sábado, 24 de agosto de 2013
Justiça confirma reintegração do pastor Samuel Câmara à CGADB e suspende Assembleia Geral convocada por José Wellington
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O pastor Samuel Câmara trava uma extensa batalha jurídica contra a atual diretoria da Convenção Geral das Assembleias de Deus (CGADB), presidida pelo pastor José Wellington Bezerra da Costa.
Em maio deste ano, após a vitória de José Wellington sobre Samuel Câmara para a presidência da CGADB, a diretoria da entidade resolveu expulsar Câmara e outros pastores, como desfecho de um processo disciplinar aberto contra eles por suposto tumulto na reunião da Assembleia Geral Extraordinária (AGE), realizada pela entidade no segundo semestre do ano passado, no Estado das Alagoas. A ação da diretoria seria baseada no estatuto da CGADB, que define a perturbação de uma reunião da entidade como quebra de decoro, que é passível de expulsão.
Na mesma época, o pastor Ivan Bastos, eleito 1º Tesoureiro da CGADB durante a 41ª Assembleia Geral Ordinária (AGO), investigava os gastos feitos pela diretoria da entidade para a realização da AGO. Bastos era membro da chapa de oposição, encabeçada pelo pastor Câmara, e também foi expulso, juntamente com os pastores Jônatas Câmara e Sóstenes Apólos (já falecido).
Em junho deste ano, Câmara conseguiu decisão da Justiça contrária à sua expulsão e determinando a reintegração dele e dos demais pastores ao corpo da CGADB.
Após a decisão da Justiça que reintegrou os pastores supracitados, José Wellington convocou uma nova AGE para o próximo dia 02 de setembro, a fim de tratar o caso de expulsão de Câmara e seus aliados. A reunião seria realizada no templo da Assembleia de Deus no bairro do Belenzinho, em São Paulo, igreja presidida pelo próprio José Wellington.
Entretanto, Samuel Câmara entrou com uma ação na Justiça do Amazonas pedindo a suspensão da nova AGE, e foi atendido. “Em virtude da insistente inflexão da Mesa Diretora da CGADB em não buscar a conciliação, mas insistir em querer impor arbitrariamente o seu desejo de promover mais uma cisão nas Assembleias de Deus do Brasil, a Justiça foi outra vez o caminho para corrigir os rumos erráticos de nossa entidade maior”, afirmou o pastor Samuel Câmara, através de sua assessoria de comunicação.
A nota detalha que o juiz José Renier da Silva Guimarães, da 5ª Vara Cível da Comarca de Manaus, “concedeu tutela antecipada, na qual suspende o andamento do Processo Ético Disciplinar n° 36/12 e seus apensos, n° 024/12, 026/12, 037/12 e 043/12, determina a suspensão da AGE da CGADB, marcada para o dia 02 de setembro, em São Paulo, SP, além de determinar a imediata reintegração do pastor Ivan Bastos ao exercício de suas funções como 1° tesoureiro”.
Segundo a assessoria do pastor Samuel Câmara, os benefícios da decisão se estendem a ele e aos pastores Jônatas Câmara e Sóstenes Apolos (in memoriam). A multa diária para o descumprimento da decisão é de R$ 20 mil.
“Continuamos a orar para que a Mesa Diretora volte ao equilíbrio que deve nortear a condução da CGADB. Não queremos a cisão, não estamos em busca disso e tudo faremos em favor da unidade assembleiana”, concluiu o pastor Câmara.
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sábado, 24 de agosto de 2013
Justiça confirma reintegração do pastor Samuel Câmara à CGADB e suspende Assembleia Geral convocada por José Wellington
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O pastor Samuel Câmara trava uma extensa batalha jurídica contra a atual diretoria da Convenção Geral das Assembleias de Deus (CGADB), presidida pelo pastor José Wellington Bezerra da Costa.
Em maio deste ano, após a vitória de José Wellington sobre Samuel Câmara para a presidência da CGADB, a diretoria da entidade resolveu expulsar Câmara e outros pastores, como desfecho de um processo disciplinar aberto contra eles por suposto tumulto na reunião da Assembleia Geral Extraordinária (AGE), realizada pela entidade no segundo semestre do ano passado, no Estado das Alagoas. A ação da diretoria seria baseada no estatuto da CGADB, que define a perturbação de uma reunião da entidade como quebra de decoro, que é passível de expulsão.
Na mesma época, o pastor Ivan Bastos, eleito 1º Tesoureiro da CGADB durante a 41ª Assembleia Geral Ordinária (AGO), investigava os gastos feitos pela diretoria da entidade para a realização da AGO. Bastos era membro da chapa de oposição, encabeçada pelo pastor Câmara, e também foi expulso, juntamente com os pastores Jônatas Câmara e Sóstenes Apólos (já falecido).
Em junho deste ano, Câmara conseguiu decisão da Justiça contrária à sua expulsão e determinando a reintegração dele e dos demais pastores ao corpo da CGADB.
Após a decisão da Justiça que reintegrou os pastores supracitados, José Wellington convocou uma nova AGE para o próximo dia 02 de setembro, a fim de tratar o caso de expulsão de Câmara e seus aliados. A reunião seria realizada no templo da Assembleia de Deus no bairro do Belenzinho, em São Paulo, igreja presidida pelo próprio José Wellington.
Entretanto, Samuel Câmara entrou com uma ação na Justiça do Amazonas pedindo a suspensão da nova AGE, e foi atendido. “Em virtude da insistente inflexão da Mesa Diretora da CGADB em não buscar a conciliação, mas insistir em querer impor arbitrariamente o seu desejo de promover mais uma cisão nas Assembleias de Deus do Brasil, a Justiça foi outra vez o caminho para corrigir os rumos erráticos de nossa entidade maior”, afirmou o pastor Samuel Câmara, através de sua assessoria de comunicação.
A nota detalha que o juiz José Renier da Silva Guimarães, da 5ª Vara Cível da Comarca de Manaus, “concedeu tutela antecipada, na qual suspende o andamento do Processo Ético Disciplinar n° 36/12 e seus apensos, n° 024/12, 026/12, 037/12 e 043/12, determina a suspensão da AGE da CGADB, marcada para o dia 02 de setembro, em São Paulo, SP, além de determinar a imediata reintegração do pastor Ivan Bastos ao exercício de suas funções como 1° tesoureiro”.
Segundo a assessoria do pastor Samuel Câmara, os benefícios da decisão se estendem a ele e aos pastores Jônatas Câmara e Sóstenes Apolos (in memoriam). A multa diária para o descumprimento da decisão é de R$ 20 mil.
“Continuamos a orar para que a Mesa Diretora volte ao equilíbrio que deve nortear a condução da CGADB. Não queremos a cisão, não estamos em busca disso e tudo faremos em favor da unidade assembleiana”, concluiu o pastor Câmara.
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