quinta-feira, 9 de março de 2023

Minoria dos pais prioriza transmitir sua fé aos seus filhos, diz pesquisa

 


ATUALIZADO: QUARTA-FEIRA, 25 DE JANEIRO DE 2023 ÀS 14:36
Crianças em acampamento bíblico da Assembleia de Deus EUA. (Foto: Paul M. Walsh/Wikimedia Commons)
Crianças em acampamento bíblico da Assembleia de Deus EUA. (Foto: Paul M. Walsh/Wikimedia Commons)

De acordo com dados recentes do Centro de Pesquisa Pew (EUA), os pais americanos não priorizam ensinar princípios cristãos aos filhos menores de 18 anos.

O estudo revelou que apesar de se preocuparem com a saúde mental dos filhos e com questões relevantes da atualidade, os adultos não separam um tempo de qualidade para transferir sua fé aos menores.

Cerca de 3.757 pais americanos com filhos menores de 18 anos responderam a pesquisa denominada ‘Paternidade na América Hoje’. Os dados foram coletados de 20 de setembro a 2 de outubro de 2022, com o objetivo de compreender como os pais americanos abordam a paternidade.

Os evangélicos brancos e os protestantes negros são os dois únicos grupos cristãos em que a maioria dos pais prioriza que seus filhos compartilhem a mesma fé em Jesus Cristo. Entre os pais hispânicos e asiáticos, a proporção é menor.

A saúde mental foi destacada como prioridade 

A preocupação com a saúde mental dos filhos é maior do que as preocupações sobre “ameaças físicas, envolvimento com drogas e álcool, gravidez na adolescência e problemas com a polícia”, disseram os pesquisadores.

Os dados revelaram que 40% dos pais americanos com filhos menores de 18 anos “afirmam estar extremamente ou muito preocupados que seus filhos desenvolvam ansiedade ou depressão em algum momento”.

A quantidade de jovens e adolescentes que enfrentam desafios relacionados à saúde mental cresceu em 2022, segundo uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Springtide, e a maioria deles não se sente à vontade para compartilhar seus anseios com adultos.

A religião e a espiritualidade foram apontadas como fatores que auxiliam positivamente os jovens a enfrentarem distúrbios psicológicos. De acordo com a pesquisa, pessoas que estão ligadas às suas crenças religiosas estão em melhor condição mental e emocional.

O estudo confirma décadas de pesquisas anteriores que apontam para uma relação saudável entre religião, espiritualidade e saúde mental.

Os novos dados do Centro de Pesquisa Pew garantiram que expressões de fé transferidas aos filhos garantem melhor qualidade de vida.

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quinta-feira, 9 de março de 2023

Minoria dos pais prioriza transmitir sua fé aos seus filhos, diz pesquisa

 


ATUALIZADO: QUARTA-FEIRA, 25 DE JANEIRO DE 2023 ÀS 14:36
Crianças em acampamento bíblico da Assembleia de Deus EUA. (Foto: Paul M. Walsh/Wikimedia Commons)
Crianças em acampamento bíblico da Assembleia de Deus EUA. (Foto: Paul M. Walsh/Wikimedia Commons)

De acordo com dados recentes do Centro de Pesquisa Pew (EUA), os pais americanos não priorizam ensinar princípios cristãos aos filhos menores de 18 anos.

O estudo revelou que apesar de se preocuparem com a saúde mental dos filhos e com questões relevantes da atualidade, os adultos não separam um tempo de qualidade para transferir sua fé aos menores.

Cerca de 3.757 pais americanos com filhos menores de 18 anos responderam a pesquisa denominada ‘Paternidade na América Hoje’. Os dados foram coletados de 20 de setembro a 2 de outubro de 2022, com o objetivo de compreender como os pais americanos abordam a paternidade.

Os evangélicos brancos e os protestantes negros são os dois únicos grupos cristãos em que a maioria dos pais prioriza que seus filhos compartilhem a mesma fé em Jesus Cristo. Entre os pais hispânicos e asiáticos, a proporção é menor.

A saúde mental foi destacada como prioridade 

A preocupação com a saúde mental dos filhos é maior do que as preocupações sobre “ameaças físicas, envolvimento com drogas e álcool, gravidez na adolescência e problemas com a polícia”, disseram os pesquisadores.

Os dados revelaram que 40% dos pais americanos com filhos menores de 18 anos “afirmam estar extremamente ou muito preocupados que seus filhos desenvolvam ansiedade ou depressão em algum momento”.

A quantidade de jovens e adolescentes que enfrentam desafios relacionados à saúde mental cresceu em 2022, segundo uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Springtide, e a maioria deles não se sente à vontade para compartilhar seus anseios com adultos.

A religião e a espiritualidade foram apontadas como fatores que auxiliam positivamente os jovens a enfrentarem distúrbios psicológicos. De acordo com a pesquisa, pessoas que estão ligadas às suas crenças religiosas estão em melhor condição mental e emocional.

O estudo confirma décadas de pesquisas anteriores que apontam para uma relação saudável entre religião, espiritualidade e saúde mental.

Os novos dados do Centro de Pesquisa Pew garantiram que expressões de fé transferidas aos filhos garantem melhor qualidade de vida.

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