“Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus.” (II Coríntios 4.5)
Para não pregarmos a nós mesmos, mas a Cristo é preciso trazer o morrer de Jesus em nosso corpo (II Cor 4.10), em nosso ego, e em tudo que se refira à nossa própria vontade e desejos, que devem ser levados à morte na cruz, para que a vida de Jesus possa se manifestar através de nós.
Aquele que não traz o seu ego mortificado pela cruz não está habilitado a pregar e a ensinar o evangelho da cruz.
Aquele que não renunciou a tudo quanto tem não pode pedir aos seus ouvintes que renunciem a si mesmos para confiarem suas almas ao Salvador.
É por isso que o nosso velho homem tem que ser despojado, para que a nova criatura se manifeste em poder nestes vasos de barro que são os nossos corpos mortais.
São vasos de barro porque têm a ver com o que herdamos da natureza terrena de Adão, que foi criada a partir do barro, dos elementos naturais deste mundo, que passa.
Todavia, a nova vida em Cristo é do céu, e o seu poder excelente pode se manifestar somente se a casca do velho homem com suas vontades e desejos for completamente quebrada através das tribulações, perplexidades, perseguições, e abatimentos, ao mesmo tempo que somos consolados e amparados pelo Senhor pela manifestação do Seu poder e amor, para que não sejamos angustiados, desanimados, desamparados e destruídos (II Cor 4.8,9).
Esta será a experiência de todos aqueles que consagrarem efetivamente suas vidas ao serviço de Deus.
Tal como Paulo, saberão, por experiência, o que significa trazer diariamente no corpo o morrer de Jesus para que a Sua vida possa se manifestar em nós.
Eles saberão por experiência que toda a mortificação que é operada neles, sobretudo no seu ego, tem o propósito de gerar a vida de Cristo nos seus ouvintes (II Cor 4.12).
Eles saberão que todo o seu dever é anunciar a fé em Cristo, e a Sua morte e ressurreição, de modo que ministrando por amor aos homens, possam abundar as ações de graças, para a glória de Deus, por causa da multiplicação da graça em muitos corações (v. 13 a 15).
Eles saberão que um cristão em seu posto de trabalho, operando fielmente no Espírito, não desfalecerá e suportará e sofrerá tudo por amor a Cristo, ainda que o homem exterior se corrompa, isto é, que enfraqueça, enferme, envelheça, porque o homem interior, a saber, o espírito é renovado gradual e diariamente por Deus, segundo o Seu próprio poder e glória (v. 16).
Assim reconhecerão também que toda tribulação traz em si mesma um propósito de nos tornar mais íntimos e participantes da glória de Deus, e que se tornam leves e momentâneas comparadas ao peso das consolações e operações poderosas do Senhor no nosso corpo, alma e espírito.
Um cristão experimentado, como Paulo, saberá discernir a vida espiritual que não se experimenta por vista, mas por fé, que se firma não nas coisas visíveis que são temporais, mas nas invisíveis que são eternas.
Aquele que não traz o seu ego mortificado pela cruz não está habilitado a pregar e a ensinar o evangelho da cruz.
Aquele que não renunciou a tudo quanto tem não pode pedir aos seus ouvintes que renunciem a si mesmos para confiarem suas almas ao Salvador.
É por isso que o nosso velho homem tem que ser despojado, para que a nova criatura se manifeste em poder nestes vasos de barro que são os nossos corpos mortais.
São vasos de barro porque têm a ver com o que herdamos da natureza terrena de Adão, que foi criada a partir do barro, dos elementos naturais deste mundo, que passa.
Todavia, a nova vida em Cristo é do céu, e o seu poder excelente pode se manifestar somente se a casca do velho homem com suas vontades e desejos for completamente quebrada através das tribulações, perplexidades, perseguições, e abatimentos, ao mesmo tempo que somos consolados e amparados pelo Senhor pela manifestação do Seu poder e amor, para que não sejamos angustiados, desanimados, desamparados e destruídos (II Cor 4.8,9).
Esta será a experiência de todos aqueles que consagrarem efetivamente suas vidas ao serviço de Deus.
Tal como Paulo, saberão, por experiência, o que significa trazer diariamente no corpo o morrer de Jesus para que a Sua vida possa se manifestar em nós.
Eles saberão por experiência que toda a mortificação que é operada neles, sobretudo no seu ego, tem o propósito de gerar a vida de Cristo nos seus ouvintes (II Cor 4.12).
Eles saberão que todo o seu dever é anunciar a fé em Cristo, e a Sua morte e ressurreição, de modo que ministrando por amor aos homens, possam abundar as ações de graças, para a glória de Deus, por causa da multiplicação da graça em muitos corações (v. 13 a 15).
Eles saberão que um cristão em seu posto de trabalho, operando fielmente no Espírito, não desfalecerá e suportará e sofrerá tudo por amor a Cristo, ainda que o homem exterior se corrompa, isto é, que enfraqueça, enferme, envelheça, porque o homem interior, a saber, o espírito é renovado gradual e diariamente por Deus, segundo o Seu próprio poder e glória (v. 16).
Assim reconhecerão também que toda tribulação traz em si mesma um propósito de nos tornar mais íntimos e participantes da glória de Deus, e que se tornam leves e momentâneas comparadas ao peso das consolações e operações poderosas do Senhor no nosso corpo, alma e espírito.
Um cristão experimentado, como Paulo, saberá discernir a vida espiritual que não se experimenta por vista, mas por fé, que se firma não nas coisas visíveis que são temporais, mas nas invisíveis que são eternas.
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