A Chapecoense conseguiu a vitória diante do Santos, na Arena Condá, por 2 a 0, na noite desta segunda-feira, para abrir boa vantagem da zona de rebaixamento.
Agora o Verdão do Oeste tem oito pontos de frente para quem vem entre os quatro últimos. Já o Peixe joga a toalha na luta pelo título e agora briga por vaga direta na Libertadores, já que a quarta colocação ainda não está garantida.
Primeiro tempo sonolento
Os lançamentos de Luiz Antônio para Arthur no começo do jogo tentavam esquentar um pouco a partida, que tinha pouca emoção. Na primeira tentativa, Vanderlei ficou com a bola.
Aos 11, Lucas Veríssimo foi tentar cortar, mas pegou com a mão na bola e o árbitro marcou pênalti. Na cobrança, Wellington Paulista abriu o placar.
Sem necessidade para se expor, a Chapecoense não saía muito, mas não sofria atrás. O Santos fazia outra partida de pouquíssima criatividade e não assustava.
A postura mais conformada da Chape somada com a lentidão santista deixou o jogo bem morno, sem que muitas linhas fossem necessárias para explicar o que foi um primeiro tempo sonolento. Afinal, o torcedor se habituou com alguns assim ao longo do Campeonato Brasileiro.
Chale sempre esperta na bola parada
No segundo tempo, nem o Santos melhorou e nem a Chapecoense passou a arriscar muito em busca do segundo gol. O tempo passava e nada... Nada de futebol, nada de gols.
A bola parada era a única saída. E em cobrança de lateral, a Chape sabe bem como levar perigo. Após cobrança ainda no campo de defesa, Wellington Paulista recebeu na frente e mandou para Arthur empurrar para dentro.
Mesmo já parecendo resolvido, o jogo teve mais emoção nos minutos finais. Pelo menos teve mais chances de gol. Sempre com bolas levantadas na área.
Pelo alto, os times ainda tentaram ir além, mas Túlio de Melo parou em Vanderlei e Ricardo Oliveira no poste. Lucas Veríssimo, por sua vez, teve chance ainda mais clara, mas isolou quase na pequena área. O jogo não teve mais gols. Melhor para os catarinenses.
Agora o Verdão do Oeste tem oito pontos de frente para quem vem entre os quatro últimos. Já o Peixe joga a toalha na luta pelo título e agora briga por vaga direta na Libertadores, já que a quarta colocação ainda não está garantida.
Primeiro tempo sonolento
Os lançamentos de Luiz Antônio para Arthur no começo do jogo tentavam esquentar um pouco a partida, que tinha pouca emoção. Na primeira tentativa, Vanderlei ficou com a bola.
Aos 11, Lucas Veríssimo foi tentar cortar, mas pegou com a mão na bola e o árbitro marcou pênalti. Na cobrança, Wellington Paulista abriu o placar.
Sem necessidade para se expor, a Chapecoense não saía muito, mas não sofria atrás. O Santos fazia outra partida de pouquíssima criatividade e não assustava.
A postura mais conformada da Chape somada com a lentidão santista deixou o jogo bem morno, sem que muitas linhas fossem necessárias para explicar o que foi um primeiro tempo sonolento. Afinal, o torcedor se habituou com alguns assim ao longo do Campeonato Brasileiro.
Chale sempre esperta na bola parada
No segundo tempo, nem o Santos melhorou e nem a Chapecoense passou a arriscar muito em busca do segundo gol. O tempo passava e nada... Nada de futebol, nada de gols.
A bola parada era a única saída. E em cobrança de lateral, a Chape sabe bem como levar perigo. Após cobrança ainda no campo de defesa, Wellington Paulista recebeu na frente e mandou para Arthur empurrar para dentro.
Mesmo já parecendo resolvido, o jogo teve mais emoção nos minutos finais. Pelo menos teve mais chances de gol. Sempre com bolas levantadas na área.
Pelo alto, os times ainda tentaram ir além, mas Túlio de Melo parou em Vanderlei e Ricardo Oliveira no poste. Lucas Veríssimo, por sua vez, teve chance ainda mais clara, mas isolou quase na pequena área. O jogo não teve mais gols. Melhor para os catarinenses.
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