sábado, 3 de agosto de 2019

O ritual


Foto: estudodedeus.com.br
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Enquanto o livro de Êxodo fala sobre a construção do tabernáculo, Levítico trata do seu funcionamento. Aquela edificação representou a materialização do projeto de Deus. Contudo, além de existir, o tabernáculo precisava funcionar. O propósito da sua existência se concretizaria na realização do culto. Toda casa cumpre o seu papel quando se torna um lar pela presença de seus moradores. O mobiliário sagrado não era automático. O sacrifício não aconteceria por si mesmo. Era necessária a execução do trabalho inerente ao ministério sacerdotal. Era preciso que os sacerdotes ali entrassem diariamente para cultuarem a Deus.
Todo o ritual sacerdotal, desde a porta até o santíssimo lugar, representa a obra de Jesus como sumo-sacerdote e cordeiro de Deus, além de simbolizar a experiência de cada filho de Deus desde a sua conversão até a intimidade com o Pai. Tudo começa pelo altar do sacrifício, que simboliza a cruz. O cordeiro morto é Cristo. A pia com água nos lembra o batismo nas águas. O sacerdote entrava no santuário com o sangue em suas mãos (numa vasilha) e ali comia os pães da proposição, cena que nos remete à ceia do Senhor (embora não fosse permitido beber o sangue).
O fogo do candelabro simboliza o Espírito Santo. O incenso do altar é a oração. A arca da aliança representa a presença do Pai no santíssimo lugar da adoração. A palavra “tabernáculo” significa habitação. Seu propósito dependia, sobretudo, da presença de Deus. Assim que ficou pronto, a glória do Senhor se manifestou naquele lugar, como deve se manifestar hoje em nós, pois somos Igreja, a Casa de Deus.
:: Pr. Anísio Renato de Andrade.
   dayanecristina

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sábado, 3 de agosto de 2019

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Enquanto o livro de Êxodo fala sobre a construção do tabernáculo, Levítico trata do seu funcionamento. Aquela edificação representou a materialização do projeto de Deus. Contudo, além de existir, o tabernáculo precisava funcionar. O propósito da sua existência se concretizaria na realização do culto. Toda casa cumpre o seu papel quando se torna um lar pela presença de seus moradores. O mobiliário sagrado não era automático. O sacrifício não aconteceria por si mesmo. Era necessária a execução do trabalho inerente ao ministério sacerdotal. Era preciso que os sacerdotes ali entrassem diariamente para cultuarem a Deus.
Todo o ritual sacerdotal, desde a porta até o santíssimo lugar, representa a obra de Jesus como sumo-sacerdote e cordeiro de Deus, além de simbolizar a experiência de cada filho de Deus desde a sua conversão até a intimidade com o Pai. Tudo começa pelo altar do sacrifício, que simboliza a cruz. O cordeiro morto é Cristo. A pia com água nos lembra o batismo nas águas. O sacerdote entrava no santuário com o sangue em suas mãos (numa vasilha) e ali comia os pães da proposição, cena que nos remete à ceia do Senhor (embora não fosse permitido beber o sangue).
O fogo do candelabro simboliza o Espírito Santo. O incenso do altar é a oração. A arca da aliança representa a presença do Pai no santíssimo lugar da adoração. A palavra “tabernáculo” significa habitação. Seu propósito dependia, sobretudo, da presença de Deus. Assim que ficou pronto, a glória do Senhor se manifestou naquele lugar, como deve se manifestar hoje em nós, pois somos Igreja, a Casa de Deus.
:: Pr. Anísio Renato de Andrade.
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