Previsões
a respeito do fim do mundo acontecem corriqueiramente em todos os
países, mas a aposta de Luis Pereira dos Santos, que lidera uma seita
religiosa em Teresina, capital do Piauí, resultou em sua prisão sob
acusação de estelionato.
O autodenominado profeta prometia que o mundo acabaria na
sexta-feira, 12/10, às 16h00, e reuniu mais de 120 pessoas no local onde
realizava suas reuniões religiosas para aguardar o cumprimento da
profecia.
A acusação de estelionato se deve ao fato de que Santos mantinha as
instalações da seita com recursos dos fiéis que arregimentou à sua
crença.
Temerosos com o que Santos poderia fazer com os fiéis, que foram
trancados no local, os vizinhos acionaram a polícia, que negociou a
liberação das pessoas que estavam no local. De acordo com informações do
G1,
o coronel José Fernandes de Albuquerque revelou que após a chegada da
Polícia Militar, o profeta e os fiéis aceitaram desocupar o local
pacificamente.
-Conseguimos convencer as pessoas a voltar para suas casas ou ir para
a casa de parentes. Não houve violência e não tiramos ninguém a força,
eles compreenderam a situação e saíram – afirmou Albuquerque.
Após o início do inquérito que vai apurar os fatos, Luis Pereira dos
Santos foi indiciado por estelionato e liberado para aguardar o
julgamento em liberdade, pois não tem antecedentes criminais, e segundo o
Tribunal de Justiça local, não representa riscos às investigações.
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terça-feira, 16 de outubro de 2012
Após previsão do fim do mundo falhar, líder de seita é preso sob acusação de estelionato
Previsões
a respeito do fim do mundo acontecem corriqueiramente em todos os
países, mas a aposta de Luis Pereira dos Santos, que lidera uma seita
religiosa em Teresina, capital do Piauí, resultou em sua prisão sob
acusação de estelionato.
O autodenominado profeta prometia que o mundo acabaria na sexta-feira, 12/10, às 16h00, e reuniu mais de 120 pessoas no local onde realizava suas reuniões religiosas para aguardar o cumprimento da profecia.
A acusação de estelionato se deve ao fato de que Santos mantinha as instalações da seita com recursos dos fiéis que arregimentou à sua crença.
Temerosos com o que Santos poderia fazer com os fiéis, que foram trancados no local, os vizinhos acionaram a polícia, que negociou a liberação das pessoas que estavam no local. De acordo com informações do G1, o coronel José Fernandes de Albuquerque revelou que após a chegada da Polícia Militar, o profeta e os fiéis aceitaram desocupar o local pacificamente.
-Conseguimos convencer as pessoas a voltar para suas casas ou ir para a casa de parentes. Não houve violência e não tiramos ninguém a força, eles compreenderam a situação e saíram – afirmou Albuquerque.
Após o início do inquérito que vai apurar os fatos, Luis Pereira dos Santos foi indiciado por estelionato e liberado para aguardar o julgamento em liberdade, pois não tem antecedentes criminais, e segundo o Tribunal de Justiça local, não representa riscos às investigações.
O autodenominado profeta prometia que o mundo acabaria na sexta-feira, 12/10, às 16h00, e reuniu mais de 120 pessoas no local onde realizava suas reuniões religiosas para aguardar o cumprimento da profecia.
A acusação de estelionato se deve ao fato de que Santos mantinha as instalações da seita com recursos dos fiéis que arregimentou à sua crença.
Temerosos com o que Santos poderia fazer com os fiéis, que foram trancados no local, os vizinhos acionaram a polícia, que negociou a liberação das pessoas que estavam no local. De acordo com informações do G1, o coronel José Fernandes de Albuquerque revelou que após a chegada da Polícia Militar, o profeta e os fiéis aceitaram desocupar o local pacificamente.
-Conseguimos convencer as pessoas a voltar para suas casas ou ir para a casa de parentes. Não houve violência e não tiramos ninguém a força, eles compreenderam a situação e saíram – afirmou Albuquerque.
Após o início do inquérito que vai apurar os fatos, Luis Pereira dos Santos foi indiciado por estelionato e liberado para aguardar o julgamento em liberdade, pois não tem antecedentes criminais, e segundo o Tribunal de Justiça local, não representa riscos às investigações.
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