domingo, 4 de novembro de 2012

Casamento: uma bênção de Deus



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“Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; (1.26) Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou (1.27). E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; (1.28a). Então, formou o SENHOR Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente (2.7). Disse mais o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea (2.18). Deu nome o homem a todos os animais domésticos, às aves dos céus e a todos os animais selváticos; para o homem, todavia, não se achava uma auxiliadora que lhe fosse idônea (2.20). Então, o SENHOR Deus fez cair pesado sono sobre o homem, e este adormeceu; tomou uma das suas costelas e fechou o lugar com carne (2.21). E a costela que o SENHOR Deus tomara ao homem, transformou-a numa mulher e lha trouxe (2.22). E disse o homem: Esta, afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne; chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi tomada (2.23). Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne (2.24).” (Gênesis 1:26a,27,28;2:7,18,20-24)
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Nesta rica passagem percebemos uma coisa extraordinária: a criação da família. Logo no início, Deus abençoou a união matrimonial que geraria a primeira família (1.28). Ele criou o homem e a mulher a sua própria imagem e semelhança. Imagem, como uma “cópia fiel”, espiritualmente falando e semelhança de caráter (1.26,27). Deus deixou claro que o homem não foi criado para viver sozinho: “Não é bom que o homem esteja só” (2.18a). A mulher completaria o homem em todos os sentidos (2.18b). Deus criou a mulher das costelas de Adão, não dos pés, para que ele não a pisasse; e nem da cabeça, para ela não governasse sobre ele, mas das costelas para que fosse como uma igual, ou seja, auxiliadora; ajudadora (2.20-22). Adão recebe a mulher, criada igualmente por Deus, e ele entende que ela seria uma com ele; “osso dos meus ossos e carne da minha carne” (2.23). Deus confirma o pensamento de Adão e na primeira união matrimonial, o Senhor diz que os dois se tornam um; uma só carne (2.24).
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Jesus, bem mais tarde confirmou a união matrimonial estabelecida na criação e deixou uma importante premissa quanto a isto: “Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem” (Marcos 10:9). A união matrimonial é uma bênção, pois é Deus quem une e faz de dois um; e Jesus, sendo igualmente Deus e participante da criação (conf. João 1:1-3), disse que não se separa o que por Deus é unido. Como separar o mesmo corpo?; “uma só carne” (Gênesis 2:24).
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Existem dois relacionamentos na vida que são bênçãos e exige compromisso total e absoluto: 1) o cristão e Deus, na pessoa de Jesus Cristo; e 2) o casado com seu cônjuge. Se você “casar” com Cristo (lembrando que Cristo é o noivo e a igreja é sua noiva – Efésios 5:25-27; Apocalipse 21:2,9b-11), não pode haver separação, pois em Cristo encontramos a verdadeira vida (João 14:6), sendo que sem Ele pereceremos na morte; além de ser a maior bênção de um ser humano. Se um homem casar com uma mulher ou vice versa, não pode haver separação (abandono), pois foi Deus quem uniu, tornando os dois uma só carne, sendo que a separação trará o desgosto e desprezo de Deus (Malaquias 2:16a). A união matrimonial também é uma bênção dada por Deus.
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Uma pessoa que recebe o chamado de Cristo e aceita, tornando-se seu seguidor, assume o compromisso de ser fiel a Ele como seu único Senhor. Muitas coisas difíceis podem sobrevir ao discípulo em sua nova vida com Cristo, como tribulações, momentos de desânimo, problemas de relacionamento e tentações de todas as formas, mas sua fidelidade não permitirá deixar seu Senhor e rei. Igualmente, uma pessoa que se casa, assume o compromisso de ser fiel ao seu cônjuge durante o tempo em que viver – o famoso “até que a morte os separe”. Muitas coisas difíceis podem sobrevir ao casado em sua nova vida a dois, como problemas diversos, enfermidades, finanças em baixa, dificuldades com familiares e desentendimentos, mas sua fidelidade não permitirá deixar seu cônjuge e parceiro matrimonial. Nestes dois tipos de relacionamento, tanto com Cristo, como com o cônjuge, a pessoa sabe que é uma bênção inigualável, exigindo um compromisso e lealdade absolutos.
