Diversas lideranças cristãs ao redor do mundo tem adotado uma postura de maior empatia às questões ligadas à homossexualidade e até, relativas a mudança de gênero.
As igrejas anglicana e luterana tem adotado posturas de aceitação da prática, e recentemente a direção da Igreja Luterana nos Estados Unidos elegeu seu primeiro bispo homossexual.
No último fim de semana, Desmond Tutu, ex-arcebispo da Igreja Anglicana na África e um dos principais líderes ativistas dos Direitos Humanos no Continente, afirmou que preferia ir ao inferno a rejeitar homossexuais: “Eu não veneraria um Deus que fosse homofóbico e é assim que me sinto para falar sobre isso [...] Eu me recusaria a entrar em um paraíso homofóbico. Chegaria lá e diria: ‘sinto muito, prefiro ir para o outro lugar’”.
A recente fala do papa Francisco na entrevista coletiva no voo de seu retorno à Roma no último domingo, 28 de julho, contra a marginalização dos homossexuais e determinando que não se façam julgamentos àqueles que buscam a Deus, também denota uma mudança de postura significativa.
Antes de sua eleição ao pontificado, o cardeal Jorge Mario Bergoglio foi um ferrenho opositor do casamento gay na Argentina, e teria dito a uma amiga de infância que considerava homossexuais como uma aberração, de acordo com informações do site gay A Capa.
O pastor Pat Robertson, 83 anos, ferrenho crítico de ativistas gays nos Estados Unidos e conhecido por suas falas polêmicas, recentemente fez declarações surpreendentes sobre um tema ligado à mudança de gênero.
Segundo Robertson, “há homens que estão no corpo de uma mulher”, e por isso não se deve julgar quem opta por uma cirurgia de mudança de sexo.
“É muito raro, mas é verdade. Homens ou mulheres que estão em corpos masculinos, e que querem uma mudança de sexo. Isso é uma coisa muito permanente e, acredite, quando você tem certas partes do corpo amputadas [...] com vários tipos de hormônios… É um procedimento radical. Eu não acho que haja qualquer pecado associado a isso. Eu não condeno alguém por fazer isso”, afirmou.
As declarações, feitas durante o programa Bring It On-Line da Christian Broadcasting Network (CBN), foram bem recebidas por lideranças do movimento homossexual, e classificadas como “simpáticas” e demonstrativas de uma “mudança de ritmo” por parte de Robertson.
Gays x Evangélicos no Brasil
As principais lideranças evangélicas pentecostais e neopentecostais no Brasil mantém sua postura contrária à prática homossexual. Mesmo com a tendência observada ao redor do mundo, pastores como Silas Malafaia e Marco Feliciano (PSC-SP) são os principais defensores da doutrina que condena como pecado o casamento gay e outros assuntos relacionados à questão.
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31 de jul. de 2013
Líderes cristãos mundiais estariam mudando de opinião sobre a homossexualidade? Confira discursos recentes em tom amigável
Diversas lideranças cristãs ao redor do mundo tem adotado uma postura de maior empatia às questões ligadas à homossexualidade e até, relativas a mudança de gênero.
As igrejas anglicana e luterana tem adotado posturas de aceitação da prática, e recentemente a direção da Igreja Luterana nos Estados Unidos elegeu seu primeiro bispo homossexual.
No último fim de semana, Desmond Tutu, ex-arcebispo da Igreja Anglicana na África e um dos principais líderes ativistas dos Direitos Humanos no Continente, afirmou que preferia ir ao inferno a rejeitar homossexuais: “Eu não veneraria um Deus que fosse homofóbico e é assim que me sinto para falar sobre isso [...] Eu me recusaria a entrar em um paraíso homofóbico. Chegaria lá e diria: ‘sinto muito, prefiro ir para o outro lugar’”.
A recente fala do papa Francisco na entrevista coletiva no voo de seu retorno à Roma no último domingo, 28 de julho, contra a marginalização dos homossexuais e determinando que não se façam julgamentos àqueles que buscam a Deus, também denota uma mudança de postura significativa.
Antes de sua eleição ao pontificado, o cardeal Jorge Mario Bergoglio foi um ferrenho opositor do casamento gay na Argentina, e teria dito a uma amiga de infância que considerava homossexuais como uma aberração, de acordo com informações do site gay A Capa.
O pastor Pat Robertson, 83 anos, ferrenho crítico de ativistas gays nos Estados Unidos e conhecido por suas falas polêmicas, recentemente fez declarações surpreendentes sobre um tema ligado à mudança de gênero.
Segundo Robertson, “há homens que estão no corpo de uma mulher”, e por isso não se deve julgar quem opta por uma cirurgia de mudança de sexo.
“É muito raro, mas é verdade. Homens ou mulheres que estão em corpos masculinos, e que querem uma mudança de sexo. Isso é uma coisa muito permanente e, acredite, quando você tem certas partes do corpo amputadas [...] com vários tipos de hormônios… É um procedimento radical. Eu não acho que haja qualquer pecado associado a isso. Eu não condeno alguém por fazer isso”, afirmou.
As declarações, feitas durante o programa Bring It On-Line da Christian Broadcasting Network (CBN), foram bem recebidas por lideranças do movimento homossexual, e classificadas como “simpáticas” e demonstrativas de uma “mudança de ritmo” por parte de Robertson.
Gays x Evangélicos no Brasil
As principais lideranças evangélicas pentecostais e neopentecostais no Brasil mantém sua postura contrária à prática homossexual. Mesmo com a tendência observada ao redor do mundo, pastores como Silas Malafaia e Marco Feliciano (PSC-SP) são os principais defensores da doutrina que condena como pecado o casamento gay e outros assuntos relacionados à questão.
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