quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Patrimônio de líderes da Igreja Maranata, investigados por desvio de dízimos, cresceu seis vezes

As investigações do Ministério Público a respeito da administração da Igreja Maranata descobriu um aumento do patrimônio de alguns dos principais líderes da denominação em até seis vezes. Descobriu-se ainda que a movimentação nas contas correntes dos investigados foi até dez vezes maior do que o declarado ao Imposto de Renda. A análise do patrimônio e finanças dos investigados vem sendo feita pela equipe do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). A Igreja Maranata está há mais de um ano sob investigação por denúncias de desvio do dízimo de fiéis através de notas fiscais frias e superfaturamento de materiais e bens comprados pela direção da denominação. O dízimo desviado “era utilizado por determinados membros para investimento em bens e vantagens particulares”, afirmou o relatório da investigação, de acordo com informações do site A Gazeta. Uma disputa judicial foi travada para garantir que Gedelti Victalino Gueiros, um dos diretores afastados, possa ser reconduzido ao cargo de comando na igreja. Ele e outros integrantes da cúpula da igreja tiveram bens bloqueados e foram impedidos de entrar na sede da administração da igreja, em Vila Velha, capital do Espírito Santo. O pastor obteve um habeas corpus que revertia o afastamento de Gueiros, porém, o mesmo continua impedido de assumir o cargo ou acessar o prédio da sede administrativa pois a decisão da juíza Sayonara Couto Bittencourt Barbosa, da Vara de Inquéritos Criminais de Vitória, ainda não foi revogada.

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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Patrimônio de líderes da Igreja Maranata, investigados por desvio de dízimos, cresceu seis vezes

As investigações do Ministério Público a respeito da administração da Igreja Maranata descobriu um aumento do patrimônio de alguns dos principais líderes da denominação em até seis vezes. Descobriu-se ainda que a movimentação nas contas correntes dos investigados foi até dez vezes maior do que o declarado ao Imposto de Renda. A análise do patrimônio e finanças dos investigados vem sendo feita pela equipe do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). A Igreja Maranata está há mais de um ano sob investigação por denúncias de desvio do dízimo de fiéis através de notas fiscais frias e superfaturamento de materiais e bens comprados pela direção da denominação. O dízimo desviado “era utilizado por determinados membros para investimento em bens e vantagens particulares”, afirmou o relatório da investigação, de acordo com informações do site A Gazeta. Uma disputa judicial foi travada para garantir que Gedelti Victalino Gueiros, um dos diretores afastados, possa ser reconduzido ao cargo de comando na igreja. Ele e outros integrantes da cúpula da igreja tiveram bens bloqueados e foram impedidos de entrar na sede da administração da igreja, em Vila Velha, capital do Espírito Santo. O pastor obteve um habeas corpus que revertia o afastamento de Gueiros, porém, o mesmo continua impedido de assumir o cargo ou acessar o prédio da sede administrativa pois a decisão da juíza Sayonara Couto Bittencourt Barbosa, da Vara de Inquéritos Criminais de Vitória, ainda não foi revogada.

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