O ex-influenciador transgênero e autor Oli London alertou contra a imposição da ideologia de afirmação de gênero em crianças, afirmando que as crianças não conseguem compreender as “ramificações de longo prazo” de passar por tratamentos. Em seu livro ‘Gender Madness’, ele discute como essas imposições são prejudiciais.
“Estamos vendo um aumento especialmente entre jovens adolescentes do sexo feminino que estão passando por mastectomias duplas, terapia de reposição hormonal e bloqueadores de puberdade, e como isso é simplesmente uma abordagem muito prejudicial porque as crianças não podem dar consentimento”, disse.
Nesse sentido, London, que reverteu sua transição de gênero no ano passado após se identificar como mulher trans por seis meses, agora atua como ativista contra a ideologia que muitos temem encontrar em escolas públicas, campanhas corporativas e na pesquisa médica nos EUA e além.
Desse modo, recentemente London criticou empresas como Bud Light e Target por promoverem agendas que ele considera prejudiciais e ofensivas aos consumidores. Ele defende que crianças não entendem as ramificações de longo prazo desses procedimentos.
Além disso, na área da educação, ele e Carley Shimkus analisaram a decisão da Corte de Apelações dos EUA para o 4º Circuito de rejeitar um caso na segunda-feira, permitindo assim que uma escola de Maryland continue sem informar os pais se seus filhos se identificarem como transgêneros longe de casa.
“Três grupos de pais levaram isso ao tribunal federal de apelações de Maryland e o tribunal basicamente disse que os pais nunca afirmaram que a criança era transgênero em primeiro lugar. Então, basicamente eles rejeitaram o caso”, explicou.
De acordo com Fox News, London denunciou o risco de uma escola estar dizendo para as crianças escolherem seus pronomes preferidos, dizendo aos meninos para usarem os banheiros das meninas, impondo essas ideologias às crianças, que não têm uma noção disso.
“Elas mudam de ideia, flutuam e são muito impressionáveis. Portanto, quando você ensina isso como currículo, é muito prejudicial. E acho que os pais estão ficando muito chateados com isso sendo feito às suas costas”, concluiu
