segunda-feira, 2 de setembro de 2024

Apóstolo Agenor Duque critica abordagem do PT para atrair voto evangélico

 


Agenor Duque e Lula - @Reprodução
Agenor Duque e Lula - @Reprodução

O Partido dos Trabalhadores (PT) enfrenta inumeros desafios ao tentar se aproximar da comunidade evangélica nas eleições de 2024. Em uma análise publicada na coluna do apóstolo Agenor Duque, líder da Igreja Apostólica Plenitude do Trono de Deus (IAPTD), no Diário de São Paulo, o apóstolo critica a recente cartilha do PT que busca diferenciar conservadores de fundamentalistas, como uma tentativa de atrair o voto evangélico.

A coluna destaca que o PT ainda não compreende a complexidade da identidade evangélica. A cartilha de 2024, criada para corrigir erros passados, é vista como superficial e desinformada, revelando a desconexão do partido com os valores conservadores defendidos pelas igrejas. Um dos erros apontados é o uso da expressão “nós evangélicos” na cartilha, que soa artificial e demonstra a falta de autenticidade na tentativa de se aproximar desse público.

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A crítica se intensifica ao abordar a história do partido em relação aos evangélicos, incluindo gafes anteriores e a falta de posicionamento claro sobre temas centrais, como a defesa da vida e a oposição ao aborto.

Para ler a análise completa do apóstolo Agenor Duque sobre a cartilha do PT e suas implicações, acesse a coluna no Diário de São Paulo.

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segunda-feira, 2 de setembro de 2024

Apóstolo Agenor Duque critica abordagem do PT para atrair voto evangélico

 


Agenor Duque e Lula - @Reprodução
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O Partido dos Trabalhadores (PT) enfrenta inumeros desafios ao tentar se aproximar da comunidade evangélica nas eleições de 2024. Em uma análise publicada na coluna do apóstolo Agenor Duque, líder da Igreja Apostólica Plenitude do Trono de Deus (IAPTD), no Diário de São Paulo, o apóstolo critica a recente cartilha do PT que busca diferenciar conservadores de fundamentalistas, como uma tentativa de atrair o voto evangélico.

A coluna destaca que o PT ainda não compreende a complexidade da identidade evangélica. A cartilha de 2024, criada para corrigir erros passados, é vista como superficial e desinformada, revelando a desconexão do partido com os valores conservadores defendidos pelas igrejas. Um dos erros apontados é o uso da expressão “nós evangélicos” na cartilha, que soa artificial e demonstra a falta de autenticidade na tentativa de se aproximar desse público.

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A crítica se intensifica ao abordar a história do partido em relação aos evangélicos, incluindo gafes anteriores e a falta de posicionamento claro sobre temas centrais, como a defesa da vida e a oposição ao aborto.

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