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Como já vimos, Deus criou a família, instituindo o casamento, deixando sua vontade como algo que deveria permanecer pra sempre: “deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne”. Eles são ligados (conf. Romanos 7:2,3), e unidos por Deus (conf. Mateus 19:6), resultando numa só carne, tornando impossível a separação para qualquer ser humano; “o que Deus uniu, ninguém separe” (Mateus 19:6b). Deus abençoa a união matrimonial (conf. Gênesis 1:28), tornando duas pessoas em uma só carne e ninguém pode desfazer esta bênção. Isto é mais do que suficiente para sabermos que o matrimônio é algo permanente e não pode e nem deve ser violado por intervenção humana. Se ainda pensamos em algo contrário a isto, o profeta Malaquias tira qualquer dúvida quando diz: “Deus odeia o divórcio” (2:16).
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A maior alegria que o homem ou mulher podem realizar neste mundo é encontrada nestes dois relacionamentos: com Cristo e com seu cônjuge – são uma bênção de Deus. Porém, a verdadeira felicidade não será encontrada se não tivermos compromisso total, tanto com Cristo, como com o parceiro conjugal. Vinte, cinqüenta, noventa por cento não servem, nosso compromisso e fidelidade, nestes relacionamentos devem ser totais, ou seja, 100%. Não serão as dificuldades e dias difíceis que nos afastarão do compromisso. Não nos envolveremos com outro Senhor, por que temos um Senhor absoluto: Jesus. Não nos envolveremos com outra pessoa, porque já temos uma pessoa especial ao nosso lado, uma bênção de Deus unida a nós. Não é possível servir Jesus, querendo agradar ao mundo; ou somos amigos de Deus ou do mundo (Tiago 4:4). Não é possível agradar ao cônjuge e a uma outra pessoa ao mesmo tempo. A única opção é sempre agradar a pessoa que está ligada a você.
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Meio compromisso não trará a bênção de Deus em nosso matrimônio. Ele só será de fato uma bênção quando seguirmos e obedecermos aos estatutos do Senhor para a vida conjugal; Ele é o Criador da família, portanto, Deus dá as diretrizes a serem seguidas por seus filhos. Paulo escreveu: “…cada um tenha a sua própria esposa, e cada uma, o seu próprio marido” (1 Coríntios 7:2). Bill Hall, um irmão em Cristo norte-americano escreveu: “Essa declaração pode perturbar aqueles que, no passado, ignoraram o ensinamento dele (as conseqüências do pecado sempre são terríveis – Gálatas 6:7,8), mas ela é para o benefício do homem, e vem de Deus, o qual manda para o nosso bem (Deuteronômio 10:13).” Sendo assim, Deus sabia que a bênção e a alegria no casamento seriam encontradas somente no compromisso total dos dois cônjuges.
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Separei quatro pontos importantes que demonstram a bênção de um relacionamento conjugal tendo um compromisso total com seu cônjuge dentro da vontade de Deus: (adaptado do texto de Bill Hall)
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1) A bênção de um compromisso total cria confiança no casamento. O marido não precisa se preocupar com a fidelidade de sua esposa, nem a esposa precisa se preocupar com a lealdade do marido, pois seu compromisso um com o outro é aberto e óbvio. Devido ao seu compromisso aberto, tentação à infidelidade quase não existe. Por outro lado, aqueles que têm meio-compromisso serão freqüentemente tentados, pois tentação é inerente ao compromisso parcial.
2) A bênção de um compromisso total cria segurança no casamento. Segurança vem de confiança e permanência. Quando uma pessoa duvida se seu relacionamento com uma outra pessoa é forte e permanente, ela se sente insegura.
3) A bênção de um compromisso total cria estabilidade no casamento. Já passaram os dias perturbados, instáveis e inseguros do namoro. Agora vem um relacionamento seguro e duradouro com um único parceiro.
4) A bênção de um compromisso total constrói um alicerce sólido como a base do casamento. Sem esse alicerce, nenhuma família de qualidade será construída.
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Casamento é uma bênção de Deus, assim como a união com Cristo. Contudo, a bênção está intrinsecamente ligada ao compromisso total, compromisso absoluto com o parceiro conjugal e com Jesus. Esta bênção de Deus é pra toda a vida, enquanto durar nossa estada neste mundo. Não importa se vão ser trinta, cinqüenta ou noventa anos juntos nesta vida até Deus chamar, o que importa é que sejamos leais àqueles ao quem assumimos o compromisso de estar ligados para sempre.
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O amor que transforma, é o amor de Deus depositados em nossos corações para nos fazer participantes de suas bênçãos. O casamento, portanto, é uma bênção de Deus.
