quarta-feira, 10 de outubro de 2012

O Circo, a Religião e o Religioso


O Circo, a Religião e o Religioso Depois de uma única  ida ao circo há 25 anos atrás, resolvi ir ao circo com a família. Uma mulher linda e duas filhas maravilhosas: uma quieta e doce, a outra alegre a mil por hora. Um espetáculo: Ganhamos os bilhetes.Oba! Sair com toda a família é que foi espetacular, porque a apresentação em si, deixou um pouco a desejar.
Enquanto a festa rolava, não parei de pensar. De perto as animações não eram como apareciam nos cartazes publicitários. Pelos anúncios na televisão, achei que seria algo muito melhor.
Religião é mais ou menos como circo. Gera emoções que quando desvendadas, revelam um coração vazio. Quando a gente é “criança” a gente ri, quando cresce não acha mais “graça”.
O encontro com Jesus, é muito melhor do que qualquer outro, mas a religião semeia expectativas traduzidas logo, logo em decepções. Jesus renova, a religião “envelhece” Jesus dentro de nós. Basta dizer que os religiosos da época crucificaram Jesus. A parte boa é que Ele ressurgiu, a parte má, é que os religiosos de plantão continuam a “matar” Jesus, não mais na cruz, mas dentro das pessoas.
Os palhaços da religião nos fazem rir, mas não levamos alegria para casa, pois antes de chegar à esquina ela desvanece. Tem gente que nunca cresce, e continua a rir desses palhaços. Experiência profundas com Jesus, nos levam a alegrias marcantes e verdadeiras, embora a Bíblia não narre Jesus rindo, relata que Ele chorou, num choro que trouxe vida, verdadeiro riso. Quando a alegria do “circo” acaba, só Jesus salva.
Dentro ou fora de uma igreja, qualquer um pode ser religioso. Até o dono do café que mecanicamente repete o menu do dia passado, sem perguntar o que você quer. Até o marido que não diz mais: eu te amo, com um ar de novidade para a esposa, achando, não ser mais necessário conquistá-la. Quando a gente casa, no início as esposas são verdadeiras tigresas, mas com o tempo a mulher fica com a “macaca” e alguns de nós maridos, verdadeiros palhaços, sem piada nenhuma. A “mulher bala” pode virar “canhão”, o machista deixa de ser acrobata dentro da rede, e passa a “pular” a cerca. O “circo” está montado. Cheio de ilusões para quem gosta de viver a mentira, disfarçada de verdade.
A vida não é circo. O circo é para quem se auto-engana e não quer viver a verdade. Não há truques.
Cresci e agora só quero Jesus, nada de religião. Um dia melhor que o outro, nada de ser religioso. Amando todos dias outra vez, a mesma mulher, como um cântico novo. Nada de servir de riso para palhaços que só empobrecem a alma das pessoas. Sou feliz nas mãos daquele que me ama de verdade!
Sem palhaçada, Sem religião
Só com Jesus

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quarta-feira, 10 de outubro de 2012

O Circo, a Religião e o Religioso


O Circo, a Religião e o Religioso Depois de uma única  ida ao circo há 25 anos atrás, resolvi ir ao circo com a família. Uma mulher linda e duas filhas maravilhosas: uma quieta e doce, a outra alegre a mil por hora. Um espetáculo: Ganhamos os bilhetes.Oba! Sair com toda a família é que foi espetacular, porque a apresentação em si, deixou um pouco a desejar.
Enquanto a festa rolava, não parei de pensar. De perto as animações não eram como apareciam nos cartazes publicitários. Pelos anúncios na televisão, achei que seria algo muito melhor.
Religião é mais ou menos como circo. Gera emoções que quando desvendadas, revelam um coração vazio. Quando a gente é “criança” a gente ri, quando cresce não acha mais “graça”.
O encontro com Jesus, é muito melhor do que qualquer outro, mas a religião semeia expectativas traduzidas logo, logo em decepções. Jesus renova, a religião “envelhece” Jesus dentro de nós. Basta dizer que os religiosos da época crucificaram Jesus. A parte boa é que Ele ressurgiu, a parte má, é que os religiosos de plantão continuam a “matar” Jesus, não mais na cruz, mas dentro das pessoas.
Os palhaços da religião nos fazem rir, mas não levamos alegria para casa, pois antes de chegar à esquina ela desvanece. Tem gente que nunca cresce, e continua a rir desses palhaços. Experiência profundas com Jesus, nos levam a alegrias marcantes e verdadeiras, embora a Bíblia não narre Jesus rindo, relata que Ele chorou, num choro que trouxe vida, verdadeiro riso. Quando a alegria do “circo” acaba, só Jesus salva.
Dentro ou fora de uma igreja, qualquer um pode ser religioso. Até o dono do café que mecanicamente repete o menu do dia passado, sem perguntar o que você quer. Até o marido que não diz mais: eu te amo, com um ar de novidade para a esposa, achando, não ser mais necessário conquistá-la. Quando a gente casa, no início as esposas são verdadeiras tigresas, mas com o tempo a mulher fica com a “macaca” e alguns de nós maridos, verdadeiros palhaços, sem piada nenhuma. A “mulher bala” pode virar “canhão”, o machista deixa de ser acrobata dentro da rede, e passa a “pular” a cerca. O “circo” está montado. Cheio de ilusões para quem gosta de viver a mentira, disfarçada de verdade.
A vida não é circo. O circo é para quem se auto-engana e não quer viver a verdade. Não há truques.
Cresci e agora só quero Jesus, nada de religião. Um dia melhor que o outro, nada de ser religioso. Amando todos dias outra vez, a mesma mulher, como um cântico novo. Nada de servir de riso para palhaços que só empobrecem a alma das pessoas. Sou feliz nas mãos daquele que me ama de verdade!
Sem palhaçada, Sem religião
Só com Jesus

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