquer desejo
de abandoná-la…
então acabam por cooperar
quando o mal que os domina
serve como um meio
de manutenção da vida física.
Pode parecer um paradoxo,
mas enquanto mundo
sujeito ao pecado,
melhor é ter liberdade,
do que ser escravo
dos que manipulam
o ideal de igualdade,
à custa do cerceamento
do nosso livre pensamento.
Então bem fez toda sociedade
que abdicou dos idealismos políticos,
por entender serem um lugar comum
para nivelar as formas de pensamento.
O que à primeira vista
parecia ser de algum bem
e de grande proveito,
viria por fim a suprimir
tudo o que prescreve
o divino direito,
de dar a cada pessoa
o livre arbítrio.
Então enquanto mundo,
importa que joio e trigo
caminhem junto…
que mal e bem
estejam em conflito.
Porque se é impossível
que prevaleça o bem
de modo geral e global,
melhor é que ele aqui exista
limitado à sua função
de combater o mal,
por meio da conversão voluntária
pela força da graça e do exemplo.
Porque o bem que é imposto
pelo argumento da força
e não pela força do argumento divino
não é na verdade nenhum bem,
senão a ditadura de uns poucos,
para matar o espírito de muitos.
A resposta para a verdadeira liberdade, progresso e prosperidade, não se encontra no comunismo, no capitalismo, no socialismo, ou em qualquer “ismo”, mas somente na conversão a Cristo. Tudo isto são meios de controle da produção do mundo para o mundo, e não propriamente para Deus. O Reino de Deus não é deste mundo. Está no mundo. Caminha ao lado do mundo, mas não consiste nos meios e processos do mundo.
Não há portanto pelo que lamentar, se a ninguém Deus tem proibido de desfrutar da verdadeira liberdade, a qual se impõe e prevalece em espírito, ainda que estejamos injustamente atrás das grades, por imposição de uma sociedade que descamba cada vez mais para longe dos caminhos da verdade. Em nome do “bem comum” vozes serão silenciadas à força. O direito soberano à privacidade será violado. Valores eternos serão derrubados em prol de uma suposta igualdade e fraternidade. O mundo nunca melhorou e jamais melhorará pela mera iniciativa da própria humanidade. Ao contrário, caminha para a profetizada dademultiplicação da iniquidade, conforme afirmada por Jesus Cristo.
Daí Ele ter orado em João 17.6-19 referindo-se ao mundo, e àqueles que amariam a verdade
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