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“Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros.” (Hebreus 13:4)

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Casamento: uma bênção de Deus



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“Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; (1.26) Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou (1.27). E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; (1.28a). Então, formou o SENHOR Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente (2.7). Disse mais o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea (2.18). Deu nome o homem a todos os animais domésticos, às aves dos céus e a todos os animais selváticos; para o homem, todavia, não se achava uma auxiliadora que lhe fosse idônea (2.20). Então, o SENHOR Deus fez cair pesado sono sobre o homem, e este adormeceu; tomou uma das suas costelas e fechou o lugar com carne (2.21). E a costela que o SENHOR Deus tomara ao homem, transformou-a numa mulher e lha trouxe (2.22). E disse o homem: Esta, afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne; chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi tomada (2.23). Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne (2.24).” (Gênesis 1:26a,27,28;2:7,18,20-24)
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Nesta rica passagem percebemos uma coisa extraordinária: a criação da família. Logo no início, Deus abençoou a união matrimonial que geraria a primeira família (1.28). Ele criou o homem e a mulher a sua própria imagem e semelhança. Imagem, como uma “cópia fiel”, espiritualmente falando e semelhança de caráter (1.26,27). Deus deixou claro que o homem não foi criado para viver sozinho: “Não é bom que o homem esteja só” (2.18a). A mulher completaria o homem em todos os sentidos (2.18b). Deus criou a mulher das costelas de Adão, não dos pés, para que ele não a pisasse; e nem da cabeça, para ela não governasse sobre ele, mas das costelas para que fosse como uma igual, ou seja, auxiliadora; ajudadora (2.20-22). Adão recebe a mulher, criada igualmente por Deus, e ele entende que ela seria uma com ele; “osso dos meus ossos e carne da minha carne” (2.23). Deus confirma o pensamento de Adão e na primeira união matrimonial, o Senhor diz que os dois se tornam um; uma só carne (2.24).
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Jesus, bem mais tarde confirmou a união matrimonial estabelecida na criação e deixou uma importante premissa quanto a isto: “Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem” (Marcos 10:9). A união matrimonial é uma bênção, pois é Deus quem une e faz de dois um; e Jesus, sendo igualmente Deus e participante da criação (conf. João 1:1-3), disse que não se separa o que por Deus é unido. Como separar o mesmo corpo?; “uma só carne” (Gênesis 2:24).
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Existem dois relacionamentos na vida que são bênçãos e exige compromisso total e absoluto: 1) o cristão e Deus, na pessoa de Jesus Cristo; e 2) o casado com seu cônjuge. Se você “casar” com Cristo (lembrando que Cristo é o noivo e a igreja é sua noiva – Efésios 5:25-27; Apocalipse 21:2,9b-11), não pode haver separação, pois em Cristo encontramos a verdadeira vida (João 14:6), sendo que sem Ele pereceremos na morte; além de ser a maior bênção de um ser humano. Se um homem casar com uma mulher ou vice versa, não pode haver separação (abandono), pois foi Deus quem uniu, tornando os dois uma só carne, sendo que a separação trará o desgosto e desprezo de Deus (Malaquias 2:16a). A união matrimonial também é uma bênção dada por Deus.
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Uma pessoa que recebe o chamado de Cristo e aceita, tornando-se seu seguidor, assume o compromisso de ser fiel a Ele como seu único Senhor. Muitas coisas difíceis podem sobrevir ao discípulo em sua nova vida com Cristo, como tribulações, momentos de desânimo, problemas de relacionamento e tentações de todas as formas, mas sua fidelidade não permitirá deixar seu Senhor e rei. Igualmente, uma pessoa que se casa, assume o compromisso de ser fiel ao seu cônjuge durante o tempo em que viver – o famoso “até que a morte os separe”. Muitas coisas difíceis podem sobrevir ao casado em sua nova vida a dois, como problemas diversos, enfermidades, finanças em baixa, dificuldades com familiares e desentendimentos, mas sua fidelidade não permitirá deixar seu cônjuge e parceiro matrimonial. Nestes dois tipos de relacionamento, tanto com Cristo, como com o cônjuge, a pessoa sabe que é uma bênção inigualável, exigindo um compromisso e lealdade absolutos.
