quinta-feira, 18 de julho de 2013

“Eu era o Silas Malafaia de saias”, diz pastora Lana Holder sobre o tempo em que pregava contra a homossexualidade

Gospel+ no Twitter! ou no facebook A pastora Lana Holder, 39 anos, adepta da teologia inclusiva e líder da Comunidade Evangélica Cidade de Refúgio, afirmou que quando combatia a homossexualidade, era uma espécie de “Silas Malafaia de saias”. A declaração foi publicada pelo jornalista Felipe Patury, em sua coluna no site da revista Época, onde traçou um perfil de Lana. “Eu era o Silas Malafaia de saias. Por 7 anos preguei contra a homossexualidade. Eu inicialmente entrei para igreja para mudar minha sexualidade. Eu achava que, por ser quem eu sou, iria para o inferno”, diz Lana, que há cinco anos vive com a cantora Rosania Rocha. Segundo ela, a busca pela libertação da homossexualidade foi um erro: “Percebi que estava me agredindo, que aquilo não me representava. Procurei uma teologia mais inclusiva”. Lana afirma que o discurso contra a homossexualidade pregado pela maioria esmagadora das igrejas evangélicas é uma tentativa de atrair holofotes: “Eles falam isso por sensacionalismo, para conseguir ibope. Não defendo a promiscuidade. Defendo minha vida ao lado de alguém que amo e com quem quero constituir família. Deus nos ama como nós somos”, acredita a pastora, que comemora o crescimento de sua igreja inclusiva: “Começamos com 15 fiéis, hoje somos mais de 600”.

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quinta-feira, 18 de julho de 2013

“Eu era o Silas Malafaia de saias”, diz pastora Lana Holder sobre o tempo em que pregava contra a homossexualidade

Gospel+ no Twitter! ou no facebook A pastora Lana Holder, 39 anos, adepta da teologia inclusiva e líder da Comunidade Evangélica Cidade de Refúgio, afirmou que quando combatia a homossexualidade, era uma espécie de “Silas Malafaia de saias”. A declaração foi publicada pelo jornalista Felipe Patury, em sua coluna no site da revista Época, onde traçou um perfil de Lana. “Eu era o Silas Malafaia de saias. Por 7 anos preguei contra a homossexualidade. Eu inicialmente entrei para igreja para mudar minha sexualidade. Eu achava que, por ser quem eu sou, iria para o inferno”, diz Lana, que há cinco anos vive com a cantora Rosania Rocha. Segundo ela, a busca pela libertação da homossexualidade foi um erro: “Percebi que estava me agredindo, que aquilo não me representava. Procurei uma teologia mais inclusiva”. Lana afirma que o discurso contra a homossexualidade pregado pela maioria esmagadora das igrejas evangélicas é uma tentativa de atrair holofotes: “Eles falam isso por sensacionalismo, para conseguir ibope. Não defendo a promiscuidade. Defendo minha vida ao lado de alguém que amo e com quem quero constituir família. Deus nos ama como nós somos”, acredita a pastora, que comemora o crescimento de sua igreja inclusiva: “Começamos com 15 fiéis, hoje somos mais de 600”.

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