quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Coordenador de campanha de Dilma diz que fim do caixa 2 prejudicou arrecadação

SÃO PAULO - O coordenador da campanha para presidente de Dilma Rousseff (PT) no estado de São Paulo, o prefeito de São Bernardo Luiz Marinho, afirmou na última quarta-feira (17) que a campanha do candidato Alexandre Padilha ao governo ainda enfrenta dificuldades porque "demorou para começar".
Segundo ele "a escassez de recurso, como nunca visto em campanha eleitoral, fez com que o nível de campanha de Padilha, a intensidade, fosse muito sofrível no começo". Com isso, Marinho acredita que o conhecimento de Padilha por parte do eleitor atrasou. Marinho disse ainda que todas as campanhas atualmente sofrem com a falta de recursos e disse que o fim da prática do caixa 2 "criou essa escassez".
Marinho disse que existia muito caixa 2 em outras campanhas e falou sobre o fato de ter sido apontado em 2008 como um dos candidatos com a campanha mais cara do País. "Por que eu aparentemente fiz a campanha mais cara do País? Porque eu fiz tudo de forma oficial", disse. "Hoje o caixa 2 só quem pode fazer é igreja, empresa de transporte, jogo do bicho, tráfico. Acabou", completou ele.
"Os mecanismos criados, diga-se bem da verdade, pelo governo do PT, do Lula e da Dilma, terminaram com o caixa 2. Quem fizer corre o grande risco de ser pego, é praticamente impossível [fazer Caixa 2]", disse Marinho. Além disso, o político falou sobre o papel da imprensa e que isso leva as empresas a reduzirem suas contribuições. "A imprensa faz um trabalho, e não estou questionando se é certo ou não, de pegar no pé de quem faz doação oficial", concluiu.

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quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Coordenador de campanha de Dilma diz que fim do caixa 2 prejudicou arrecadação

SÃO PAULO - O coordenador da campanha para presidente de Dilma Rousseff (PT) no estado de São Paulo, o prefeito de São Bernardo Luiz Marinho, afirmou na última quarta-feira (17) que a campanha do candidato Alexandre Padilha ao governo ainda enfrenta dificuldades porque "demorou para começar".
Segundo ele "a escassez de recurso, como nunca visto em campanha eleitoral, fez com que o nível de campanha de Padilha, a intensidade, fosse muito sofrível no começo". Com isso, Marinho acredita que o conhecimento de Padilha por parte do eleitor atrasou. Marinho disse ainda que todas as campanhas atualmente sofrem com a falta de recursos e disse que o fim da prática do caixa 2 "criou essa escassez".
Marinho disse que existia muito caixa 2 em outras campanhas e falou sobre o fato de ter sido apontado em 2008 como um dos candidatos com a campanha mais cara do País. "Por que eu aparentemente fiz a campanha mais cara do País? Porque eu fiz tudo de forma oficial", disse. "Hoje o caixa 2 só quem pode fazer é igreja, empresa de transporte, jogo do bicho, tráfico. Acabou", completou ele.
"Os mecanismos criados, diga-se bem da verdade, pelo governo do PT, do Lula e da Dilma, terminaram com o caixa 2. Quem fizer corre o grande risco de ser pego, é praticamente impossível [fazer Caixa 2]", disse Marinho. Além disso, o político falou sobre o papel da imprensa e que isso leva as empresas a reduzirem suas contribuições. "A imprensa faz um trabalho, e não estou questionando se é certo ou não, de pegar no pé de quem faz doação oficial", concluiu.

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