sexta-feira, 26 de julho de 2013
Ministro da presidente Dilma Rousseff pede perdão a parlamentares da bancada evangélica
A atuação do governo Dilma Rousseff, em constante rota de colisão com a bancada evangélica, gerou um pedido de perdão por parte do ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, aos parlamentares que formam a Frente Parlamentar Evangélica (FPE).
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De acordo com informações da Agência Estado, Carvalho negou que o Planalto tenha intenção de estabelecer uma rivalidade entre os parlamentares evangélicos e a bancada governista, e reafirmou a postura da presidente Dilma Rousseff de tomar nenhuma iniciativa para alterar a legislação sobre aborto.
“O pedido de desculpas, de perdão que eu fiz não foi pelas minhas palavras, mas pelos sentimentos que provocaram em alguns deputados e senadores as interpretações que surgiram”, disse o ministro.
“A presidente Dilma pediu que eu reafirmasse para a bancada que a posição do governo sobre o aborto é a posição que ela assumiu já na campanha eleitoral, que está escrita em todo esse processo e que a posição do governo está absolutamente clara e assim vai continuar”, pontuou.
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sexta-feira, 26 de julho de 2013
Ministro da presidente Dilma Rousseff pede perdão a parlamentares da bancada evangélica
A atuação do governo Dilma Rousseff, em constante rota de colisão com a bancada evangélica, gerou um pedido de perdão por parte do ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, aos parlamentares que formam a Frente Parlamentar Evangélica (FPE).
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De acordo com informações da Agência Estado, Carvalho negou que o Planalto tenha intenção de estabelecer uma rivalidade entre os parlamentares evangélicos e a bancada governista, e reafirmou a postura da presidente Dilma Rousseff de tomar nenhuma iniciativa para alterar a legislação sobre aborto.
“O pedido de desculpas, de perdão que eu fiz não foi pelas minhas palavras, mas pelos sentimentos que provocaram em alguns deputados e senadores as interpretações que surgiram”, disse o ministro.
“A presidente Dilma pediu que eu reafirmasse para a bancada que a posição do governo sobre o aborto é a posição que ela assumiu já na campanha eleitoral, que está escrita em todo esse processo e que a posição do governo está absolutamente clara e assim vai continuar”, pontuou.
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