Evangélico, o jogador disse que desde a infância ia a igreja com a mãe, e que começou a se envolver com o futebol aos 13 anos.
Falcão falou das dificuldades que
enfrentou ao se mudar para jogar na Argentina, onde viveu numa pensão
com 80 jogadores. ”Aqueles anos foram muito difíceis, se acostumar a
viver com tantas pessoas e não ter o seu próprio espaço, se habituar às
regras e horários, mas nunca fui rebelde”, declarou.
Ao responder sobre a diferença entre
cristãos evangélicos e católicos, o jogador disse que os evangélicos não
adoram imagens, buscam aprender mais sobre a Bíblia e colocar esses
conhecimentos em prática.
O jogador também afirmou que tudo o que
alcançou foi por meio da graça divina. ”Foi Deus que me deu saúde e
talento, e o que me fez chegar até aqui foi seu poder em minha vida.
Tenho visto e comprovado isso por várias vezes”, declarou, afirmando
ainda que nunca deixará de reconhecer isso.
Quando o repórter perguntou sobre o
grande sucesso que fez esse ano, Falcão se mostrou realista. ”Contanto
que não influencie sobre o que é realmente importante, como o meu
desempenho em campo, eu não mudaria nada, apreciando e compartilhando
isso com as pessoas ao meu redor, porque a fama passa, e o futebol vai
acabar algum dia”.
Falcão disse ainda que a Bíblia é um
manual que nos diz como Deus gostaria que vivêssemos, e a oração é uma
forma de se comunicar com o Senhor. Ele completou dizendo que Jesus é
uma das pessoas mais influentes na sua vida.
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