Um dia, a multidão recebeu Jesus em Jerusalém, proclamando: “Hosanas nas alturas. Bendito o que vem em nome do Senhor” (Mt.21.9). Poucos dias depois, na mesma cidade, gritaram: “Crucifica-o, crucifica-o” (Mt.27.22-23).
Quando Paulo e Barnabé curaram um coxo em Listra, o povo começou a tratá-los como deuses. Depois, por influência dos inimigos, resolveram apedrejá-los (At.14.8-20). Quando Paulo foi picado por uma cobra na ilha de Malta, as pessoas disseram que era castigo por ser ele um criminoso. Quando viram que ele não morreu, passaram a considerá-lo um deus (At.28.1-6).
As massas mudam de direção com facilidade. O ídolo de hoje será odiado amanhã, talvez executado ou apenas esquecido.
Não espere coerência das turbas. Não se deixe levar pelas opiniões populares, tão incertas e voláteis.
Não espere coerência das turbas. Não se deixe levar pelas opiniões populares, tão incertas e voláteis.
Cada um de nós precisa ter uma consciência clara de sua própria identidade e seu valor, sem depender da opinião pública. Contudo, é preciso avaliar o que o povo diz, para que se aproveite alguma coisa, se possível (Mt.16.13-17).
A vida do cristão deve ser guiada pelo Espírito Santo e pela Palavra de Deus, e não por meros palpites humanos.
Quando soube que Herodes queria matá-lo, Jesus mandou um recado: “Ide e dizei àquela raposa: Eis que vou expulsando demônios e fazendo curas, hoje e amanhã, e no terceiro dia serei consumado” (Lc.13.32).
Quando soube que Herodes queria matá-lo, Jesus mandou um recado: “Ide e dizei àquela raposa: Eis que vou expulsando demônios e fazendo curas, hoje e amanhã, e no terceiro dia serei consumado” (Lc.13.32).
Não sejamos guiados por aplausos, vaias ou ameaças, mas prossigamos fazendo o que precisa ser feito.
:: Pr. Anísio Renato de Andrade
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