A
análise, que foi coordenada pelo engenheiro Mateus Nápoli, filho de
pastor e líder de missões, teve em 2005 um planejamento estratégico de
10 anos para avaliar a igreja brasileira em 2015. Para isto o grupo usou
fatos listados que afetaria na conclusão, que incluem: Vida Espiritual,
Discipulado, Denominacionalismo, Visão Missionária, Economia
Brasileira, Renda per Capita e Distribuição de Renda, Indústria,
Relações Internacionais do Brasil e Inclusão Digital.
O missiólogo comenta sobre o atual crescimento da economia brasileira
e diz que a igreja está crescendo junto, porém com uma visão
superficial. “Em 2015, 1/4 da população brasileira é evangélica e é
superficial na vida cristã, a igreja se tornou rica e abastada, mas sem
visão”.
Segundo ele, a mídia evangélica tem influenciado com a teologia da
prosperidade, formando uma mentalidade materialista e mundanista,
aumentando a estrutura de poder das denominações.
David ainda afirma que o discipulado nas igrejas é fraco e não atende
a todas as necessidades da igreja, ele aponta que as igrejas
tornaram-se voltadas para os seus próprios interesses.
“A falta de espiritualidade resultou no desinteresse e falta
compromisso com missões. Os missionários têm sido negligenciados em
todas as áreas de apoio”.
Ao final do planejamento foram escolhidas pelos estudiosos duas
tendências para 2015 e uma delas foi denominada: Igreja de Laodicéia.
David convoca os cristãos para realizarem suas próprias avaliações.
De acordo com o missiólogo, é possível observar que para a comunidade
internacional a imagem do Brasil melhorou. Além disso, as áreas de
esportes, cultura e negócios aumentaram. Entretanto, ele afirma, que há
atualmente decadência quando se trata das parcerias missionárias. “Há um
desinteresse da igreja internacional”.
Davi observa que há uma diminuição considerável pela procura de
treinamento missionário dando como razões, “a zona de conforto e a falta
de sustento”.
“O treinamento tornou-se a curto prazo e com procura por cursos a
distância. Esta situação tem limitado o número de candidatos e obreiros
de base nas agências missionárias causando um aumento no custo de
formação. Há menor busca por especialização, literaturas bíblicas e
cursos de missões, afetando o ministério de mobilização e investimento missionário”.
“Tenho tido pena dos nossos jovens
que vão a algumas conferências missionárias e saem entusiasmados, mas
depois que chegam em suas igrejas são esfriados por seus pastores que
não tem visão missionária.”
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quarta-feira, 21 de novembro de 2012
– David Botelho, missiólogo e estudioso de missões publicou esta semana uma avaliação da igreja brasileira.
A
análise, que foi coordenada pelo engenheiro Mateus Nápoli, filho de
pastor e líder de missões, teve em 2005 um planejamento estratégico de
10 anos para avaliar a igreja brasileira em 2015. Para isto o grupo usou
fatos listados que afetaria na conclusão, que incluem: Vida Espiritual,
Discipulado, Denominacionalismo, Visão Missionária, Economia
Brasileira, Renda per Capita e Distribuição de Renda, Indústria,
Relações Internacionais do Brasil e Inclusão Digital.
O missiólogo comenta sobre o atual crescimento da economia brasileira e diz que a igreja está crescendo junto, porém com uma visão superficial. “Em 2015, 1/4 da população brasileira é evangélica e é superficial na vida cristã, a igreja se tornou rica e abastada, mas sem visão”.
Segundo ele, a mídia evangélica tem influenciado com a teologia da prosperidade, formando uma mentalidade materialista e mundanista, aumentando a estrutura de poder das denominações.
David ainda afirma que o discipulado nas igrejas é fraco e não atende a todas as necessidades da igreja, ele aponta que as igrejas tornaram-se voltadas para os seus próprios interesses.
“A falta de espiritualidade resultou no desinteresse e falta compromisso com missões. Os missionários têm sido negligenciados em todas as áreas de apoio”.
Ao final do planejamento foram escolhidas pelos estudiosos duas tendências para 2015 e uma delas foi denominada: Igreja de Laodicéia. David convoca os cristãos para realizarem suas próprias avaliações.
De acordo com o missiólogo, é possível observar que para a comunidade internacional a imagem do Brasil melhorou. Além disso, as áreas de esportes, cultura e negócios aumentaram. Entretanto, ele afirma, que há atualmente decadência quando se trata das parcerias missionárias. “Há um desinteresse da igreja internacional”.
Davi observa que há uma diminuição considerável pela procura de treinamento missionário dando como razões, “a zona de conforto e a falta de sustento”.
“O treinamento tornou-se a curto prazo e com procura por cursos a distância. Esta situação tem limitado o número de candidatos e obreiros de base nas agências missionárias causando um aumento no custo de formação. Há menor busca por especialização, literaturas bíblicas e cursos de missões, afetando o ministério de mobilização e investimento missionário”.
“Tenho tido pena dos nossos jovens que vão a algumas conferências missionárias e saem entusiasmados, mas depois que chegam em suas igrejas são esfriados por seus pastores que não tem visão missionária.”
O missiólogo comenta sobre o atual crescimento da economia brasileira e diz que a igreja está crescendo junto, porém com uma visão superficial. “Em 2015, 1/4 da população brasileira é evangélica e é superficial na vida cristã, a igreja se tornou rica e abastada, mas sem visão”.
Segundo ele, a mídia evangélica tem influenciado com a teologia da prosperidade, formando uma mentalidade materialista e mundanista, aumentando a estrutura de poder das denominações.
David ainda afirma que o discipulado nas igrejas é fraco e não atende a todas as necessidades da igreja, ele aponta que as igrejas tornaram-se voltadas para os seus próprios interesses.
“A falta de espiritualidade resultou no desinteresse e falta compromisso com missões. Os missionários têm sido negligenciados em todas as áreas de apoio”.
Ao final do planejamento foram escolhidas pelos estudiosos duas tendências para 2015 e uma delas foi denominada: Igreja de Laodicéia. David convoca os cristãos para realizarem suas próprias avaliações.
De acordo com o missiólogo, é possível observar que para a comunidade internacional a imagem do Brasil melhorou. Além disso, as áreas de esportes, cultura e negócios aumentaram. Entretanto, ele afirma, que há atualmente decadência quando se trata das parcerias missionárias. “Há um desinteresse da igreja internacional”.
Davi observa que há uma diminuição considerável pela procura de treinamento missionário dando como razões, “a zona de conforto e a falta de sustento”.
“O treinamento tornou-se a curto prazo e com procura por cursos a distância. Esta situação tem limitado o número de candidatos e obreiros de base nas agências missionárias causando um aumento no custo de formação. Há menor busca por especialização, literaturas bíblicas e cursos de missões, afetando o ministério de mobilização e investimento missionário”.
“Tenho tido pena dos nossos jovens que vão a algumas conferências missionárias e saem entusiasmados, mas depois que chegam em suas igrejas são esfriados por seus pastores que não tem visão missionária.”
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