Minhas filhas são grandes demais para isso agora, mas quando elas eram pequenas, do tamanho do berço e ainda usavam fraldas – eu chegava em casa, chamava por seus nomes, e as via correndo para mim , com braços estendidos e gritinhos. Nos momentos seguintes, falávamos a linguagem do amor. Rolávamos no chão, e fazíamos cócegas nas barrigas, e ríamos e brincávamos.
Nós nos alegrávamos muito na presença uns dos outros. Elas não me pediam nada, exceto “Vamos brincar, pai.” E eu não exigia nada delas, exceto, “Não bata em papai com o martelo.” Naquele tempo muito especial entre pai e filhas – minhas filhas me deixavam amá-las!
Salmo 127:3-5 nos lembra, “Os filhos são herança do SENHOR, uma recompensa que Ele dá. Como flechas nas mãos do guerreiro são os filhos nascidos na juventude. Como é feliz o homem que tem a sua aljava cheia deles.
Eu sou um homem abençoado!
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