Após um acordo, 13 líderes cristãos do ministério Mountain Gateway, que haviam sido presos na Nicarágua sob acusações falsas de lavagem de dinheiro, foram libertados na quinta-feira (5). Essas acusações, que levaram a condenações de 12 a 15 anos de prisão e multas exorbitantes, surgiram após o grupo realizar grandes cruzadas evangelísticas no país, o que teria incomodado o governo autoritário do presidente Daniel Ortega.
Entre os presos estava Marisela Mejía, que foi detida logo após dar à luz. Ela e seu marido, o pastor Walner O. Blandón, foram condenados a 15 anos de prisão e multados em 80 milhões de dólares cada. O casal, junto com outros prisioneiros libertos, será levado para a Guatemala, onde serão processados como refugiados e poderão buscar reconstruir suas vidas, com a possibilidade de buscar refúgio nos EUA ou em outro país.
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