quarta-feira, 28 de junho de 2017

Bravo brilha nos pênaltis, Chile elimina Portugal e é primeiro finalista na Rússia

Sem o brilho dos artilheiros Aléxis Sánchez e Cristiano Ronaldo com a bola rolando, Portugal e Chile só decidiram o primeiro finalista da Copa das Confederações nos pênaltis. 
Aí, foi a vez de Claudio Bravo brilhar. O goleiro pegou as três cobranças portuguesas, e os chilenos se colocaram na decisão da competição. O adversário sai do vencedor de Alemanha x México, que jogam na quinta, às 15h. 
Duelo equilibrado
O destaque nos minutos iniciais da partida foram os goleiros. Cada seleção teve uma grande oportunidade de marcar, mas não soube aproveitar. 
De um lado, Eduardo Vargas recebeu ótima bola de Aléxis Sánchez, mas parou em Rui Patrício. Do outro, Claudio Bravo fez grande defesa quando Cristiano Ronaldo deixou André Silva na cara do gol. 
Após os sustos, as defesas se acertaram. Equilibrado, o jogo teve mais cadência, com os times mais pacientes em busca de lances de ataque. 
A saída para os chilenos parecia Aránguiz. Duas vezes, o volante chegou com perigo na área. Mandou de cabeça para fora e, com o pé, pegou torto, sem achar o gol. 
Poucas chances de gol
No segundo tempo, o Chile seguiu perigoso nas bolas pelo alto. Vargas pegou sobra de uma na área e virou bonito, parando em ótima defesa de Rui Patrício. 
Portugal apostou na velocidade do contragolpe para responder. Cristiano Ronaldo recebeu de André Silva na frente, ajeitou para a canhota e soltou a perna. Bravo espalmou. 
Assim como no primeiro tempo, o duelo era de poucas chances de gol. Não era sempre que os ataques venciam as defesas. Também por falta de precisão, não só pela qualidade dos defensores. 
Pontaria portuguesa atrapalha 
O caminho natural do duelo foi a prorrogação. E as imprecisões seguiam. Logo no primeiro minuto, André Gomes teve chance de arremate, mas, mais uma vez, mandou para fora. Sánchez, de cabeça, levou mais perigo, mas nada de gols. 
A perna cansada dos jogadores fazia o empate persistir. La Roja esteve mais perto da vitória com a bola rolando. Vidal acertou a trave e, no rebote, Rodríguez mandou no travessão. A bola não entrou. 
Bola na rede, só nos pênaltis. E só do lado chileno. Bravo pegou as três cobranças portuguesas, enquanto o Chile acertou suas três cobranças e foi para a decisão

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quarta-feira, 28 de junho de 2017

Bravo brilha nos pênaltis, Chile elimina Portugal e é primeiro finalista na Rússia

Sem o brilho dos artilheiros Aléxis Sánchez e Cristiano Ronaldo com a bola rolando, Portugal e Chile só decidiram o primeiro finalista da Copa das Confederações nos pênaltis. 
Aí, foi a vez de Claudio Bravo brilhar. O goleiro pegou as três cobranças portuguesas, e os chilenos se colocaram na decisão da competição. O adversário sai do vencedor de Alemanha x México, que jogam na quinta, às 15h. 
Duelo equilibrado
O destaque nos minutos iniciais da partida foram os goleiros. Cada seleção teve uma grande oportunidade de marcar, mas não soube aproveitar. 
De um lado, Eduardo Vargas recebeu ótima bola de Aléxis Sánchez, mas parou em Rui Patrício. Do outro, Claudio Bravo fez grande defesa quando Cristiano Ronaldo deixou André Silva na cara do gol. 
Após os sustos, as defesas se acertaram. Equilibrado, o jogo teve mais cadência, com os times mais pacientes em busca de lances de ataque. 
A saída para os chilenos parecia Aránguiz. Duas vezes, o volante chegou com perigo na área. Mandou de cabeça para fora e, com o pé, pegou torto, sem achar o gol. 
Poucas chances de gol
No segundo tempo, o Chile seguiu perigoso nas bolas pelo alto. Vargas pegou sobra de uma na área e virou bonito, parando em ótima defesa de Rui Patrício. 
Portugal apostou na velocidade do contragolpe para responder. Cristiano Ronaldo recebeu de André Silva na frente, ajeitou para a canhota e soltou a perna. Bravo espalmou. 
Assim como no primeiro tempo, o duelo era de poucas chances de gol. Não era sempre que os ataques venciam as defesas. Também por falta de precisão, não só pela qualidade dos defensores. 
Pontaria portuguesa atrapalha 
O caminho natural do duelo foi a prorrogação. E as imprecisões seguiam. Logo no primeiro minuto, André Gomes teve chance de arremate, mas, mais uma vez, mandou para fora. Sánchez, de cabeça, levou mais perigo, mas nada de gols. 
A perna cansada dos jogadores fazia o empate persistir. La Roja esteve mais perto da vitória com a bola rolando. Vidal acertou a trave e, no rebote, Rodríguez mandou no travessão. A bola não entrou. 
Bola na rede, só nos pênaltis. E só do lado chileno. Bravo pegou as três cobranças portuguesas, enquanto o Chile acertou suas três cobranças e foi para a decisão

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