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Como já vimos, Deus criou a família, instituindo o casamento, deixando sua vontade como algo que deveria permanecer pra sempre: “deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne”. Eles são ligados (conf. Romanos 7:2,3), e unidos por Deus (conf. Mateus 19:6), resultando numa só carne, tornando impossível a separação para qualquer ser humano; “o que Deus uniu, ninguém separe” (Mateus 19:6b). Deus abençoa a união matrimonial (conf. Gênesis 1:28), tornando duas pessoas em uma só carne e ninguém pode desfazer esta bênção. Isto é mais do que suficiente para sabermos que o matrimônio é algo permanente e não pode e nem deve ser violado por intervenção humana. Se ainda pensamos em algo contrário a isto, o profeta Malaquias tira qualquer dúvida quando diz: “Deus odeia o divórcio” (2:16).
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A maior alegria que o homem ou mulher podem realizar neste mundo é encontrada nestes dois relacionamentos: com Cristo e com seu cônjuge – são uma bênção de Deus. Porém, a verdadeira felicidade não será encontrada se não tivermos compromisso total, tanto com Cristo, como com o parceiro conjugal. Vinte, cinqüenta, noventa por cento não servem, nosso compromisso e fidelidade, nestes relacionamentos devem ser totais, ou seja, 100%. Não serão as dificuldades e dias difíceis que nos afastarão do compromisso. Não nos envolveremos com outro Senhor, por que temos um Senhor absoluto: Jesus. Não nos envolveremos com outra pessoa, porque já temos uma pessoa especial ao nosso lado, uma bênção de Deus unida a nós. Não é possível servir Jesus, querendo agradar ao mundo; ou somos amigos de Deus ou do mundo (Tiago 4:4). Não é possível agradar ao cônjuge e a uma outra pessoa ao mesmo tempo. A única opção é sempre agradar a pessoa que está ligada a você.
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Meio compromisso não trará a bênção de Deus em nosso matrimônio. Ele só será de fato uma bênção quando seguirmos e obedecermos aos estatutos do Senhor para a vida conjugal; Ele é o Criador da família, portanto, Deus dá as diretrizes a serem seguidas por seus filhos. Paulo escreveu: “…cada um tenha a sua própria esposa, e cada uma, o seu próprio marido” (1 Coríntios 7:2). Bill Hall, um irmão em Cristo norte-americano escreveu: “Essa declaração pode perturbar aqueles que, no passado, ignoraram o ensinamento dele (as conseqüências do pecado sempre são terríveis – Gálatas 6:7,8), mas ela é para o benefício do homem, e vem de Deus, o qual manda para o nosso bem (Deuteronômio 10:13).” Sendo assim, Deus sabia que a bênção e a alegria no casamento seriam encontradas somente no compromisso total dos dois cônjuges.
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Separei quatro pontos importantes que demonstram a bênção de um relacionamento conjugal tendo um compromisso total com seu cônjuge dentro da vontade de Deus: (adaptado do texto de Bill Hall)
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1) A bênção de um compromisso total cria confiança no casamento. O marido não precisa se preocupar com a fidelidade de sua esposa, nem a esposa precisa se preocupar com a lealdade do marido, pois seu compromisso um com o outro é aberto e óbvio. Devido ao seu compromisso aberto, tentação à infidelidade quase não existe. Por outro lado, aqueles que têm meio-compromisso serão freqüentemente tentados, pois tentação é inerente ao compromisso parcial.
2) A bênção de um compromisso total cria segurança no casamento. Segurança vem de confiança e permanência. Quando uma pessoa duvida se seu relacionamento com uma outra pessoa é forte e permanente, ela se sente insegura.
3) A bênção de um compromisso total cria estabilidade no casamento. Já passaram os dias perturbados, instáveis e inseguros do namoro. Agora vem um relacionamento seguro e duradouro com um único parceiro.
4) A bênção de um compromisso total constrói um alicerce sólido como a base do casamento. Sem esse alicerce, nenhuma família de qualidade será construída.
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Casamento é uma bênção de Deus, assim como a união com Cristo. Contudo, a bênção está intrinsecamente ligada ao compromisso total, compromisso absoluto com o parceiro conjugal e com Jesus. Esta bênção de Deus é pra toda a vida, enquanto durar nossa estada neste mundo. Não importa se vão ser trinta, cinqüenta ou noventa anos juntos nesta vida até Deus chamar, o que importa é que sejamos leais àqueles ao quem assumimos o compromisso de estar ligados para sempre.
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O amor que transforma, é o amor de Deus depositados em nossos corações para nos fazer participantes de suas bênçãos. O casamento, portanto, é uma bênção de Deus.
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“Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros.” (Hebreus 13:4)

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