sexta-feira, 20 de junho de 2014

Trazendo no Corpo a Mortificação de Jesus


Trazendo no Corpo a Mortificação de Jesus
“Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus.” (II Coríntios 4.5)
Para não pregarmos a nós mesmos, mas a Cristo é preciso trazer o morrer de Jesus em nosso corpo (II Cor 4.10), em nosso ego, e em tudo que se refira à nossa própria vontade e desejos, que devem ser levados à morte na cruz, para que a vida de Jesus possa se manifestar através de nós.
Aquele que não traz o seu ego mortificado pela cruz não está habilitado a pregar e a ensinar o evangelho da cruz.
Aquele que não renunciou a tudo quanto tem não pode pedir aos seus ouvintes que renunciem a si mesmos para confiarem suas almas ao Salvador.
É por isso que o nosso velho homem tem que ser despojado, para que a nova criatura se manifeste em poder nestes vasos de barro que são os nossos corpos mortais.
São vasos de barro porque têm a ver com o que herdamos da natureza terrena de Adão, que foi criada a partir do barro, dos elementos naturais deste mundo, que passa.
Todavia, a nova vida em Cristo é do céu, e o seu poder excelente pode se manifestar somente se a casca do velho homem com suas vontades e desejos for completamente quebrada através das tribulações, perplexidades, perseguições, e abatimentos, ao mesmo tempo que somos consolados e amparados pelo Senhor pela manifestação do Seu poder e amor, para que não sejamos angustiados, desanimados, desamparados e destruídos (II Cor 4.8,9).
Esta será a experiência de todos aqueles que consagrarem efetivamente suas vidas ao serviço de Deus.
Tal como Paulo, saberão, por experiência, o que significa trazer diariamente no corpo o morrer de Jesus para que a Sua vida possa se manifestar em nós.
Eles saberão por experiência que toda a mortificação que é operada neles, sobretudo no seu ego, tem o propósito de gerar a vida de Cristo nos seus ouvintes (II Cor 4.12).
Eles saberão que todo o seu dever é anunciar a fé em Cristo, e a Sua morte e ressurreição, de modo que ministrando por amor aos homens, possam abundar as ações de graças, para a glória de Deus, por causa da multiplicação da graça em muitos corações (v. 13 a 15).
Eles saberão que um cristão em seu posto de trabalho, operando fielmente no Espírito, não desfalecerá e suportará e sofrerá tudo por amor a Cristo, ainda que o homem exterior se corrompa, isto é, que enfraqueça, enferme, envelheça, porque o homem interior, a saber, o espírito é renovado gradual e diariamente por Deus, segundo o Seu próprio poder e glória (v. 16).
Assim reconhecerão também que toda tribulação traz em si mesma um propósito de nos tornar mais íntimos e participantes da glória de Deus, e que se tornam leves e momentâneas comparadas ao peso das consolações e operações poderosas do Senhor no nosso corpo, alma e espírito.
Um cristão experimentado, como Paulo, saberá discernir a vida espiritual que não se experimenta por vista, mas por fé, que se firma não nas coisas visíveis que são temporais, mas nas invisíveis que são eternas.

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sexta-feira, 20 de junho de 2014

Trazendo no Corpo a Mortificação de Jesus


Trazendo no Corpo a Mortificação de Jesus
“Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus.” (II Coríntios 4.5)
Para não pregarmos a nós mesmos, mas a Cristo é preciso trazer o morrer de Jesus em nosso corpo (II Cor 4.10), em nosso ego, e em tudo que se refira à nossa própria vontade e desejos, que devem ser levados à morte na cruz, para que a vida de Jesus possa se manifestar através de nós.
Aquele que não traz o seu ego mortificado pela cruz não está habilitado a pregar e a ensinar o evangelho da cruz.
Aquele que não renunciou a tudo quanto tem não pode pedir aos seus ouvintes que renunciem a si mesmos para confiarem suas almas ao Salvador.
É por isso que o nosso velho homem tem que ser despojado, para que a nova criatura se manifeste em poder nestes vasos de barro que são os nossos corpos mortais.
São vasos de barro porque têm a ver com o que herdamos da natureza terrena de Adão, que foi criada a partir do barro, dos elementos naturais deste mundo, que passa.
Todavia, a nova vida em Cristo é do céu, e o seu poder excelente pode se manifestar somente se a casca do velho homem com suas vontades e desejos for completamente quebrada através das tribulações, perplexidades, perseguições, e abatimentos, ao mesmo tempo que somos consolados e amparados pelo Senhor pela manifestação do Seu poder e amor, para que não sejamos angustiados, desanimados, desamparados e destruídos (II Cor 4.8,9).
Esta será a experiência de todos aqueles que consagrarem efetivamente suas vidas ao serviço de Deus.
Tal como Paulo, saberão, por experiência, o que significa trazer diariamente no corpo o morrer de Jesus para que a Sua vida possa se manifestar em nós.
Eles saberão por experiência que toda a mortificação que é operada neles, sobretudo no seu ego, tem o propósito de gerar a vida de Cristo nos seus ouvintes (II Cor 4.12).
Eles saberão que todo o seu dever é anunciar a fé em Cristo, e a Sua morte e ressurreição, de modo que ministrando por amor aos homens, possam abundar as ações de graças, para a glória de Deus, por causa da multiplicação da graça em muitos corações (v. 13 a 15).
Eles saberão que um cristão em seu posto de trabalho, operando fielmente no Espírito, não desfalecerá e suportará e sofrerá tudo por amor a Cristo, ainda que o homem exterior se corrompa, isto é, que enfraqueça, enferme, envelheça, porque o homem interior, a saber, o espírito é renovado gradual e diariamente por Deus, segundo o Seu próprio poder e glória (v. 16).
Assim reconhecerão também que toda tribulação traz em si mesma um propósito de nos tornar mais íntimos e participantes da glória de Deus, e que se tornam leves e momentâneas comparadas ao peso das consolações e operações poderosas do Senhor no nosso corpo, alma e espírito.
Um cristão experimentado, como Paulo, saberá discernir a vida espiritual que não se experimenta por vista, mas por fé, que se firma não nas coisas visíveis que são temporais, mas nas invisíveis que são eternas.

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