No último domingo (26/2), o pastor Yousef Nadarkhani foi liberto da prisão de Evin, uma das mais rigorosas e violentas prisões do Irã, após ficar preso por quase cinco anos.
No entanto, ouviu outras sentenças das quais não foi perdoado: terá de se submeter a 30 chibatadas e cumprir dois anos vivendo no exílio, do outro lado do país.
O pastor foi o último a ser libertado de um grupo de quatro cristão que haviam sido condenados a 10 anos de prisão por atividades de igrejas domésticas em 2017.
Em fevereiro de 2021, um relatório da ONU disse que Nadarkhani havia sido vítima de “perseguição por motivos religiosos” e que sua detenção era ilegal.
O Irã ocupa a oitava posição na Lista Mundial da Perseguição 2023, documento editado anualmente pela Portas Abertas, que classifica os 50 países em que os cristãos são mais perseguidos.
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