quarta-feira, 4 de abril de 2018

Evidências apontam uma inteligência por trás do universo, reconhece cientista da Nasa

Muitos cientistas de alto nível já reconheceram a existência de Deus. (Foto: Reprodução)
Muitos cientistas de alto nível já reconheceram a existência de Deus. (Foto: Reprodução)
Ciência e fé podem caminhar juntas e também se complementar, segundo uma analista de dados de astronomia da Nasa, agência espacial dos Estados Unidos.
“A criação fala do seu Criador assim como uma obra de arte reflete o gosto, talento e personalidade de um artista. Através da ciência podemos ver evidências que fortemente apontam para uma super inteligência por trás da arquitetura do universo. Estas evidências são tão convincentes que vários cientistas seculares mencionam esta super inteligência", disse Gladys Kober ao G1.
Kober observa que embora muitos cientistas não acreditem na existência de um poder sobrenatural, muitos cientistas de alto nível com prêmios Nobel expressaram sua crença em Deus — como o físico alemão Albert Einstein.
“Por exemplo, Einstein escreveu: A harmonia das leis naturais revela uma Inteligência de tal superioridade que, comparada a ela, todo o pensamento sistemático e ações dos seres humanos são uma reflexão totalmente insignificante”, destaca.
O rabino Jacques Cukierkon, que auxilia na doutrina da Congregação Judaica de Piracicaba (CJP), lembra que Einsten era judeu. Ele acrescenta que as descobertas e os prêmios de outros cientistas judeus comprovam que a ciência e a fé podem coexistir. “Ciência e fé caminham juntas sim”, disse o rabino.
O pastor Carlos Eduardo Aranha Neto, líder da Igreja Presbiteriana de Campinas (SP), também concorda que ciência e fé podem caminhar lado a lado.
“É uma das coisas que a gente sempre considera no estudo da teologia. As duas coisas podem ser vistas combinadas. Até mesmo nesta forma de entender as coisas de Deus. A gente tem que pensar que Ele mesmo é o criador da própria ciência. No nosso conceito, a fé não descarta a ciência e também a ciência não descarta a fé”, ele afirma.
A disputa entre fé e razão teve início no final do século XVIII, quando os primeiros cientistas passaram a afirmar que a ciência era capaz de salvar a humanidade. “E aí surgiu esta briga entre fé e razão. Na verdade, não deveria existir”, esclarece o Pároco da Catedral Metropolitana de Campinas, o monsenhor Rafael Capelato.
“Os primeiros cientistas disseram que a fé trouxe prejuízos para a humanidade porque inventou a inquisição, mortes por causa de dogmas, mas a ciência moderna também inventou as armas e a técnica da guerra. Criou armas químicas. Então, as duas coisas, a fé e a razão precisam uma da outra para ajudar o ser humano a crescer e a se desenvolver”, avalia.
“Não tem como arrancar do ser humano a sua capacidade de inteligência, assim como não tem como arrancar do ser humano a sua capacidade de crer, a fé. É, neste sentido, que uma coopera com a outra”, o monsenhor acrescenta.

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quarta-feira, 4 de abril de 2018

Evidências apontam uma inteligência por trás do universo, reconhece cientista da Nasa

Muitos cientistas de alto nível já reconheceram a existência de Deus. (Foto: Reprodução)
Muitos cientistas de alto nível já reconheceram a existência de Deus. (Foto: Reprodução)
Ciência e fé podem caminhar juntas e também se complementar, segundo uma analista de dados de astronomia da Nasa, agência espacial dos Estados Unidos.
“A criação fala do seu Criador assim como uma obra de arte reflete o gosto, talento e personalidade de um artista. Através da ciência podemos ver evidências que fortemente apontam para uma super inteligência por trás da arquitetura do universo. Estas evidências são tão convincentes que vários cientistas seculares mencionam esta super inteligência", disse Gladys Kober ao G1.
Kober observa que embora muitos cientistas não acreditem na existência de um poder sobrenatural, muitos cientistas de alto nível com prêmios Nobel expressaram sua crença em Deus — como o físico alemão Albert Einstein.
“Por exemplo, Einstein escreveu: A harmonia das leis naturais revela uma Inteligência de tal superioridade que, comparada a ela, todo o pensamento sistemático e ações dos seres humanos são uma reflexão totalmente insignificante”, destaca.
O rabino Jacques Cukierkon, que auxilia na doutrina da Congregação Judaica de Piracicaba (CJP), lembra que Einsten era judeu. Ele acrescenta que as descobertas e os prêmios de outros cientistas judeus comprovam que a ciência e a fé podem coexistir. “Ciência e fé caminham juntas sim”, disse o rabino.
O pastor Carlos Eduardo Aranha Neto, líder da Igreja Presbiteriana de Campinas (SP), também concorda que ciência e fé podem caminhar lado a lado.
“É uma das coisas que a gente sempre considera no estudo da teologia. As duas coisas podem ser vistas combinadas. Até mesmo nesta forma de entender as coisas de Deus. A gente tem que pensar que Ele mesmo é o criador da própria ciência. No nosso conceito, a fé não descarta a ciência e também a ciência não descarta a fé”, ele afirma.
A disputa entre fé e razão teve início no final do século XVIII, quando os primeiros cientistas passaram a afirmar que a ciência era capaz de salvar a humanidade. “E aí surgiu esta briga entre fé e razão. Na verdade, não deveria existir”, esclarece o Pároco da Catedral Metropolitana de Campinas, o monsenhor Rafael Capelato.
“Os primeiros cientistas disseram que a fé trouxe prejuízos para a humanidade porque inventou a inquisição, mortes por causa de dogmas, mas a ciência moderna também inventou as armas e a técnica da guerra. Criou armas químicas. Então, as duas coisas, a fé e a razão precisam uma da outra para ajudar o ser humano a crescer e a se desenvolver”, avalia.
“Não tem como arrancar do ser humano a sua capacidade de inteligência, assim como não tem como arrancar do ser humano a sua capacidade de crer, a fé. É, neste sentido, que uma coopera com a outra”, o monsenhor acrescenta.

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