domingo, 2 de junho de 2019

Prosperidade é estar no centro da vontade de Deus


DevocionalDurante toda a vida de Isaías, Israel esteve sujeito ao Império Assírio. O profeta não viu o fim dessa situação, mas, em compensação, não chegou a ser levado cativo. Jeremias viveu um pouco depois, na época do Império Babilônio, e viu Jerusalém ser invadida sem que nada pudesse ser feito para impedir. O profeta foi levado para o Egito, onde morreu. Ezequiel, contemporâneo de Jeremias, foi levado cativo para a Babilônia, onde viveu em condição precária, e nunca voltou à sua terra. Daniel, na mesma época, também foi levado para a Babilônia, mas teve vida esplêndida no palácio, apesar dos momentos de perseguição. Ainda estava vivo quando os judeus foram libertos, mas ele mesmo não retornou à terra de Canaã. Esdras e Neemias viviam na Pérsia, depois que o império Babilônio caiu. Eles foram livres para voltar a Jerusalém, mas isso significou renúncia e grande desafio, com muito trabalho para restaurar e reconstruir a cidade.
O plano de Deus não é o mesmo para todas as pessoas. Não podemos criar padrões para as ações do Senhor.
Queremos que tudo de bom aconteça hoje, durante os nossos dias de vida; que Deus mude a história, e resolva os problemas nacionais, e nos dê tempos de refrigério. Podemos orar assim, mas precisamos ter consciência de que cada indivíduo é muito pequeno no contexto dos fatos históricos.
Nenhum daqueles homens disse: “Eu profetizo a mudança da história a partir de hoje”, mas cada um foi fiel, cumprindo o propósito determinado por Deus para as suas vidas. Com eles aprendemos que prosperidade é estar no centro da vontade de Deus. Habacuque demonstrou ser o mais impaciente e questionador. Ele estava incomodado pela persistência do mal em seus dias. Finalmente, compreendeu qual deveria ser a atitude correta. É o que percebemos no mais conhecido trecho da sua profecia: “Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto nas vides; ainda que falhe o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que o rebanho seja exterminado da malhada e nos currais não haja gado; todavia eu me alegrarei no Senhor, exultarei no Deus da minha salvação” (Hc 3.17-18).
:: Pr. Anísio Renato de Andrade
   dayanecristina

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domingo, 2 de junho de 2019

Prosperidade é estar no centro da vontade de Deus


DevocionalDurante toda a vida de Isaías, Israel esteve sujeito ao Império Assírio. O profeta não viu o fim dessa situação, mas, em compensação, não chegou a ser levado cativo. Jeremias viveu um pouco depois, na época do Império Babilônio, e viu Jerusalém ser invadida sem que nada pudesse ser feito para impedir. O profeta foi levado para o Egito, onde morreu. Ezequiel, contemporâneo de Jeremias, foi levado cativo para a Babilônia, onde viveu em condição precária, e nunca voltou à sua terra. Daniel, na mesma época, também foi levado para a Babilônia, mas teve vida esplêndida no palácio, apesar dos momentos de perseguição. Ainda estava vivo quando os judeus foram libertos, mas ele mesmo não retornou à terra de Canaã. Esdras e Neemias viviam na Pérsia, depois que o império Babilônio caiu. Eles foram livres para voltar a Jerusalém, mas isso significou renúncia e grande desafio, com muito trabalho para restaurar e reconstruir a cidade.
O plano de Deus não é o mesmo para todas as pessoas. Não podemos criar padrões para as ações do Senhor.
Queremos que tudo de bom aconteça hoje, durante os nossos dias de vida; que Deus mude a história, e resolva os problemas nacionais, e nos dê tempos de refrigério. Podemos orar assim, mas precisamos ter consciência de que cada indivíduo é muito pequeno no contexto dos fatos históricos.
Nenhum daqueles homens disse: “Eu profetizo a mudança da história a partir de hoje”, mas cada um foi fiel, cumprindo o propósito determinado por Deus para as suas vidas. Com eles aprendemos que prosperidade é estar no centro da vontade de Deus. Habacuque demonstrou ser o mais impaciente e questionador. Ele estava incomodado pela persistência do mal em seus dias. Finalmente, compreendeu qual deveria ser a atitude correta. É o que percebemos no mais conhecido trecho da sua profecia: “Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto nas vides; ainda que falhe o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que o rebanho seja exterminado da malhada e nos currais não haja gado; todavia eu me alegrarei no Senhor, exultarei no Deus da minha salvação” (Hc 3.17-18).
:: Pr. Anísio Renato de Andrade
   dayanecristina

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